Livraria Cultura viabilizou meu acesso a um sem-número de preciosidades, diz leitor

Assinantes lamentam falência do grupo empresarial anunciada nesta quinta

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login


Falência
"Livraria Cultura tem falência decretada pela Justiça" (Mercado, 9/2). Triste notícia. Num mundo pré-Amazon e pré-streaming, a Cultura é que viabilizou meu acesso a um sem-número de preciosidades: de filmes da Mongólia a documentários franceses, livros editados na Austrália, em Londres, entre tantas outras joias. Cada vez mais entendo o velho de "Asas do Desejo", estarrecido com a Potsdamer Platz em ruínas: fervilhante paisagem de sua mocidade transformada em matagal, desolada.
Jaime Souza (Recife, PE)

Um povo que não lê é um povo sem história. Um povo sem passado, sem presente e sem futuro. Escravo eterno do medo e dos ventos de ideologia que sopram, que vêm e vão conforme o interesse.
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro, RJ)

Há tempos via-se o "fim" da Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Até a luz se acinzentou. Espero que disso tudo lá nasça uma nova livraria tão incrível quanto a Cultura foi um dia.
Larissa Bertani (São Bernardo do Campo, SP)

Fachada da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na avenida Paulista, em São Paulo - Apu Gomes - 5.nov.11/Folhapress

Haddad
"PT fará defesa da política de Haddad e reforçará críticas ao BC em encontro" (Painel, 9/2). O presidente Lula disse em sua campanha para ser eleito que, Fernando Haddad foi o melhor ministro da educação que o país já teve. Fica então a pergunta: por que motivo Haddad não continuou na educação, ministério tão questionado pelas esquerdas? Pelo andar da carruagem parece que teria sido melhor se ele tivesse continuado lá.
Geraldo Siffert Junior (Rio de Janeiro, RJ)


Ouro ilegal
"Deputado do PT propôs e Dilma sancionou lei que ‘esquenta’ ouro ilegal" (Mercado, 9/2). Alguém, em sã consciência, acredita que durante o governo Bolsonaro, o que aconteceu com o genocídio yanomami não teria acontecido se essa lei não tivesse sido aprovada?
Guilherme Zambrana Toledo (São Bernardo do Campo, SP)

Essa proposta do Odair Cunha é sem noção, péssima, aliviou para a ilegalidade, indefensável. Ainda bem que já existem iniciativas para acabar com esse absurdo de boa-fé.
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

O deputado Odair Cunha durante reunião em Brasília, em 2012 - Alan Marques - 11.dez.12/Folhapress

Instituições
"Cinco instituições financeiras concentram comércio de ouro ilegal" (Mercado, 8/2). Esse esquema é mais antigo que a invasão do Brasil. Até hoje pouco se fez para evitar isso. Espero que o governo atual aja de forma rigorosa contra esses garimpeiros e essas indústrias ilegais.
Edgar Alves (Itapira, SP)


Equivocado
"Após críticas, Tarcísio recua e muda de posição sobre autismo" (Painel, 9/2). Perdeu uma grande oportunidade de ficar calado e instruir-se melhor sobre esse assunto, que não passa como os enjoos que esses políticos suscitam...
Regina Célia Baldin (Ribeirão Preto, SP)

O governador já pode receber um laudo permanente de desumanidade e ignorância.
Lenira Politano da Silveira (São Paulo, SP)

Acredito que o governador ou foi mal assessorado ou se expressou mal, pois é notório que, infelizmente, o autismo não tem cura. Sabemos também, que para fechar um diagnóstico o processo é complexo, que deveria passar pelo crivo de uma equipe multidisciplinar, ainda mais quando trata-se de crianças em tenra idade. Portanto, por se tratar de diagnóstico complexo que pode até ser confundido com outras patologias, acho correto a não existência de um laudo permanente.
Marcelo Ghibu (Santos, SP)


Zelenski em Londres
"Zelenski faz viagem surpresa a Londres para pedir armas e se reunir com rei Charles" (Mundo, 8/2). Enquanto o povo ucraniano sofre, o presidente deles viaja.
Mariana Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Reino Unido e Estados Unidos são os pushers desta absurda guerra na Ucrânia.
Armando Moura (São Paulo, SP)

O rei Charles 3º com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski no Palácio de Buckingham, em Londres - Aaron Chown/POOL/AFP

Câncer
"O sorriso do senhor Tanaka" (Drauzio Varella, 8/2). Somente quem acompanhou alguém muito próximo por alguns anos sabe como existem comentários sem noção alguma. Devemos nos importar com o bem-estar do doente sempre.
Valdicilia Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)

Somos como uma lâmpada incandescente. Quanto mais passa o tempo maior a probabilidade de queimar. Mas ninguém sabe quando.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)


Burt Bacharach
"Morre Burt Bacharach, vencedor de três Oscar e autor de ‘I Say a Little Prayer’, aos 94 anos" (Ilustrada, 9/2). Eu amava Burt Bacharach! Era adolescente no final da década de 1960 e me lembro de inúmeras músicas dele que fizeram muito sucesso. Quanta saudade...
Sueli Bacchin Moraes (São Paulo, SP)

Um gigante da música popular do século 20, homem de talento, de sensibilidade e de sofisticação incomparáveis. Suas músicas são belíssimas, clássicos da nossa era, e certamente serão ouvidas por muitas e muitas gerações. A pessoa pode até não reconhecer o nome dele, mas certamente gosta e aprecia um sem número de suas canções. Fará enorme falta. Que sua memória seja abençoada.
Flavio Calichman (São Paulo, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.