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Oscar em tempos de Covid deixa dúvidas sobre futuro do maior prêmio de cinema

Principais filmes da temporada não são o grande mistério da cerimônia em meio à pandemia

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Jill Serjeant
Los Angeles | Reuters

A maior expectativa para o Oscar, que ocorre no domingo (25), não é sobre quem levará os prêmios principias, nem se a Netflix finalmente conseguirá a cobiçada estatueta de melhor filme, mas sim como a maior noite do cinema se reinventará após um ano tão tumultuado.

Após repensar a cerimônia por causa da pandemia, e com uma série de filmes diversificados, mas essencialmente menores, os organizadores estão prometendo um show diferente de tudo que já foi visto nos 93 anos de história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.

Os organizadores foram vagos a respeito da cerimônia, que será realizada pela primeira vez em uma estação de trem do centro de Los Angeles, num edifício art déco impactante, com público limitado.

Eles dizem, no entanto, que o tom será otimista e que o espetáculo será uma declaração de amor ao combalido setor cinematográfico, após um ano de cinemas fechados e atrasos no lançamento de grandes sucessos em potencial.

"Estamos aqui para postular por que o cinema importa", disse Stacey Sher, parte do trio de produtores do Oscar.

"Mank", drama da Netflix sobre a Hollywood dos anos 1930, lidera com dez indicações em uma lista de concorrentes a melhor filme que inclui "Os 7 de Chicago", saga de tribunal dos anos 1960 que também da Netflix.

Os outros indicados são o drama sobre a recessão "Nomadland", o filme de "rape-revenge" "Bela Vingança", a história de uma família imigrante de "Minari", a cinebiografia de um líder dos direitos civis "Judas e o Messias Negro", o drama sobre demência "Meu Pai" e a história de um baterista surdo de "O Som do Silêncio".

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