Conflito em terra indígena

PF prende líder de agricultores dentro de terra indígena de Roraima

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Sandro Couto (24) 27/08/2008 19h31

Índios ou não índios, todos são brasileiros e a ninguém será lícito, moral ou correto se impor a muitos brasileiros a obrigação de abrir mão de sua história familiar e suas propriedades para o usufruto de poucos brasileiros, pois antes de serem índios, eles também vivem sob a égide da Constituição da República Federativa do Brasil e, portanto, são brasileiros sujeitos às nossas leis sim, assim como todos nós. Não se compreende essa icompreensão institucional pelo Estado brasileiro de tamanha insatisfação que só infirma nossa soberania e nosso país naquela região. O infeliz voto do relator apenas aumenta o conflito e a tragédia que está para se impor naquela região, fazendo com que o Brasil perca mais essa. Ora, porque se dedicar uma área imensa dessas a alguns milhares de brasileiros, quando muitos outros ali residem e já tem direito adquirido e consolidado há muitas e muitas décadas. O STF ao enveredar por esse caminho apenas trará a insatisfação e causará o conflito, ao invés de promover a pacificação social através da jurisdição, será responsável pelo caos, pois é muito difícil dizer aos nossos irmãos brasileiros que lá residem há décadas com direito consolidado, inclusive em harmonia com os brasileiros índios, terão que sair devido a um decreto que se baseou em um estudo antropológico viciado, onde se comprovou que haviam assinaturas fantasmas ou de pessoas que não tinham competência para tanto. Por favor, senhores ministros votem corrijam o infeliz rumo do relator.

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Sérgio Luís de Oliveira Sousa (3) 27/08/2008 19h10

Os Arrozeiros tem títulos de propriedade, não !! Devem sair.
A Terra é da União, é !! quem é o executivo = Presidente. Decretou , sim. Por isso tem que cumprir.Ele é oresponsável pelas consequências que vierem acontecer. Invasão !! Balela. Brasil tem exército, soberania, índios, povo !! Bastam agir !! A luta pela defesa das nossas riquezas !!!

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Everardo Magalhaes (3) 27/08/2008 18h52

Diante do que se acha ocorrendo junto ao STF, relativo a reserva Raposa Serra do Sol, para se ter um mínimo de entendimento sobre os "INDIOS" que lá protestam, sugerimos que sew faça uma reportagem com os mesmos, para seja aferido o seu "estágio" de índio, vejam se algum fala outra lingua que não seja o portugues ou mesmo espanhol. Se um levantamento nesse sentido, for feito nas supostas aldeias, será apurado, o quanto índios são, pois os tenho, como brasileiros semi-analfabetos como tantos outros que são e estão sendo usados como massa de manobra. Pelo que se quer impingir, é tão somente impedir que a região amazônica se desenvolva. Quero ver, se é que possam ter, algum plano de "descatequese", para que se possa transformar esses pobres diabos em índios, caso seja possível. Realmente, não podem nos considerar um País sério, onde a mais alta corte, STF, entra nessa celeuma, para decidir se uma parte do país, vai se desenvolver, retroceder, ser desmembrada do território, anexada a Venezuela ou a Guiana ou o que ?

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Henrique Carani Coube (1) 27/08/2008 18h46

Só uma pergunta: a reserva indígena, em geral, paga tributos? Afinal de contas, são 14 milhões de reias de produções agrícolas e pecuárias, segundo relato da própria advogada Joênia Carvalho.

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Luiz Antonio Marcelino (240) 27/08/2008 18h29

Ué... os índios já estão brigando??? Coisa de louco hein???
Os interesses estão conflitando??? Qual será a disputa entre as ONGs ???

