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Conflito em terra indígena

PF prende líder de agricultores dentro de terra indígena de Roraima


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Comentários dos leitores
Antonio roberto Godoi (3) 27/08/2008 02h56
Antonio roberto Godoi (3) 27/08/2008 02h56
COMO DIZIA KARL MARX: A PROPRIEDADE É UM ROUBO; E COMPLETO EU: A AMBIÇÃO, UMA PENHORA DA ALMA.
A ARMAÇÃO PARA CIMA DE NÓS BRASILEIROS NÃO PASSARÁ! O URÂNIO, NIÓBIO E OURO DA RAPOSA/SERRA DO SOL É COBIÇA MUNDIAL. LOBOS FANTASIADOS DE CARNEIROS, COM O ENVOLVIMENTO DE GENTE QUE DECIDE O NOSSO PAÍS E QUE TERÁ ENGORDADA - DEPOIS QUE TUDO SE CONSUMAR- SUAS CONTAS BANCÁRIAS EM PARAÍSOS FISCAIS. o PASSO SEGUINTE SERÁ A INDEPENDÊNCIA DA RAPOSA/SERRA DO SOL PATROCINADA PELA ONGS DE ALUGUEL, CAPITAL E GOVERNOS INTERNACIONAIS.CLARO!!!
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Antonio roberto Godoi (3) 27/08/2008 02h46
Antonio roberto Godoi (3) 27/08/2008 02h46
DEMARCAÇÃO CONTÍNUA SOMENTE DEPOIS QUE O PAÍS EXPLORAR TODO O URÂNIO, NIÓBIO E OURO DA RAPOSA/SERRA DO SOL E DISTRIBUIR A RIQUEZA AOS BRASILEIROS, PRINCIPALMENTE OS MAIS POBRES.
ONGs internacionais de patrocíno e objetivos 'duvidosos' e , de forma indireta, governos internacionais e seus patrocinadores usam de lobbies e corrupção para com políticos, ministros, mídia, funcionários públicos, formadores de opinião (que se vendem), inocentes úteis, etc, para garantir 1,8 milhão de hectares a 18 mil pessoas de etnia indígena em zona valiosa e estratégica para o Brasil?
Não lhes parecem um disparate? Algum de vocês tem consciência das riquezas minerais da região Raposa/Serra do Sol? Sabem do valor econômico e estratégico desses minérios? E da importância estratégica e de segurança da zona fronteiriça? A armação está pronta e os satélites espiões de última geração tem tudo mapeado.
Há vídeo que 'corre' os Estados Unidos fazendo campanha da internacionalização da Amazônia" e sua administração por grupos privados internacionais. Claro!
Não é estranho que os quatro povos indígenas, que historicamente nunca se deram bem ou conviveram, foram juntados quase que na marra, justamente sobre uma área (Surumu) em que existe uma enorme jazida de estanho (cassiterita), metal estratégico para a Inglaterra; e mais estranho ainda, que nessa área está a ONG inglesa Surviving do Príncipe Phillip, o marido da Rainha Elizabeth II? Com fins de Salvar a Floresta?
Está demais! BAsta!
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Antonio roberto Godoi (3) 27/08/2008 02h10
Antonio roberto Godoi (3) 27/08/2008 02h10
Recebi de gente da região amazônica a denúncia abaixo:
"Não é estranho que quase todos os 15000 índios de Roraima tenham sido deslocados e ajuntados pelas ONGs internacionais justamente sobre as maiores jazidas mundiais de nióbio, urânio e ouro existentes ali? (Raposa-Serra do Sol).
- Não é estranho que os quatro povos indígenas, que historicamente nunca se deram bem ou conviveram, foram juntados quase que na marra, justamente sobre uma área (Surumu) em que existe uma enorme jazida de estanho (cassiterita), metal estratégico para a Inglaterra; e mais estranho ainda, que nessa área está a ONG inglesa Surviving do Príncipe Phillip, o marido da Rainha Elizabeth II? Com fins de Salvar a Floresta?
