Descrição de chapéu Congresso Nacional

Bando de hienas brigando por mais um pedaço de carne, diz leitor sobre política brasileira

Nosso Brasil é fragmentado, fisiológico e corrupto, escreve outro assinante

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Negociação
"Trocas no Turismo e na Embratur não garantem União Brasil na base de Lula" (Política, 12/6). Bando de hienas brigando por mais um pedaço de carne. Enquanto o povo der votos para eleger deputados corruptos, esse filme não mudará.
Anderson Costa (Osasco, SP)

A União Brasil representa bem o que é esse nosso Brasil: fragmentado, fisiológico e corrupto. Pior do que a União Brasil somente o PL mesmo, que tem a cara de pau de se intitular um movimento de vanguarda no Senado.
Bruno Araujo (Brasília, DF)

Fachada do Congresso Nacional, em Brasília - Pedro França/Agência Senado

Recursos
"Orçamento e mata atlântica desafiam megaobra do Exército orçada em R$ 1,7 bi" (Política, 12/6). Essa é a vocação das Forças Armadas: estender, aprofundar e dominar por meios ideológicos, financiando a formação de futuros golpistas. O Brasil precisa é recuperar a infraestrutura física das escolas do ensino básico, fazer uma profunda modificação no sistema de aprendizagem para tornar atrativo o ambiente escolar, treinar antigos e formar professores, qualificando-os para os novos ambientes, além de muitas outras urgências na educação do país.
Reinaldo da Silva (São Paulo, SP)

Exército especialista em destruir: a democracia, o orçamento e o que resta da mata atlântica.
Ivan Bastos (Nova Friburgo, RJ)

Infância
"Crianças trans existem; o que você fará com elas?" (Joel Pinheiro da Fonseca, 12/6). Acho fascinante a obsessão, a neurose, a prioridade que o público dito conservador, na verdade fanático-religioso, atribui à existência dessas pessoas que divergem da norma da sexualidade e gênero. Vivem para apontar o dedo para eles e anunciar o apocalipse que trarão. Alguém precisa pôr esse povo no divã.
Diego Rodrigues (São Bernardo do Campo, SP)

Joel, seu texto é lúcido e correto. Vamos deixar o preconceito de lado e cuidar das crianças trans dessa maneira global que você colocou. Olha, você me surpreendeu.
Ana Maria Gonçalves (São José dos Campos, SP)

Revista inglesa
"The Economist chama latino-americanos de ‘inúteis’ e volta atrás" (Toda Mídia, 13/6). Sobre o Brasil, não estão errados. Apesar de exceções, a maioria dos trabalhadores é de baixa produtividade. Pior, o nível vem caindo.
Ivo Ferreira (Rio de Janeiro, RJ)

Tudo que posso dizer é que os trabalhadores na ativa estão sobrecarregados porque o lema principal das empresas privadas é diminuir custos com um número maior de trabalhadores. Não porque essas empresas não tenham lucros, mas porque querem aumentar os lucros. A falta de mão de obra qualificada também impacta. The Economist deveria falar sobre síndrome de burnout em todo o mundo.
Carolina Figueiredo (Belém, PA)

Inspiração
"Bia Haddad vê 50 tenistas capazes de triunfar nos grandes torneios femininos" (Esporte, 12/6). Excelente, Bia! Continue com esse mindset de crescimento. Seus resultados já estão inspirando meninas pelo Brasil. Os mais de 5 mil municípios do país poderiam construir quadras de tênis públicas nos parques e a iniciativa privada poderia fornecer redes para quadras de tênis e manutenção em troca de publicidade, coisa que ainda não ocorre em nosso país.
Vito Algirdas Sukys (Santo André, SP)

Escolhas gastronômicas
"Cafeteria de SP lança café premiado por R$ 128 a xícara; vale a pena?" (Café na Prensa, 14/6). Não tenho a menor vontade de gastar R$ 128 num café. Acho um absurdo supérfluo.
Bibiana Camargo (Botucatu, SP)

O que é preciso entender e aprender é que este tipo de café não é para quem bebe "café forte" porque acha que tem mais cafeína. É para quem entende. Seja Q-Grader ou classificador. Não é para se mostrar ou humilhar ninguém. É uma experiência igual a tomar um vinho. Quem não quiser beba o que gosta.
Rofis Elias Filho (São Paulo, SP)

Despedida
"Em cuidado paliativo, Tia Verinha escolheu a ‘boa morte’" (Juliano Spyer, 12/6). Comovente relato. Verinha teve sorte por estar cercada de sua carinhosa família.
Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Precisamos desmistificar a morte. Falar sobre ela já é um bom começo.
Nilton Silva (Brasília, DF)

Parece que há pessoas diferenciadas ao enfrentar a morte. Isso exige uma coragem, alguma forma de equilíbrio emocional e de generosidade para com as pessoas.
Antonio Roberto Lambertucci (Belo Horizonte, MG)

Desafogar
Em relação ao artigo assinado pelos professores Ligia Bahia e Mário Scheffer ("A chantagem sazonal dos planos de saúde", Tendências/Debates, 14/6), vale lembrar que os planos de saúde atendem 50,6 milhões de brasileiros e realizam mais de 1,6 bilhão de procedimentos por ano, a um custo superior a R$ 200 bilhões. Como o já sobrecarregado SUS teria condições de absorver tudo isso? Enquanto os planos de saúde mantêm prazos restritos para atendimento, sob pena de multa, as filas para uma simples consulta no SUS podem durar meses. É lamentável que os autores do artigo prefiram ignorar o fato de que a saúde suplementar ajuda, sim, a desafogar o SUS e negligenciem a crise do setor.
Vera Valente, diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) (São Paulo, SP)

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