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Luiz Antonio Marcelino (240) 27/08/2008 18h25

Concordo plenamente com a demarcação. Aliás, a Amazonia é patrimônio da humanidade e, é dever dos Estado Unidos da América, zelar por esse patrimônio.
A C O R D A B R A S I L

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Christovam Martins (2) 27/08/2008 18h03

Laboratório de antropólogos. Nossas reservas indígenas tornaram-se isso. Por outro lado, subterfúgio para ações de missionários, ongs estrangeiras de origem desconhecida, grupos de indígenas que vendem ilegalmente seus recursos naturais, madeira, minério. Por fim tem-se as rotas de tráfico de drogas que há muito assolam a região amazônica. Um país com uma ditadura belicosa, Venezuela. Enquanto isso, nossos índios, brasileiros todos marginalizam-se ora nesses pequenos feudos administrados por caciques e membros ideológicos da FUNAI, ora em cidades como Manaus, Boa Vista, Santarém e Belém. Na Pobreza, no subemprego. Não devemos pensar tão somente em reservas, do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) ou Indígenas, como também, inserir o indígena na economia nacional, desenvolvendo-lhe conhecimento, educação, empregabilidade, ou melhor cidadania. O índio, a maioria é humano, não como querem alguns um ser especial que deve ser preservado tão somente suas culturas. Preservar o homem ameríndio brasileiro e sua cultura, e também, preservar a integridade nacional, a soberania nacional, a economia de Roraima,(sim, existe vida em Roraima). Preciasmos de presença da União na região, um exército forte, uma marinha forte, uma aeronáutica forte e uma polícia Federal bem equipada. daí, DRT, FUNAI, IBAMA, MJ poderão melhor atuar na região. Quando pensarmos em raposa serra do sol, lembremo-nos das raposas e dos raposas. Supremo Federal, por favor, preserve a Soberania Nacional!

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Alcides Emanuelli (2013) 27/08/2008 18h00

E o General Kuster onde está!
Com seus cabelos longos, amarelos da cor do Sol, ele dizimou muitas étinias nos Estados Unidos para facilitar a colonização Americana.
Sempre foi visto como mocinho e o Bandido eram os Índios.
O tempo passou devem estar mais ou menos uns 150 anos atrás essas histórias que muito publico levou a todos as telas de cinemas nos anos 60.
Agora é a época dos Índios brasileiros, 150 anos depois, é claro que não podemos fazer como os Americanos fizeram, matando e destruindo étinias, dizimando toda uma Nação ou varias Nações indigenas.
E no Brasil tem que ser diferente, tem que haver coerencia e inteligencias, terras continuas em lugares onde já se tem cidades, rodovias federais, estaduais e municipais, onde os índios estão sendo assistidos pelo Estado.
Tem que haver coerencia, mas quem entende mais de Índios do que quem vive na região e não tem que tomar posicionamento.
Só o exercito brasileiro poderia se posicionar e fazer um relátorio juntamente com menbros da funai de como deve ser as áreas a serem doadas para os Índios, quanto ao homem branco se a terra era devoluta e ele pegou uma parte para colonizar, aquela área tem que ser regularizada e o restante da área a União tem que proteger, principalmente nas fronteiras.
A coisa é meio obvia, mas parece que todos os envolvidos querem polemizar e radicalizar.
Infelizmente e com certeza vai haver conflito e inocentes vão morrer.
Ísso é vergonhoso e incompetencia total de nossos governantes.

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Alvaro Kanasiro (2) 27/08/2008 17h43