- Não é estranho que após esses ajuntamentos, em 2004 o governo Lula foi o único que assinou da América do Sul, o tratado na ONU que aceita que povos indígenas declarem-se nações independentes, desde que tenham apoio internacional? Só o Brasil o assinou.
- Não é estranho que, o então Ministro da Justiça Nelson Jobim, numa ação inusitada, anulou de uma só vez todas as ações jurídicas impetradas pelos Roraimenses contra a demarcação da imensa reserva Raposa-Serra do Sol, sem questionar os méritos, para que Lula pudesse decretá-la em 2005?
- Não é estranho que as ONGs estrangeiras dali, tenham enviado índios brasileiros a seus países para cursarem universidades na França, Suíça e Inglaterra, em cursos de Administração Pública, Direito e Relações Internacionais (continua)
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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 26/08/2008 22h11
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 26/08/2008 22h11
como um cara com mestrado de antalogia, vira procurador, o que ele diz não condiz com a realidade, pois da área que sobra só se pode explorar 20% o resto é reserva, é preciso dizer a verdade por completo e não por sobre linhas, e os arrozeiros já estão há muito mais tempo que a demarcação de 2005, pasmem 7 opiniões
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Gelio Fregapani (1) 26/08/2008 21h45
Gelio Fregapani (1) 26/08/2008 21h45
É errado afirmar que todos os índios da Raposa-Serra do Sol querem a saída dos não-índios. Dos 15 ou 15 mil índios de lá. mais de 10 mil querem a permanência dos demais brasileiros (e a saída das ONGs, especialmente o CIR.
Eles sabem que saindo os agricultores, perderão seus empregos e até mesmo os peixes dos canais de irrigação. isto resultará em fome, pois lá nunca teve muita caça ou pesca
Os proprios índios poderiam se encarregar da agricultura? - Parece piada. muitos já são empregados das fazendas , uns 2 mil diretos (e perderão seus empregos), mas até fazerem a manutenção dos tratores ainda levará tempo, sem contar que os silos estão fora da reserva.
Só nquem quer a reserva contínua são os governos estrangeiros e suas ONGs, para criar uma nação independente, dócil às pretensões deles àquelas áreas mineralizadas da serra.
Para conseguir formar uma nação separada do Brasil, os grigos tem que acabar com o enclave brasileiro, por istoinsistem na "faxina étnica.
BRASIL, DESPERTA!
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Fabio Silva (10) 26/08/2008 21h09
Fabio Silva (10) 26/08/2008 21h09
Algumas opiniões aqui podem ser assim traduzidas: "vamos tomar as terras dos índios, tudo bem que eles estavam aqui muito antes de nós, mas eles são primitivos e não contribuem para aumentar o PIB".
Fatos:
- restaram poucos povos indígenas em relação aos que existiam nestas terras, e o processo de demarcações está no fim. Quase tudo o que tinha que demarcar já foi demarcado, então não existe esse negócio de que os índios vão "tomar o Brasil" de nós;
- os arrozeiros de Roraima que me desculpem, mas se foram enganados comprando terras que não deles, que reclamem com quem lhes vendeu, ao invés de tomar dos índios e "legalizar" o roubo de terras dos índios;
- esses arrozeiros dizem que estão defendendo o Brasil mas, sinto muito, não acredito mais em Papai Noel. O que eles querem é encher os bolsos de dinheiro, enquanto devastam a floresta amazônica (o que é pouquíssimo inteligente, pois vai afetar o clima de todo o Brasil e nossa fantástica agricultura);
- se o argumento válido é: "tomem dos índios pois sabemos produzir e eles não", então, o que impede que as grandes potências façam o mesmo conosco? Os EUA podem dizer, "ei!, aqueles brasileiros não têm nossa tecnologia, nós poderíamos produzir mais que eles, vamos tomar Mato Grosso!"; tem que ser coerente: o que vale para um, vale para todos.
