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Acordo Militar
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta semana uma negociação com o colega francês Nicolas Sarkozy para fechar um acordo militar. Segundo reportagem da Folha será o maior e mais importante acordo militar de sua história recente, com 8,5 bilhões de euros em submarinos e helicópteros.
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21/setembro/2009 9:03, os documentos oficiais que acompanham nos registros públicos o que José Serra disse de si mesmo.
. Acompanhe.
. Quando se elegeu deputado para as legislaturas 1987-1991 e 1991-1995, ele disse que era formado ( FORMADO !) em engenharia civil, USP, São Paulo - 1960-1964; e Doutorado em Economia, Cornell University - EUA - 1974-76.
. Observe, amigo navegante, que ele não menciona o que estudou no Chile nem o mestrado em Cornell.
. Quando exerceu o cargo de senador, em 1995, na 50ª. Legislatura, ele disse de si mesmo: Formado (atenção !), formado em engenharia civil pela escola Politécnica de São Paulo, 1964; Mestre em Ciências Econômicas - Universidade do Chile, 1972 ( o que não aparece quando era deputado); Master of Arts, Cornell University, 1975 ( o que também não existia quando foi deputado); e por que dois mestrados ?; e Doutor em Economia PhD, Cornell, 1977.
. Ou seja, entre 1975 e 1977 ele fez um segundo Mestrado e o Doutorado em Cornell.
. Trata-se de um gênio !
. Quando exerceu o cargo de senador na 51ª. Legislatura, em 1999, o currículo é o mesmo da 50ª. Legislatura.
. Quando eleito governador, em 2006, apresentou-se com outras explicações (talvez por que o curso de engenharia civil da USP se tenha tornado suspeito).
. Disse ele quando governador: "não pode conclui seus estudos de engenharia".
. Logo as informações prestadas como deputado e senador ERAM UMA FRAUDE.
Cadê?
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---- vamos comemorar porque o dinheiro do pre-sal vai deixar todo mundo mega trilhonário ! Todo dia a petrobras divide o que ganha no nosso subsolo... ah thá...
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Caro Luiz. Faz sentido sua colocação. Agora, além da questão PATRIOTISNMO, temos a questão sucateamento de arsenal. Se pararmos para observar o que acontece com a defesa do país, polícia, exército, marinha, veremos o quanto sofrem estes que os servem. Imagine você, um Brasil com um efetivo policial bem armado, um exército que além de boas armas, ouvisse a voz interior da ética. Políticos estariam quase todos mortos ou exilados como você comentou. Por outro lado, temos um povo ignorante que aceita essas atrocidades políticas. Se o povo quisesse, poderia chutar esses velhotes oportunistas de seus cargos. Não ousariam entrar na política aqueles que desejassem pisar no povo, traficar influêcias...
Mas, essa não é a imagem de país que veremos tõ cedo!
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Em todos os acessos do Brasil (portos, aeroportos, rodovias e outras vias do desvio) deveríamos colocar uma placa com estes dizeres para que os visitantes ficassem sabendo onde estavam chegando. Estamos ficando conhecidos no mundo, além dos seis Fs: festa, fé, farinha feijão e futebol; por sermos especialistas em versões, falsidades (mais um "f"); em mitos, hipocrisias e inverdades! Não foi sem razão: O Cara! De Obama. Toda discussão, principalmente que envolva o governo, e lá aparecem os "asponis" da tergiversação, mestres, sumidades! Junto, os donos da "verdade absoluta", os deuses que resolveram tutelar 200.000.000 de parvos e imbecis. Primeiro passo é desqualificar o adversário; depois, números, palavras, falsidades e por aí segue como se todos fossem abestalhados.É, também nós, povo, reles pagantes desta podridão. Não suporto mais este tipo de conversa, fico irritado. Respeitem, por menos, nossas medianas inteligências!
Tratam logo de fabricar, "trabalhar" estrondosos números, percentuais e indicadores megalomaníacos com muitos "ões", quantos mais melhor e, tome zeros para impressionar e que aceitam qualquer interpretação. Vão além, escorregam, voam e navgeam por fraudes e ilusões que se não podem ser desmentidas também não podem ser afirmadas e fica o dito pelo não dito e esparramam dúvidas o campo fértil dos incompetentes ou moralmente covardes. PAC, Pré-Sal e agora a Amazônia é bola da vez. E viva a esperteza! (continuo)
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Defesa nacional precisa ser discutida?
Claro que sim. Já é até discussão extemporânea.
