Descrição de chapéu desigualdade de gênero

Leitoras comentam temor de mulheres em sofrer assédio no transporte público

Violência persiste por falta de legislação mais rígida, dizem assinantes

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Assédio no transporte
"Transporte público é local no qual paulistanas mais temem assédio, diz pesquisa" (Cotidiano, 5/3). Infelizmente, as mulheres sofrem com o assédio no transporte público, e mesmo com as leis e direitos, muitas delas não são respeitadas. Por isso, há medo de andar desacompanhadas em lugares vazios, principalmente no transporte público, onde ficam mais vulneráveis ao assédio e muitas vezes não têm como se defender dos comentários, olhares e até mesmo do toque físico.
Maria Eduarda Azevedo Rangel (São Paulo, SP)

No meu ponto de vista, o governo está tomando iniciativas contra o assédio, porém eu acho que eles deveriam aumentar o policiamento e criar leis mais severas contra esse tipo de comportamento.
Ana Clara Di Célio Klein (São Paulo, SP)

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Manifestação na avenida Paulista, na região central de São Paulo, em apoio ao Dia das Mulheres - Bruno Santos - 8.mar.22/Folhapress

Ala bolsonarista
"PL põe Lula sob pressão com bolsonaristas no comando de comissões estratégicas" (Política, 7/3). Eu adorei! Vamos assistir ao vivo e a cores o circo de horrores destes lacradores sem um mínimo de competência e compostura. Sobre educação, o governo tem um projeto em andamento e nada mudará.
Terezinha Rachid Ozorio da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)

Quem está sob pressão é o Brasil com parlamentares de tão baixa qualidade presidindo comissões tão importantes para o país.
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

Intentona frustrada
"O golpinho de Bolsonaro" (Elio Gaspari, 5/3). Ler a coluna do Elio é ter aula de história. Na minha avaliação, o golpe fracassou por causa de abnegados servidores públicos, militares, ao não aderir à insurreição. O capitão não tinha uma liderança como no passado remoto, Getúlio, ou em 1964, como apontou aqui numa das colunas, o general Olympio Mourão. Tanto lá, quanto cá, os militares que aderiram ao golpe foram péssimos servidores públicos e não respeitaram o que deveriam honrar e respeitar:a Constituição Nacional.
Neli Faria (São Paulo, SP)

O abnegado, por definição, é aquele que abdica de sua vontade; ora, o servidor público, quando exerce seu cargo/função, não possui vontade; deve apenas cumprir seu dever, sendo leal ao juramento que proferiu quando de sua posse. Por isso digo: não esperava nem mais, nem menos desses servidores.
Celia Moura (São Bernardo do Campo, SP)

Declaração
"Lula põe em dúvida comportamento da oposição na Venezuela e faz paralelo com Bolsonaro" (Mundo, 6/3). Lula pensa que todos são seus fanáticos do PT, que apoiam quaisquer asneiras que ele fala. Suas baboseiras sobre as manipuladas eleições na Venezuela são um insulto e desrespeito à inteligência de brasileiros.
Tania Tavares (São Paulo, SP)

Pão e circo
"Lula não entra em Portugal e ‘vai para uma cadeia’ se insistir, diz líder da ultradireita; veja vídeo" (Mundo, 7/3). A política é como um circo: repleto de atrações. Palhaçadas, acrobacias e contorcionismos cujo carro-chefe é o ilusionismo. Pena que boa parte do público confunda o mágico com o sobrenatural e se deixe seduzir por barafundas e outsiders sem projetos, cuja diversão é atacar a democracia, implantar o dissenso e conquistar os holofotes, saindo da sombra de sua mediocridade.
Denise Vargas (Brasília, DF)

Debate ampliado
"Feministas cristãs pedem mais políticas públicas para debater aborto legal" (Saúde, 5/3). A demanda por mais discussão sobre a complexidade e os desafios éticos da legalização do aborto vinda de feministas cristãs destaca a importância de considerar perspectivas diferenciadas, e sobre como é importante promover um diálogo respeitoso nos espaços políticos para que visões diferentes possam ser expressas.
Manoela Cristina Alves (São Paulo, SP)

Significado
"O nome disso não é genocídio, ok?" (Sérgio Rodrigues, 6/3). Nada como um estudioso da nossa língua como Sérgio Rodrigues para conseguir responder com elegância e muito conhecimento a esse debate infinito sobre o uso da palavra "genocício". Texto excelente. Muito obrigada, Sérgio, estava esperando por essa coluna há tempos.
Marina Jarouche Aun (São Paulo, SP)

Censura
"Livro ‘O Avesso da Pele’, de Jeferson Tenório, é recolhido de escolas públicas no PR" (Ilustrada, 7/3). Perfeitas as palavras de Tenório! E eu emendo: o que causou a aversão não foram as tais palavras e cenas, mas ver o racismo de cada dia confrontado. Quem transita no ensino médio ou convive com adolescentes sabe que o que está no livro não é, nem de longe, desconhecido da molecada. Eles são experts no assunto. Não precisam ser poupados de lerem sobre isso, mas eles precisam muito discutir as práticas racistas na sociedade brasileira.
Erica Luciana de Souza Silva (Juiz de Fora, MG)

Arma de guerra
"Feriram mulheres apenas por ferir, diz enfermeira israelense sobre Hamas" (Mundo, 5/3). Estupro é arma de guerra, sempre foi. Também é usado como punição às mulheres porque estavam no lugar errado, porque usavam um shortinho ou saia curta. Não é fácil ser mulher quando o machismo impera. Qual será o lado certo? Os que atiram cara a cara para matar ou os que jogam bomba para matar? Tem lado certo?
Fatima Marinho (São Paulo, SP)

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