'Acho que a temporada de chantagens está chegando ao fim', escreve leitor

Assinante comenta investigações relacionadas a Arthur Lira

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Arthur Lira
"Lira diz que crise na articulação do governo só acaba se Lula tiver interlocutor único" (Painel, 5/6). Lula e Lira vão acabar se entendendo, ambos são farinha do mesmo pacote.
João Mucci (Ponte Nova, MG)

"Lira usou na eleição picape que PF suspeita ter feito delivery de dinheiro desviado" (Política, 5/6). Essa é a "qualidade" e a vocação de serviço público do Legislativo brasileiro.
Gilvan Cavalcanti de Melo (Rio de Janeiro, RJ)

Acho que a temporada de chantagens que o governo tem enfrentado está chegando ao fim. Vejamos os próximos capítulos.
José Roberto Ferreira (Brasília, DF)

Arthur Lira, deputado federal e atual presidente da Câmara, durante jantar do Grupo Diálogo Esfera - Rubens Cavallari/Folhapress

Envolvimento
"Janja não se engaja em campanha para Lula indicar mulher ao STF" (Mônica Bergamo, 4/6). Ok não se manifestar, mas é um absurdo a Presidência cogitar reduzir ainda mais a mínima participação feminina na mais alta corte do país porque não tem proximidade com nenhuma possível candidata. Que horror!
Marcia Pazin (São Paulo, SP)

Impactos
"Junho de 2013 iniciou crise que ainda não terminou" (Ilustríssima, 3/6). O conservadorismo liberal e o progressismo fazem bem a uma nação quando em equilíbrio. Agora, o que vimos ultimamente foi um fundamentalismo arcaico.
Helano Timbó (Fortaleza, CE)

Legislação
"O Brasil tem uma compulsão por leis (inúteis)" (Becky S. Korich, 5/6). Não acredito que o excesso de leis inúteis e desconhecidas seja problema de segurança jurídica. São, no máximo, anedóticas. O problema real é a profunda disparidade social, que mantém na impunidade uma certa classe social e executa e encarcera outra.
Chiara Gonçalves (São João da Boa Vista, SP)

Além de inúteis, as leis não têm fiscalização, então para que criá-las? É a famosa frase que diz: tem lei que pega e tem lei que não. Muita falta de procurar coisa séria para fazer desses políticos.
Marenildes Pacheco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Meio Ambiente
"Lula anuncia plano contra desmatamento na Amazônia em meio a esvaziamento de Meio Ambiente" (Ambiente, 5/6). Parabéns, presidente. É alívio atrás de alívio.
Maria Luporini (Campinas, SP)

Desejo-lhes sorte, mas não será fácil. Tem muita gente contra, que só consegue produzir mais desmatando mais.
Marcos Valerio André da Silva (Mogi das Cruzes, SP)

Criação
"Desde quando os adultos passaram a temer a adolescência dos filhos?" (Vera Iaconelli, 5/6). Excelente, Vera. Traz um olhar lúcido sobre a difícil tarefa que pais e filhos vivem para crescer. Obrigada.
Raquel Braga (Belo Horizonte, MG)

Impunidade
"Bruno e Dom: Impunidade é padrão em assassinatos de defensores da Amazônia" (Cotidiano, 5/6). Séculos de brutalidade e assassinato contra os povos indígenas e agora seus defensores. Os mandantes são tão ruins, senão piores, do que aqueles que matam. Sob Bolsonaro essas pessoas reinaram, então agora esperemos que esse terror mude para sempre.
Maurren Santana (Salvador, BA)

Conveniência
"Pastor André Valadão radicaliza discurso anti-LGBTQIA+: ‘Deus odeia o orgulho’" (Cotidiano, 5/6). Com a expansão desenfreada dessas igrejas evangélicas, o futuro do Brasil me parece apavorante. Estamos vendo a substituição de uma religião dominante (o catolicismo) por outra (protestantismo evangélico). Os evangélicos moderados têm sua culpa pelos excessos desses fanáticos, pois fazem vista grossa para o que veem como um mal menor, que perderá o sentido quando for alcançado o objetivo: a conversão de todos. Enquanto isso, as igrejas recebem mais benesses do Estado e se fortalecem ainda mais.
Júlio César Pedrosa (Santarém, PA)

Alvaro Costa e Silva assusta mas é realista ("A república cristã vem aí", 5/6). Acrescentaria que os católicos estão nesse balaio, mesmo que não tão explícitos quanto os evangélicos, mas atuando tanto na omissão, permitindo a atuação da bancada da Bíblia, quanto na linha de frente, com a demonização da política. Ser ateu é mais revolucionário que pregar o socialismo.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Comunicação e proteção
"Mães usam apitos e facão contra roubos na região da cracolândia em SP" (Cotidiano, 4/6). Prenderam 990 suspeitos, mas quantos desses soltaram logo depois? Essas operações espetáculo são inúteis. A polícia tem que estar presente para inibir os criminosos.
Luciana Vieira (Brasília, DF)

Óbito
"A quem interessa a morte da saúde privada?" (Opinião, 5/6). O avanço tecnológico na saúde não pode ser ignorado. Com ele houve melhorias consideráveis na prevenção e tratamento de doenças. A saúde suplementar no Brasil, sem dúvida, é um importante "player" juntamente com a saúde pública. Agora falar em morte da saúde privada é um pouco exagero. Os mais prejudicados são os próprios consumidores (pacientes) e profissionais de saúde. Enquanto não houver uma mudança no modelo de remuneração sem considerar a qualidade e eficiência do atendimento ao paciente essa conta nunca fechará.
Raphael Rossi Ferreira, cardiologista intervencionista (Brasília, DF)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.