Pior do que pagar impostos é assistir tanta corrupção com tamanha impunidade, diz assinante

Crise no Equador e exigência de Simone Biles são outros temas

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Desigualdade social
"Brasileiro com renda de R$ 4.000 tem mesma cobrança de IR de quem ganha R$ 4 milhões" (Mercado, 10/1). Pior do que pagar impostos é assistir tanta corrupção com tamanha impunidade, pagamos, pagamos, pagamos e não temos o direito de sair às ruas depois das 8 da noite porque segurança pública praticamente inexiste!
Telma Solange Guidi (Americana, SP)

A questão é que dificilmente se encontrará alguém que ganhe R$ 4 milhões como pessoa física. Ganhos desse vulto vêm por meio de pessoas jurídicas, que contam com diversas vantagens tributárias que a pessoa física não usufrui.
Luiz Sergio Zenha de Figueiredo (Rio de Janeiro, RJ)

Charge do cartunista Nico em referência à matéria 'Brasileiro com renda de R$ 4.000 tem mesma cobrança de IR de quem ganha R$ 4 milhões', publicada na Folha
Charge do cartunista Nico em referência à matéria 'Brasileiro com renda de R$ 4.000 tem mesma cobrança de IR de quem ganha R$ 4 milhões', publicada na Folha - Leitor

Tratamentos diferentes
"8 de janeiro foi contido, não derrotado" (Conrado Hübner Mendes, 10/1). Ora, ora, no Brasil sempre foi assim. Aos ladrões de galinha, o rigor da lei. Aos poderosos, a complacência das autoridades. É o que chamam de democracia.
Gustavo Michelin (Caxias do Sul, RS)

Os cabeças têm que ser punidos para que sejam evitadas novas tentativas de golpe.
Carla Oliveira (São Paulo, SP)

Crime de guerra
"Governo Lula declara apoio à denúncia contra Israel por genocídio na Corte de Haia" (Mundo, 10/1). Que erro do Lula. Se houver sanções de Israel ou de outro país ao Brasil por causa dessa atitude ideológica, que ele esqueça um eventual segundo mandato porque o povo não o perdoará.
Telma Saraiva (Campinas, SP)

O presidente Lula já havia ensaiado uma atuação mais efetiva, mas acabou sucumbindo às forças sionistas e recuou. Agora retoma, de algum modo, sua posição de defensor da paz e do diálogo —algo que a história deve lembrar. Celebro este apoio.
Eneida Marques (Campinas, SP)

Melhor nos preocuparmos com o genocídio dos yanomamis que continua a todo vapor após um ano de novo governo. É mais fácil criticar quando é longe de casa.
Peter Janos Wechsler (São Paulo, SP)

Guerra de facções
"Equador vai deportar detentos estrangeiros, diz presidente" (Mundo, 10/1). No Brasil, facções disputando territórios, cometendo crimes abusivos, extorquindo empresas. Se as autoridades não tomarem logo enérgicas providências, em breve teremos a mesma situação aqui.
Matheus Teodoro Silva Filho (Curitiba, PR)

"Dia de terror provoca pânico e leva blindados às ruas do Equador" (Mundo, 10/1). A política de combate às drogas se mostra ineficiente e de consequências atrozes para os países que a praticam. O que temos visto em todos os lugares é o aumento da violência e o crescimento dos grupos armados ligados ao narcotráfico! Será que não é hora de mudar essa perspectiva?
José Rada Neto (Florianópolis, SC)

Embates financeiros
"Após ‘lua de mel’, mercado argentino dá choque de realidade a Milei" (Mercado, 10/1). De vez em quando, em todo lugar dão oportunidade a bravateiros. Que essa aventura seja pedagógica, nem esquerda e nem direita fazem milagres instantâneos. Economia exige planejamento, incentivo à produção e controle da importação e exportação, para que não exista excesso e nem demanda exacerbada. Milei e mito: uma dupla sem conteúdo, que só faz ruído!
Carlos Pouças (Uberlândia, MG)

Eu acho engraçado esse pessoal que se esqueceu de que o Macri foi presidente há pouco tempo e não se reelegeu porque projetos de direita não deslancham na Argentina. O povo votou com raiva justificada, mas o Congresso lá não é um resto de chorume como no Brasil. A realidade da estrutura democrática está a cair feito ficha para mais um liberaloide.
Leonardo Trindade (São Paulo, SP)

Autocobrança
"Simone Biles diz ter se sentido fracassada após Jogos Olímpicos de Tóquio" (Esporte, 10/1). Sair de uma Olimpíada com "apenas" duas medalhas, sendo uma de prata e uma de bronze —um resultado que seria considerado um sonho inacreditável para a maioria das competidoras—, e sentir-se fracassada demonstra seu nível de qualidade e a consequente cobrança e profissionalismo a que se impõe. Certos atletas de nossa seleção profissional de futebol, que ostenta cinco estrelas na camisa, deveriam fazer séria reflexão.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Editorial
"Ataque à liberdade" f(Opinião, 9/1). Não regular as redes sociais é ignorar que já são reguladas pelo poder privado, que lucra em detrimento da segurança e do bem-estar social, especialmente dos jovens. O PL 2630/2020 prevê obrigações de proteção às crianças e adolescentes, transparência, o acesso a dados confiáveis e controle dos riscos de negócio.
Isabella Henriques, diretora executiva do Alana (São Paulo, SP)

Mentiras na internet e redes sociais já mataram, destruíram, distorceram e difamaram. Colocar limites não é ataque a liberdade, é proteção à pessoa e à vida.
Uriel Wagn (Campinas, SP)

Estão criando situações para tolher a liberdade de expressão, as leis existentes já são claras. Se você falar inverdades e julgar alguém, espalhando mentiras, será julgado na forma da lei. Criar nova lei, retirando liberdades, é atentado contra a democracia. Sabemos que o mesmo direito que tenho de falar, também tenho a obrigação de arcar com as consequências. Criar lei amordaçando o cidadãos é por medo na sociedade que banca as regalias dos Poderes. Já pensou não poder dizer que pagamos a conta?
Domis Vieira Lopes (Campinas, SP)

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