Descrição de chapéu Eleições 2020

Veja ranking de popularidade digital dos candidatos a prefeito em São Paulo

Folha divulga semanalmente ranking feito pela consultoria Quaest dos candidatos de São Paulo, Rio, Salvador, Curitiba e Belo Horizonte

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Flávia Faria Pilker
São Paulo

A semana do primeiro turno das eleições para prefeito de São Paulo tem Guilherme Boulos (PSOL), na liderança isolada em popularidade nas redes, seguido do prefeito Bruno Covas (PSDB). O ranking do Índice de Popularidade Digital (IPD) é elaborado pela consultoria Quaest.

Em terceiro vem Celso Russomanno (Republicanos), que ganhou pontos nos últimos dias e tomou a posição de Arthur do Val (Patriota), agora em quarto. Russomanno já chegou a ser o vice-líder, mas vinha em queda desde o fim de setembro.

O IPD passou por adaptações feitas exclusivamente para a cobertura da Folha no período eleitoral. O índice avalia o desempenho dos candidatos no Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google.

São monitoradas seis dimensões: fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), mobilização (compartilhamento das postagens), valência (reações positivas e negativas às postagens), presença (número de redes sociais em que a pessoa está ativa) e interesse (volume de buscas no Google, Youtube e Wikipedia).

A Folha publica semanalmente o IPD dos candidatos às prefeituras de São Paulo, Rio, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba.

Um modelo estatístico pondera e calcula a importância de cada dimensão, e os candidatos analisados são posicionados em uma escala de 0 a 100, em que 100 representa o máximo de popularidade.

Veja ranking de popularidade digital dos candidatos a prefeito

  1. São Paulo

  2. Rio de Janeiro

  3. Curitiba

  4. Belo Horizonte

  5. Salvador

Os valores são uma média móvel de 5 dias, recurso estatístico que atenua números isolados que fujam do padrão. Ela é calculada somando o resultado de cinco dias seguidos e dividindo por cinco.

No dia seguinte, é acrescentada a informação do período mais recente e excluído o dia mais antigo para o novo cálculo da média.

“Nós viveremos uma eleição que do ponto de vista das redes conviverá o tempo inteiro com volatilidade. Nas próximas seis semanas veremos muita variação porque estamos captando o pulso, o sentimento que está presente naquele momento”, diz Felipe Nunes, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretor da Quaest.

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