A onda de calor que tomou conta de parte do Brasil vem quebrando recordes. Na quinta-feira passada (14), os paulistas, por exemplo, pensaram ter vivido o dia mais quente do ano, com 34,1°C. Isso até sábado (16), quando os termômetros marcaram 34,7°C, a maior temperatura para o mês de março em 81 anos. Esse calorão deve continuar até quinta (21) em São Paulo.
Já o Rio de Janeiro bateu dois recordes seguidos, o primeiro no sábado (16), com sensação térmica de 60,1°C, e outro no domingo (17), com 62,3°C. Esse calor lotou praias, estradas e em São Paulo, crianças escalaram grades buscando refresco nas piscinas públicas.
Se algumas pessoas preferem aproveitar esse calor, outras só querem fugir. Enquanto alguns têm a possibilidade de frequentar piscinas, particulares ou não, ou ir à praia, outros estão fadados a aguentar o calor com o que tem. Às vezes a melhor opção é nem sair de casa.
Pensando nos recordes batidos nas grandes cidades, e a movimentação das pessoas em busca de alívio –mesmo que isso signifique enfrentar pelo menos 12km de congestionamento – a Folha quer saber: Como as cidades devem se preparar para as mudanças climáticas? Quais estratégias poderiam ser adotadas para mitigar os efeitos das altas temperaturas? Quais medidas particulares podem ser tomadas para contribuir?
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