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josé Zanine (19) 26/08/2008 19h49
josé Zanine (19) 26/08/2008 19h49
O PAÍS É DE TODOS, Não precisamos demarcar terras! 8 opiniões
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solange vieira (7) 26/08/2008 19h44
solange vieira (7) 26/08/2008 19h44
As vezes a gente lê certos comentários como tenho lido, alias poucos ai, de pessoas desinformadas a respeito da vida dos fazendeiros. Ah muito tempo atrás na TV GLOBO a imagem que passava era que os fazendeiros eram muito ricos, mas a realidade e bem outra, lutam com muita dificuldade, e os agricultores também. E hoje pra um certo senhor que fez um comentário, queria dizer: que estamos no século XXI estamos sim, fora da idade da pedra, pouco gente e muito maquinário, a isso chama-se progresso! Sem esse progresso o Brasil não passaria de um pais atrasado perante a comunidade internacional. Exatamente por ter essas maquinas, basta olhar para os seus índices de desenvolvimento que geram riqueza com a qual sustentam as bolsas famílias e as cestas básicas e outras coisas mais.... E lamento que tenha certas pessoas sem o espírito de nacionalismo por que se o tivessem já teriam percebido que tudo isso não passa de uma manobra internacional que os índios como comentei são bodes expiatórios. O território nacional representa pouco mais de 800 milhões de hectares nos quais nessa data são reservas indígenas 105 milhões de hectares, o que vão fazer 1 milhão de índios com tanta terra? Se esta provado que esses 106 milhões são terras improdutivas. Para sua informação Brasil tornou-se importador de feijão preto e 90% do trigo consumido no Brasil também e importado. Quanto mais terras improdutivas os beneficiários são a EU e USA. 8 opiniões
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Fabio Silva (10) 26/08/2008 15h41
Fabio Silva (10) 26/08/2008 15h41
"Índios na fronteira é um perigo para o Brasil". Se o STF aceitar essa afirmação, estará cometendo crime de racismo. Para perceber isso, troque a palavra "índio" pela palavra "negro" ou "branco". Veja como soa racista: "Pessoas negras na fronteira são um perigo para a soberania do Brasil". Além disso, os fatos (como podem ser pesquisados neste mesmo site) são outros:
- há uma enormidade de contrabando, drogas e armas que entram com extrema facilidade por outras fronteiras, onde não existem índios;
- mais de uma vez foi revelada a passagem de membros das Farc pelo território nacional, e quem os denunciou para o exército brasileiro foram os índios;
- as próprias fronteiras desta nação foram conquistadas com muito sangue índio derramado, por esses povos que lutaram para que aquelas terras pertencessem ao Brasil. Há séculos que eles são aliados do Estado brasileiro (e são a grande maioria dos soldados das forças regulares, oficiais, nessas fronteiras), e já há muita pesquisa revelando essa História, o que deveria constar dos currículos escolares;
- vazio demográfico quem causa são os latifundiários, com pouquíssimos trabalhadores e muitas máquinas. Se houver uma invasão, o que eles vão fazer? Jogar arroz nos invasores? Além do mais, o exército poderia entrar no meio da plantação e fazer campana, só para vigiar a fronteira? Que fazendeiro deixaria isso?