Uma das mensagens dizia que os índios podem se locomover livremente pelo território. Até aí tudo bem, mas acho que um indígena não possui as mesmas condições materiais que nós possuímos ou temos acesso.
Além disso, a questão não é pura e simplemente "direito de ir e vir".
Realmente fica muito difícil explicar para as pessoas leigas (e por favor, não entendam isso como ofensa) alguns conceitos antropológicos.
Seria preciso uma grande explicação antropológica para demonstrar como a questão da reserva não se resume somente a questões puramente econômicas, estratégicas e paranóicas (com o perdão da palavra).
Um economista ou um administrador - em geral, uma pessoa de "negócios" - pode ter outra visão sobre o assunto, totalmente diferente, e em certa medida, até oposta a de um antropólogo ou sociológo.
Todavia, enquanto a maioria, pelo que pude observar brevemente, defende um argumento "nacionalista", com um discurso inflamado em defesa da Amazônia, esquecem dos interesses nefastos dos grandes proprietários de terras e produtores rurais.
Ou vcs já esqueceram da polêmica envolvendo o sr. coronel?
Enaltecem tanto as forças armadas, mas qual medida é tomada (ou foi tomada) para conter o avanço dos grandes latifundiários em terras amazônicas?
É bom ter certo cuidado com o argumento "nacionalista" ou com discursos inflamados de proteção à Amazônia. Será mesmo que, no fundo, é isso que o coronel quer?
Não sejamos tão ingênuos.

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césar augusto reis figuiredo (124) 27/08/2008 17h14

Ninguém em sã consciência pode discordar , que
1 700 000 hectares para 19 000 índios é um
absurdo total ; claro que por trás desta sandice
existem interesses escusos !

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Margarida Ribeiro (9) 27/08/2008 16h40

Para os brasileiros, liberdade de ir e vir em todo território brasileiro. Não é possível que se crie um país dentro do outro perto da divisa nacional, onde apenas alguns podem transitar, com a permissão de um brasileiro que se diz índio e não se comporta como um brasileiro.
Sou a favor do território indígena coerente com a população indígena longe das fronteiras e com avaliação de impacto ambiental 1 vez por ano, da cultura indígena verdadeira e do povo indígena legitimo, mas não sou a favor de utilizar uma "roupagem indígena" para não cumprir as leis e vender MEU BRASIL para quem pagar mais. Todos são índios para ficar com a terra de graça e "sem regras/leis dos brancos", contudo não vivem como índio na terra com sua própria cultura. Eles moram em casa de branco, tem luxo, vendem ouro para estrangeiros, vendem pedras preciosas para traficantes, plantam drogas, traficam fósseis pré-históricos e permitem que nossa biodiversidade seja roubada em troca de dinheiro (coisa de branco). Tanta terra continua para 6.000 índios? Afinal nós brasileiros também somos descendentes de tribos no passado. Acredito que como não tem espírito de pátria o índio mal intencionado ameaça a soberania nacional. Foi publicado no Globo "Decisão do STF terá 'grandes conseqüências' para índios, diz FT", um país que quase acabou com seus índios ficam tão preocupados com nossos índios, "formadores de opinião mundial" a favor da legalização de uma país dentro do Brasil. Separar para conquistar...Pensem

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Célia Barbosa Abreu (1) 27/08/2008 16h39

O Direito longe da realidade social
O Código Civil e o índio. Breve reflexão.

Uma advogada índia fazendo defesa junto ao STF ... bárbaro...
E pensar, que os índios no Código Civil revogado, até pouco antes de 2003, eram chamados de silvícolas, ou seja, homens das selvas, o q mostrava a total distância do legislador e a realidade de mais um integrante da sociedade incompreendido e, inequivocamente, urbanizado.
E mais, ainda hoje, no Código Civil em vigor, o índio aparece no art 4o, parágrafo único, dedicado aos relativamente incapazes, muito embora o legislador só diga que "A capacidade dos índios será regulada por lei especial", o q convenhamos coloca em questão se os índios seriam ou não plenamente capazes, já que, bem ou mal, aparecem referidos no art 4o do código vigente.
Célia Barbosa Abreu
Professora de Introdução ao Direito e Direito Civil
Mestre e Doutora pela UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Autora das obras:
Contornos Doutrinários e Eficácia da Boa-fé Objetiva.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
Curatela e Interdição Civil (Atualmente, aguardando publicação pela mesma editora, sendo o fruto das reflexões da autora em torno da Capacidade Civil dos Portadores de Transtorno Mental, durante o curso de seu Doutorado.)

