'A gente se sente à vontade e motivado, mesmo com problemas', diz leitor sobre São Paulo

Aniversário da capital paulista e orçamento do Exército foram alguns dos assuntos comentados

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SP, 470
"Paulistanos de 70 anos relembram ruas de terra e bondinhos de São Paulo" (Cotidiano, 24/1). Sou paulistano e adoro esta cidade. Claro, posso me considerar um privilegiado, em função do bairro que resido. Não gosto quando criticam a cidade e também acho que aqueles que gostariam de mudar daqui, creio que 60% segundo recente pesquisa, deveriam fazê-lo.
Antônio Jordão (São Paulo, SP)

Não tenho muito a comemorar no dia do aniversário da cidade. Em meus 62 anos, só vi piorar a cidade em que nasci e cresci. Mas tenho muitas saudades da cidade de minha infância.
João Pinheiro (São Paulo, SP)

Bolo do Bixiga, em comemoração aos 470 anos da cidade de São Paulo - Gabriel Cabral/Folhapress

Agitação paulistana
"Pretendo passar o resto dos meus dias na agitação do inferno que é São Paulo" (Drauzio Varella, 25/1) Obrigada, Folha, pelas matérias e colunas deste dia 25, a do Drauzio Varella especialmente, que me fizeram lembrar da potência e da beleza desta cidade e de seu povo sem, contudo, deixar de lado os sérios problemas que ainda devemos enfrentar e combater.
Marina Jarouche Aun (São Paulo, SP)

Drauzio, sua afirmação "O anonimato da metrópole lhes dá acesso a um grau de liberdade para criar e inovar que não encontrariam em cidades menores, mais acolhedoras, nas quais uns vigiam os outros" resume bem o que SP representa àqueles que passam a conviver na cidade de SP. Nela, a gente se sente à vontade e motivado para criar, mesmo com tantos problemas. Nela, duas coisas preciosas existem: informação e liberdade.
Carlos Alberto Ceretta (Balneário Camboriú, SC)

Justiça sul-africana
"A África do Sul tem razão" (Thiago Amparo, 24/1). Creio que muitos não aceitem que a África do Sul possa ter uma constituição exemplar e juristas de alto nível. Basta falar em África que o racismo estrutural se agita nas entranhas de muitos dos nossos concidadãos.
Ricardo Knudsen (São Paulo, SP)

Ótimo texto, muito bem fundamentado. Infelizmente alguns leitores não conseguem esconder a surpresa diante da grandiosidade do gesto da África do Sul com tamanha competência e também não conseguem avaliar com clareza os argumentos que essa peça traz. Grata por você ser voz ativa, numa imprensa comprometida com um único lado.
Marcia Leda de Melo Canedo (Volta Redonda, RJ)

Falta de credibilidade
"Forças Armadas pediram R$ 1 milhão por dia para manter atuação na terra Yanomami" (Cotidiano, 24/1). Se tem uma instituição do Estado que precisa de um belo pente fino são as Forças Armadas. Os oficiais são parte significativa de uma elite estatal acomodada e cheia de privilégios. E quando se fala em enxugar o Estado, os cortes recaem sobre o funcionário pequeno, que é quem faz o Estado funcionar, que trabalha no duro, em condições às vezes degradantes e com salários defasados.
Anna Cristina Camargo Moraes Figueiredo (São Paulo, SP)

Há até a possibilidade de que o orçamento requerido seja o necessário para a tarefa a ser cumprida. Inexiste, porém, credibilidade na instituição solicitante.
Gilberto P. Santos (Florianópolis, SC)

Dubladores x IA
"Como inteligência artificial ameaça a dublagem no Brasil com substituição de atores" (Ilustrada, 25/1). A dublagem brasileira (como qualquer outra) é boa apenas para desenhos e animações infantis, mas simplesmente não faz sentido para filmes e séries adultos. Já passou da hora de incentivar os brasileiros adultos que sabem ler a aprender outras línguas e culturas com filmes e séries apenas legendados. A dublagem faz a tradução não apenas de textos, mas de toda a interpretação cinematográfica. As reais intenções e vieses dos diretores, roteiristas e atores são perdidos com a dublagem.
Júlia Bueno (São Paulo, SP)

Vida verde
"Rumo aos 500, São Paulo precisa reduzir desigualdades e se preparar para crise climática" (Cotidiano, 24/1) Excelentes reportagens da Folha sobre os 470 anos da cidade. A cidade está abandonada pelo poder público, mas mesmo assim não deixa de ser interessante. Aproveito para sugerir que a cada árvore cortada, o que tem ocorrido velozmente em função do risco das chuvas, sejam plantadas árvores de menor porte como resedá, pata de vaca, manacá, entre outras para embelezar a cidade, pois é muito triste ver o espaço vazio, onde antes existia vida verde.
Claudia Lessa (São Paulo, SP)

Criar áreas verdes e permeáveis?! Piada. Num lugar onde não param de erguer espigões cafonas de vidro e aço, e onde só se tem butecos com barulho infernal, o futuro é preocupante.
Eliane Freitas (São Paulo, SP)

Respeito à arte
"Marisa Monte vê tortura moral e pede ao TSE poder de veto a paródia em jingle; veja vídeo" (Política, 25/1). Vamos respeitar a classe artística, ser usada para uso político sem consentimento é ser violentada!
Ana Lucia Melo Castanho Sodré (São Paulo, SP)

Procede a preocupação da Marisa, pois, afinal, a música é uma propriedade artística com autoria clara, assim como qualquer outro bem que tenha um autor ou criador. É também, de forma velada, e, antecipada, um aviso a futuros candidatos, sobremodo essa turma da direita embrutecida, que permaneça abraçada ao breguismo caipira. Que fiquem lá, em abraço de afogados.
Alfredo Gomes de Azeredo (Campos dos Goytacazes, RJ)

Estrelas
"Especial analisa a carreira de 1.925 jovens que passaram pela Copinha" (Esporte, 25/1). As estrelas em qualquer área são raridades e no futebol mais ainda. Existem várias questões não necessariamente técnicas pois se trata de jogo.
Benedito Claudio Pacifico (Duque de Caxias, RJ)

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