61 opiniões
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Jose Rufino Xavier (116) 26/08/2008 12h46
Jose Rufino Xavier (116) 26/08/2008 12h46
Dai a Cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus, isso passou a mais de 2.000 anos, na época isso era válido hoje é muito relativo. A questão Indigena é de soberania Nacional, é necessário que o governo brasileiro tome posições firmes contra a ingerência dos extrangeiros com respeito a isso. Em pleno século XXI, com todo o desenvolvimento e onde se disputa palmo a palmo de terras, é inviável e temerário, deixar reservas no tamanho do estado de São Paulo, na mão de poucos indios, sem condições mínimas de mantê-las. Por outro lado há obrigação do Estado de amparar e manter com dignidade todos os Indios, por isso necessário se faz bom senso, responsábilidade e achar um caminho que seja viável e justo para todos. 25 opiniões
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Marcos Trajano (61) 26/08/2008 11h51
Marcos Trajano (61) 26/08/2008 11h51
Já está na hora de o Brasil tomar uma decisão extrema com relação a questão indígena. Para mim não existe política indígena no Brasil, isto é apenas um modo de acobertar a ação criminosa dessas ongs internacionais em nosso país. O que deve ser feito urgentemente é revogar o estatuto do índio de modo que todos eles tenham o mesmo tratamento conforme o Código Civil, investir pesado em educação para capacitá-los ao mercado de trabalho e acabar com todas as demarcações de áreas indígenas. É inadmissível que em pleno século 21 nosso país ainda pelege com uma política totalmente acaica como essa. 35 opiniões
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solange vieira (7) 26/08/2008 11h44
solange vieira (7) 26/08/2008 11h44
Li e tenho acompanhado esse desespero dos fazendeiros em Roraima acho caotico e lamentavel que tem pessoas influentes politicamentes que possam defender essa causa indigenista dessa forma irreal.Pra que tanta terra pra indio? Gente indio não trabalha,em pouco tempo vai se tornar um Brasil improdutivo,e e iso que essas ongs internacionais querem na verdade o indio e um bode expiatorio isso e um plano pra daqui ah 100 anos.O Brasil tem um subsolo mto rico !.o General Heleno e que esta certo quando fez seu comentario e foi tão criticado, ele esta dentro do problema vive o problema e que não o vive não pode opinar.Essas ongs mandam freiras e padres que não são nem brasileiros insuflarem essas causas.Agora são indigenas antes eram os sem terra que ao meu ver eram ate melhores porque pelo menos eramos indenizados,por que quando compramos nossas terras pagamos com dinheiro e se nossas terras forem determinadas areas indigenas queremos sermos indenizados no preço do dia e em dinheiro como compramos.Agora a funai baixou 6 portarias para Mato Grosso Do Sul querendo expropiar 12000 milhões de hectares das terras mais produtivas do estados.Os antropologos são os mesmos que demarcaram aReserva Raposa Serra do Sol e outras reservas em Roraima , e outras reservas em Roraima.Agora querem tomar 30% do nosso estado das terras mais produtivas do nosso estado de Mato Grosso do Sul deixando nossas fronteiras com o Paraguai para o trafico ,roubo e a improdutividade total. 25 opiniões
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Haremhab Hassan (189) 26/08/2008 10h04
Haremhab Hassan (189) 26/08/2008 10h04
Bela reportagem do "The Guardian"...demonstra a "imparcialidade" da imprensa do exterior, com a velha ladainha de "proteção às tribos amazônicas"... 15 opiniões
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Adei Louzada de Moura (51) 26/08/2008 00h45
Adei Louzada de Moura (51) 26/08/2008 00h45