Todavia, fazer disso conversa de botequim de bêbados da periferia é irresponsável e faz do Brasil galhofa e escárnio internacional. Assistir no cotidiano televisivo droga; guerrilha urbana; assaltos; mortes de vítimas da insensatez; a mais devastadora violência interna em escala sem precedentes; a população assustada e trancafiada a sete chaves, atônita; jovens se matando nas escolas; gente morrendo na porta dos hospitais sem atendimento; quartéis fechando por falta de alimentação (não é somente o exército não); pocilgas chamados delegacias e prisões; e um governo de risonhos e irônicos demagogos inconsequentes promovendo "insegurança jurídica" mãe da violência, acobertando corruptos;e, arrotando caviar falando em caças e submarinos nuclear?
Não! Não pode ser levado a sério e certamente que as FAs não estão levando a sério nem é esta a discussão que consideram necessário e desejam.
sds. barata's
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O PRESIDENTE LULA ESTA CERTISSÍMO. Tem que investir nas Forças Armadas SIM porque estao sucateadas e porque o Brasil não pode ser um GIGANTE ABOBALHADO cheio de riquezas sem que alguém queira pegar. Depois já está na hora de comecarmos a cuidar os TRAIDORES DO BRASIL e que em troca de séculos no poder com as oligarquias querem rifar o país. Querem presidentes cultos e cheios de medalhas mas que na HORA QUE NÃO TIVER LUZ NEM ENERGIA PARA AS FÁBRICAS TEM COMO SOLUÇÃO O RACIONAMENTO E DESLIGAR A LUZ E APAGAR AS FÁBRICAS.
É a primeira vez que alguém faz alguma coisa.
Com que direito se pode mandar algum brasileiro patriota eleito pelo povo na DEMOCRACIA ir para fora ? e
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A questão é como está ocorrendo a transação, assim como o anúncio antecipado de um virtual vencedor, antes mesmo do prazo para a apresentação de propostas haver sido expirado.
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Aloysio Biondi
Revista Caros Amigos , março de 2000
O Brasil virou trilionário, mas o povo não sabe, o Congresso não sabe, e FHC vai entregar tudo
Nunca é demais repetir: o brasileiro ficou bilionário, ou trilionário, e não sabe. Não é exagero, não. Em fevereiro do ano passado, o campo de Marlim, explorado pela Petrobrás na bacia de Campos, produzia 200.000 barris de petróleo. Por dia. Um único campo. Agora, em janeiro de 2000, o mesmo campo produziu 400.000 barris por dia. Qual o faturamento da Petrobrás, do governo brasileiro, com essa produção fantástica? É fácil fazer as contas: 400.000 barris por dia significam 12 milhões de barris por mês, ou algo como 150 milhões de barris por ano. Ao preço atual de 30 dólares o barril, são 4,5 bilhões (com a letra "b") de dólares por ano, ou 9 bilhões de reais por ano. Mesmo que o preço atual, que está exagerado, venha a cair para 25 dólares o barril, o faturamento chegará a 3,75 bilhões de dólares, ou 7,5 bilhões de reais. Cifras fantásticas, e que vão ser duplicadas em poucos meses, pois os estudos da Petrobrás mostraram que as reservas da região permitem dobrar o número de poços perfurados. Serão, portanto, uns 18 bilhões de reais de faturamento por ano - e com uma margem de lucro fantástica. Por quê? Os poços da plataforma brasileira têm uma produção também espantosa, igual à obtida nos campos do Irã, Iraque, Arábia Saudita, com 7.000 a 10.000 barris produzidos por dia. Em cada poço.
UM LIVRO
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O jornal Folha de S.Paulo fez uma relevante denúncia à opinião pública nesta sexta-feira (18), embora tenha disfarçado conscienciosamente seu conteúdo, atrás do título Oposição "clona" emenda de petrolíferas. O Portal Luiz Nassif deu sua constribuição com um título mais revelador O lobby preguiçoso. Faltou dizer para quem trabalha o lobby preguiçoso: contra a Petrobras, a favor dos interesses privados petroleiros, nacionais e multinacionais.
"Três deputados federais de oposição apresentaram separadamente emendas aos projetos do pré-sal que, além de coincidirem com os interesses das grandes empresas do setor petrolífero, têm redação idêntica."
"Segundo a Folha apurou, as emendas clonadas eram parte de versões preliminares preparadas por petrolíferas e repassadas aos deputados por consultores e representantes de empresas. As emendas entregues oficialmente aos parlamentares pelo IBP têm redação diferente, mas teor idêntico nas propostas de mudanças. Além dos três deputados, outras emendas que coincidem com os interesses das grandes empresas foram apresentadas por outros parlamentares, como Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM, e Arnaldo Jardim (PPS-SP)."
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