Descrição de chapéu Argentina América Latina

Leitores defendem se Lula deve ou não ir à posse de Javier Milei

Para assinante, presença deve ser de Geraldo Alckmin: 'Corre risco de ofensas sem fim'

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Posse
"Lula é aconselhado a não ir à posse de Milei mesmo depois de carta amigável do argentino" (Mônica Bergamo, 3/12). Lula não deve ir à posse de Milei e sim enviar Alckmin como representante. Com Bolsonaro e sua milícia presentes, além da extrema direita argentina, corre risco de ofensas sem fim.
Eduardo Passos (São Paulo, SP)

Acho que devia ir sim e fazer o ex-presidente ter mais uma dor de barriga. Além de testar o comportamento do mandatário argentino.
Rafael Gallina Delatorre (Joinville, SC)

Lula durante declaração nacional na Cúpula Mundial de Ação Climática na COP28, em Dubai  - Thaier Al Sudani/Reuters

Diplomacia
"O governo Lula não cansa de fracassar nas relações internacionais?" (Joel Pinheiro da Fonseca, 4/12). Na verdade, estou cansada de ver o Lula no exterior vendendo imagem. No momento, o ativo Amazônia fica comprometido com a falta de noção em misturar fórum ambiental com Opep. No mais, estamos à deriva, sem projetos apresentados, sem postura firme em fazer reformas realmente importantes, pagando caro ao Congresso. O que temos é uma falsa projeção no exterior enquanto nem os pisos da educação e saúde são cumpridos.
Graça Almeida (São Paulo, SP)

Peço desculpas ao articulista, mas vou discordar. O que me consta é que o presidente Lula tem brilhado tanto interna, quanto externamente. Em um primeiro momento, discordei de uma série de decisões do presidente, mas o tempo me mostrou que as resultantes foram satisfatórias e foram as possíveis. Assim, aprendi a enxergar a elegância e a sofisticação do presidente Lula, que o colocam na condição de maior líder político do planeta.
Marcelo Magalhães (Rio de Janeiro, RJ)

Ciro Gomes
"Ciro Gomes acumula casos de agressão e xingamento; relembre em 6 pontos" (Política, 4/12). Quando Ciro Gomes faz a coisa certa, aparecem os patrulheiros de sempre. Ele deveria estar no lugar de Bolsonaro no segundo turno da eleição de 2022 e isso incomoda muita gente até hoje.
Marcelo Cioti (Atibaia, SP)

Ciro Gomes dá tapa no rosto de homem que o chamou de bandido durante festa - @jogopolitico no X

Bichado
"Plebiscito na Venezuela tem 96% de apoio à anexação de Essequibo, diz regime" (Mundo, 4/12). É muito conveniente a Maduro criar um fator externo para enuviar seus graves problemas internos. Fazer um plebiscito bichado com questões que confirmam o desejo do ditador não convence os observadores externos. O importante é saber o que pensam os guianenses e se pretendem tornar-se venezuelanos.
Ângela Bonacci (São José dos Campos, SP)

Renascimento
"PTB se funde, acaba e agora tenta renascer à esquerda e longe de Roberto Jefferson" (Política, 4/12). Se exitoso, esse renascimento, depois de mais de quatro décadas, será o retorno do partido ao berço getulista/brizolista, tornando sem efeito o golpe do general Golbery do Couto e Silva, que o entregou a Ivete Vargas. Será o enterro de mais um esqueleto do armário da ditadura militar.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Cobertura vacinal
"Taxa de HPV no ânus atinge 52% dos jovens; mulheres são as mais afetadas, diz estudo" (Saúde, 4/12). A questão mais relevante, estranhamente não abordada na matéria, é saber por que a cobertura vacinal do HPV pelo SUS é somente até os 14 anos, quando a própria pesquisa demonstrou que a população mais vulnerável ao contágio são os jovens a partir de 16 anos, quando se intensifica a atividade sexual. Na rede privada, essa vacina é muito cara, o que impede o seu acesso pela maioria da população.
Carlos Rogério Camargo (Florianópolis, SC)

Ameaça de contaminação
"Chuva de mercúrio" (Opinião, 4/12). Assustador este artigo assinado por diversos professores conhecedores do tema. É preciso que seja divulgado e discutido, sob pena de grandes males à população nos anos vindouros. Essas coisas são ditas, acha-se interessante, mas com vida curta. Ninguém dá a devida atenção. Agora parece haver necessidade de muito cuidado de todas as autoridades competentes. Que tomem providências!
José Paulo Pereira (Taubaté, SP)

Laços de sangue
"Por que é tão importante questionar a validade da família" (Vera Iaconelli, 4/12). Não se trata de invalidar a "família", mas de examinar essas variações tão antigas quanto a humanidade. As "familícias" existem e são realmente unidas pelo sangue (próprio e dos outros, a quem vitima). Mas também existem as famílias negligentes, que se abandonam, geração a geração, representando um grande perigo para os "seus".
Frederico Flosculo Pinheiro Barreto (Brasília, DF)

Ler a coluna da Vera Iaconelli é sempre uma aula, um privilégio e, principalmente, um antídoto contra o conformismo.
Marcelo Fernandes (São Paulo, SP)

Conheço famílias baseadas em parentesco resultante de reprodução que são como célula saudável no corpo social e metabolicamente aberta às trocas de nutrientes com outras células familiares, inclusive as não baseadas em parentesco direto ou reprodução. Me parece que a falha na articulista é a de condenar células saudáveis por conta de células cancerígenas, bem comuns em momentos de doença no corpo social.
Alexandre Max (São Caetano do Sul, SP)

Reclusão
"Cobranças sobre a ‘geração do quarto’ só aumentam vontade que jovens têm de ficar mais lá dentro" (Folhateen, 5/12). Penso que os jovens trazem uma série de "bons" motivos para passarem a maior parte do tempo livre dentro do quarto. Por outro lado, é necessário entender que esse isolamento não se dá fora de um contexto familiar. Tem jovem que cita que sai para fazer refeição, ou seja, alguém, fora da caverna, preparou essa refeição e terá que lavar a louça que o eremita sujou. Não podemos ser tão permissivos.
Romualdo Polonio (Hortolândia, SP)

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