Não fora o fato de terem sido os indígenas de Roraima arregimentados e insuflados por ONGs descomprometidas com o futuro do Brasil, não haveria toda essa celeuma, visto que, na prática, eles não serão prejudicados com a descontinuidade, com o estabelecimento de diferentes áreas para diferentes grupos. Há na Raposa-Serra do Sol, ao que consta, cerca de 18.000 pessoas autótocnes. Sendo assim, elas não teriam como ocupar toda a colossal área de 1,7 milhão de hectares. Vejo na pretensa área contínua uma ameaça à nossa Integridade Territorial, além do que, é absurdo expulsar os brasileiros não índios, os quais, vivendo e trabalhando naquelas várzeas, asseguram a manutenção de toda a área como pertencente ao Brasil. Merecem desfrutar do direito de ir e vir e de permanecer onde se encontram, em função do que os próprios indígenas serão beneficiados, pois poderão consumir do arroz produzido alí mesmo, sem ter de importá-lo do Sudeste Asiático. Imagino que eles consumam arroz, porque a mim me parece que não são mais selvagens que vivam exclusivamente da coleta e da caça. Se assim fosse, seriam mais altaneiros e não estariam sendo liderados pelas referidas ONGs . É mister também falar numa realidade feia, consistente nessa preocupação de que a descontinuidade venha a ser contestada em corte interamericana de direitos humanos. Isso é feio. Consiste em medo. Não é razoável. Tal processo não atingiria os fins buscados pelos recorrentes, porque resultaria de mistificação demonstrável. 14 opiniões
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fabio siqueira ferreira (275) 25/08/2008 20h06
fabio siqueira ferreira (275) 25/08/2008 20h06
Estamos falando de SOBERANIA NACIONAL de um país que vive dando exemplos de que o ESTADO DE DIREITO PREVALECE no Brasil. Agora, convenhamos, é inaceitável um sujeitio de lá não sei onde querer influenciar o SOBERANO E INDEPENDENTE STF sobre a questão de demarcação de terra indígena. O Brasil, como Estado, não pode se sujeitar a palpites externos em suas questões internas e seria bom que o brasileiro parasse de recriminar o STF e centrar suas críticas aqueles membros do governo federal que se omitem diante dos Anaya.
Os países desenvolvidos não admitem palpites de gente como o Sr Anaya. Então, porque o Brasil tem que aceitar? ACORDA BRASIL.
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Haremhab Hassan (189) 25/08/2008 13h10
Haremhab Hassan (189) 25/08/2008 13h10
É excelente que os ministros do STF, analisem e vejam a situação desta forma:nada de demarcação contínua, tudo na base de "ilhas", preservando um bem maior, nossa integridade territorial como nação!Um tapa na cara de religiosos, ONG's fajutas e demais interessados(Jaime Anaya,func.da ONU que teve audiência apenas com os"miquinhos amestrados")na absurda proposta da natimorta "nação yanomâni".A intenção dessa turma é apropriar-se das riquezas minerais que encontram-se no sub-solo, ninguém do 1o.mundo está interessado nos índios, tudo balela! 25 opiniões
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Adei Louzada de Moura (51) 24/08/2008 12h36
Adei Louzada de Moura (51) 24/08/2008 12h36
Na antevéspera da decisão a ser tomada pelo STF, a propósito da área de Roraima chamada Raposa Serra do Sol, veio ao Brasil um funcionário da ONU que quis ouvir apenas aqueles indígenas arregimentados e/ou insuflados por ONGs interessadas na demarcação contínua. Não quis ouvir outros indígenas e brasileiros da região interessados em demarcações descontínuas, para que também possam continuar vivendo e trabalhando naquela pedaço do Brasil. Alegou "limitações de tempo". Essa atitude significou desinteresse em auscultar e conhecer mais acerca do tema e se constituiu em um indicativo de que defende interesses restritos, de que é parcial, de que já tem posição formada a favor dos grupos que recebeu em audiência, o que adredemente desqualifica seu relatório. Dada a grande importância do assunto, resulta impossível tomar como verdadeira a alegação de "limitações de tempo", por ser inconcebível que em sua agenda haja, a curto prazo, um assunto de maior relevância para tratar; um assunto que diz respeito à integridade territorial de nosso país. A não ser que justamente essa cláusula pétrea de nossa Constituição seja para ele algo sem importância, quiçá desprezível. 14 opiniões
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Alcides Emanuelli (2013) 24/08/2008 12h19
Alcides Emanuelli (2013) 24/08/2008 12h19
É Domingo a fantásia está terminando com mais um show, lá fora o vento frio, a chuva cai suavemente, tirando os passaros de seus galhos, e eu volto a pensar, pensar em amor e paz, pensar em liberdade.
