'Milenar é o antissemitismo dos cristãos', diz leitor sobre Oriente Médio

Curitiba é a capital da direita? Assinantes comentam

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Guerra
Como assim, em pleno século 21, um grupo sequestra e ainda posa como vítima? ("Israel prepara retirada de civis em regiões fronteiriças após ataques terroristas do Hamas", Mundo, 8/10).
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro, RJ)

Soldado israelense ante delegacia policial destruída em Sderot, no sul do país, em batalha para desalojar invasores do Hamas - Ronaldo Schemidt/AFP

A guerra entre israelenses e palestinos nem é tão antiga. Milenar é o antissemitismo dos cristãos. Quanto ao ataque do Hamas, não só é falha do serviço secreto israelense. Impressiona a organização, eles subiram de nível. Não foi só audacioso, foi muito bem planejado.
Astrogildo Ferreira de Mello Jr.
(Brasília, DF)

Os ataques ao povo palestino, com apoio dos Estados Unidos, já mataram centenas de pessoas e já duram décadas. As forças internacionais têm de buscar apaziguar e resolver a questão, garantindo a formação do Estado Palestino e devolvendo os seus territórios.
Cissa Jorge (Rio de Janeiro, RJ)

Os acontecimentos mostram que Israel só terá paz quando tratar os povos e países soberanos que lhe fazem fronteira com dignidade. Bombardear a Síria dezenas de vezes ao ano, estrangular Gaza e ocupar ilegalmente territórios palestinos há 56 anos só piora as coisas.
Mauro Fadul Kurban (São Paulo, SP)

Não entendo por que a mídia insiste em atribuir o ataque do Hamas à falência das negociações de paz com os palestinos, quando se sabe que faz parte da carta de princípios do Hamas a destruição de Israel para a implantação da Palestina em todo o território de Israel, ou seja, o Hamas não pretende negociar, mas substituir Israel.
Alex Strum (São Paulo, SP)

Congresso
Isso é um golpe parlamentar! Eles usam o dinheiro público para se reeleger e chantageiam o Executivo e a sociedade ("Congresso obtém volume inédito de verbas, mas aplicação é falha", Política, 7/10).
José Roberto Xavier de Oliveira
(Sâo Paulo, SP)

Os parlamentares que pensam minimamente deviam saber o que viria caso o golpe em 2022 tivesse vingado: a maioria iria para casa vestir seus pijamas e camisolas.
Monica Damous Duailibe (São Luís, MA)

O Congresso virou uma sucursal BBB (boi, bala e bíblia). Eles não representam a população. Representam grupos econômicos e fazem o país de refém.
Mônica Casarin Fernandes Elsen (Armação dos Búzios, RJ)

Outra coisa piorou e não foi citada: o Exército ("O Congresso e o STF brigam por nada", Elio Gaspari, 7/10). Contando com ele e botando essa turma toda numa gangorra, o banquinho do Legislativo e dos militares está grudado no chão, mantendo o do Supremo lá no alto. Acho que não há piora que chegue para empatar esse jogo.
Marcos Benassi (Valinhos, SP)

Curitiba, capital da direita
Nasci em Curitiba e tinha 7 anos quando fui com meus pais ao primeiro comício pelas Diretas Já, na Boca Maldita, e o pouco que lembro é a felicidade, o alívio das pessoas presentes. Mas mudou muito desde então. A maioria de meus amigos de infância e adolescência passou a idolatrar marrecos e genocidas ("O caminho que levou Curitiba a virar a capital da direita", Ilustríssima, 7/10).
José Roberto Pereira (Curitiba, PR)

Escola de Curitiba como contraposição à Escola de Frankfurt é uma piada ótima. Já há um começo: muitos sobrenomes alemães pela cidade. Se procurar na lista telefônica pode até haver um Horkheimer.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Apoio a Lava Jato. Mas Moro, ao deixar a toga para ser ministro de Bolsonaro, deu tiro no pé e nos traiu.
Virginia Bittencourt Passos Tanajura
(Salvador, BA)

Sou paranaense e estou longe há 40 anos, mas visito a cidade regularmente. Conheço o Brasil e posso dizer que Curitiba é a melhor cidade para viver, estudar, criar filhos e envelhecer. Não sou bolsonarista.
Arno Costa (São Paulo, SP)

São Paulo
São Paulo é o pesadelo de qualquer urbanista sério. Vale a alteração: da força da grana que ergue espigões horrorosos e destrói coisas belas ("São Paulo entre o canteiro de obras e os escombros", Artur Boligian Neto, 8/10).
José Marcos Thalenberg
(São Paulo, SP)

Ombudsman
O transporte aqui no Rio de Janeiro é todo privatizado. Péssimo serviço, todos os modais. E é o mais caro do país. Significa que todas as privatizações são nefastas? Não. Mas mostra que privatizar não é fórmula de sucesso ("Imperativo, como não usar", José Henrique Mariante, 7/10).
Berenice Gaspar de Gouveia (Rio de Janeiro, RJ)

As privatizações, é claro, não são uma panaceia, mas são boas e imprescindíveis para a sociedade. Melhoram a eficiência, a qualidade de produtos e serviços, fomentam o empreendedorismo e livram as empresas dos governantes de plantão, que costumam usar as estatais como cabide de emprego e vetor para a prática da corrupção.
Jorge Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)

Gostei. Informado, respeitoso, ilustrado e permite o exercício do contraditório, necessário à ambiência democrática. Parabéns.
Debora Mazza (Campinas, SP)

Saúde mental
Em uma semana de tanto desassossego, é um prazer ler a matéria sobre as pesquisas e investimentos em psicoterapia ("Iniciativa popular na Califórnia quer destinar US$ 5 bilhões a psicodélicos", Marcelo Leite, 7/10). Parabéns ao articulista e ao jornal por trazerem a público alternativas importantes e pouco conhecidas na área de ciências e medicina focada em saúde mental.
Maristela Mafei (São Paulo, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.