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Ausência de Gleisi do governo frustra movimentos sociais, e MST é chamado a sugerir nomes

Favoritos do movimento são João Paulo Rodrigues, Valmir Assunção e Edegar Pretto

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São Paulo

A definição de que Gleisi Hoffmann não ocupará a Secretaria-Geral da Presidência do futuro governo Lula (PT) para seguir como presidente do PT frustrou os movimentos sociais que nos últimos anos se uniram em torno de diversas iniciativas, em especial grandes protestos de rua, contra Jair Bolsonaro (PL).

A expectativa era de que ela cuidasse da interlocução entre o governo federal e essa frente da sociedade civil. Gleisi tem sido uma das principais pontes entre os movimentos sociais e a cúpula do PT nos últimos anos.

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, durante debate presidencial no primeiro turno
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, durante debate presidencial no primeiro turno - Mathilde Missioneiro-28.ago.22/Folhapress

Esses movimentos se uniram em torno da campanha conhecida como "Fora, Bolsonaro", que mobilizou centenas de milhares de pessoas nas ruas nos últimos anos em manifestações pelo impeachment do atual presidente.

O grupo é formado por frentes como a Povo sem Medo, a Brasil Popular e a Coalizão Negra por Direitos, que reúnem centenas de entidades, entre elas MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), UNE (União Nacional dos Estudantes), CMP (Central de Movimentos Populares) e Uneafro Brasil.

Na ausência de Gleisi no governo Lula, o MST tem sido chamado a sugerir nomes para a Secretaria-Geral da Presidência.

O favorito no MST para a posição é João Paulo Rodrigues, coordenador nacional do movimento que foi responsável pela parte de mobilização social da campanha de Lula. Outros nomes debatidos são o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) e o deputado estadual Edegar Pretto (PT-RS), que disputou o Governo do Rio Grande do Sul neste ano.

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