Penso tambem na calma da Noite, penso tambem nas águas correntes dos Rios, nas ondas do Mar, penso na vida se pudesse se espelhar na beleza e pureza da Natureza.
Nessa busca encontro meus desvaneios, mas vou me perdendo como nos perdemos através dos tempos, que infelizmente não podem parar, onde encontrariamos a felicidade do amor ou de menos tristezas, e foi assim que se fez as tristezas.
O tempo foi passando vem os anos 60 de muita criação e contestação mas sempre encontramos algo sério, vem os anos 70 e parace que vi acontecer um milagre mas era mentira.
Parando nos 80 só encontramos alienação e articulações e o Carater dos homens se transforma, são seres irreais que fazem de seus interesses a principal atividade.
Não podemos crer mas a vida é um martirio de ilusões e nos 80 não encontramos a tão esperada liberdade, porque tem destruição tristezas refletidas nos espelhos de nossos olhos.
Mas a vida não pode para e como um relógio nos leva para os 90 e nos noventa nos perdemos totalmente, não encontramos mais a paz o amor e fraternidade.
Mas quando aparecem são meros instrumentos coadjuvantes de campanhas publicitárias que exploram a miséria.
E chegou os Anos 2000, carros com beleza rara nas ruas, Glamour na Burguesia e guerras nas favelas.
Mas porquê meu Deus!
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Alcides Emanuelli (2013) 23/08/2008 21h26
Alcides Emanuelli (2013) 23/08/2008 21h26
Não me entendam mal, não sou hipócrita, não quero ser contra ninguem e muito menos contrariar alguem ou todos os que escrevem aqui nas salas.
Mas dizer que os Índios são os donos da terra, que todas as terras aqui são deles! São afirmações dubias ou de dificeis de ser entendidas.
Não quero aqui negar esses direitos, mas os direitos devem ser restritos ou localizados nas terras a que eles viviam, eles colonozivam, e faziam sua vidas e de suas tribos ou melhor que tribos de suas familias.
A terra nos pertence desde que são utilizadas por nós de uma forma a qual nos traz nossos sustentos e são desenvolvidas por nós.
Nessa briga toda onde o Supremo vai ter que decidir de quem é a terra, com certeza a parte que os Índios usam para o sustento de suas familias, onde eles cultivam seus alimentos, onde eles caçam e pescam deve estar mais ou menos localizadas ou utilizadas nessa reserva em torno de 100 vezes menos a área total da tal reserva e a mesma coisa acontece com os arrozeiros, mas a ambição a visão pela valorizão da terra os faz quererem toda sem valorizarem os valores éticos e morais das suas necessidades.
Sempre é assim os interesses estão na frente da razão e olhem que tanto os índos como os fazendeiros tem dinheiro publico para desenvolverem a região.
Isso tudo me traz uma sensação de desgosto de nojo pela ambição do homem.
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Luís da Velosa (1594) 23/08/2008 19h05
Luís da Velosa (1594) 23/08/2008 19h05
Se o presidente do Supremo Tribunal, diz que o julgamento não é explosivo, quer traduzir e dizer que este (julgamento) é palatável. Palatável, uma vez que assentará a paz, a moderação, o aceitável, o que chega ao equilíbrio, fito primordial da Justiça. Não nos enganemos, o ST é a fonte de tudo que é bom. O homem "inventou" essas instituições, certamente, por uma razão que todos conhecemos: somos, por natureza, animais. E, lembremo-nos, São Tomás de Aquino, o Doutor da Igreja, disse: "A razão é a imperfeição da inteligência". Sabem a razão dessa assertiva sacrossanta? A razão é física, e não, metafísica. Esperemos a decisão do Supremo Tribunal, que vamos acatar genuflexos, com toda a dignidade. Dignidade, a mesma que teve o papa ao se quedar e beijar os pés de São Francisco de Assis, um "mendigo" esfarrapado, mas, absolutamente Santo! 49 opiniões
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