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José Crisóstomo de Souza (9) 27/08/2008 16h15

O DR. DALLARI COMETE O DOGMATISMO (PRÓPRIO DE POSIÇÕES NOBRES) DE QUERER DIZER QUE A OPINIÃO QUE NÃO É A DELE É UMA NÃO-OPINIÃO, NÃO EXISTE, É UM CONTRA-SENSO. E ISSO QUANDO SEUS ARGUMENTOS, MUITO DIGNOS DE RESPEITO, ESTÃO VISIVELMENTE LONGE - COMO TENTA MOSTRAR O ENTREVISTADOR - DE SEREM APODÍTICOS, AUTO-EVIDENTES, ETC. O MAIS INTERESSANTE É ELE SE REFERIR À SOCIEDADE NACIONAL COMO 'BRANCA'. TENHO A IMPRESSÃO QUE A MÉDIA DA SOCEDADE BRASILEIRA É MAIS ESCURA DO A MÉDIA DOS "ÍNDIOS DA FUNAI". ACHO QUE, POR INFLUÊNCIA DA LINGUAGEM DOS WESTERNS DE HOLLYOOD, DR. DALLARI ESQUECE DO PAÍS EM QUE VIVEMOS, QUE NÃO É ANGLO-PROTESTANTE NEM AMÉRICA ESPANHOLA (DIVIDA EM ÍNDIOS E CRIOLLOS (EUROS). AQUI MUITOS DE NÓS PODEMOS SER RACISTAS CONTRA NEGROS E DESUMANOS CONTRA BRANCOS, MAS SOMOS EM MÉDIA UM BANDO DE DESCENTES DE ÍNDIOS, E EUROS (MUITAS VEZES JÁ MEIO ÁRABES) E NEGROS. OU O DR. DALMO ACHA QUE OS PORTUGUESES TROUXERAM SUAS MULHERES PARA CÁ?

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Paulo Floriani (244) 27/08/2008 16h03

Dás nojo de ver como ainda tem gente que defende tanto os latifundiários que sempre foram responsáveis diretos por um genocídio indígena que já dura 500 anos.Que direito moral ou constitucional têm os latifundiários que sempre se apossarem a ferro e fogo das terras indígenas?

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Reginaldo Carvalho (94) 27/08/2008 15h53

O exército brasileiro, por incrível que pareça, ainda é a instituição mais confiável nesse país de hoje. Um governo infestado de sindicalistas, ignorantes, mas bem espertos, desejosos de se locupletarem às cusstas do povo. O Povo deve apoiar qualquer iniciativa militar que venha a neutralizar a entrada de estrangeiros em nosso país.

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JARIVAL DESCHAMPS (3) 27/08/2008 15h48

O Coronel disse: "Querem é a serra que separa o Brasil da Venezuela e das Guianas, por causa do potencial mineral"
Será que os países vizinhos estão querendo ser vizinhos não do Brasil, mas sim de um novo país? País esse totalmente despreparado para enfrentar as ganâncias estrangeiras. O Brasil precisa urgentemente tomar medidas para evitar que EUA instale uma base militar aqui.
A AMAZONIA É DO BRASIL E O BRASIL TEM O DIREITO DE FAZER O QUE QUIZER COM AMAZONIA SEM DAR SASTIFAÇÃO A NINGUÉM.

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luis carlos oliveira aguiar (3) 27/08/2008 15h38

QUAIS INDIOS? MORO A 34 ANOS NA BACIA AMAZONICA, CONHEÇO VARIAS ETNIAS, QUASE TODAS SÃO IGUAIS, OS CHEFES INDIGENAS E SUA PROLE VIVEM COMO REIS, TEM CASA DE ALVENARIA NA CIDADE, HILUX, TODO CONFORTO, E OS INDIOS NÃO CHEFES VIVEM NA MISERIA, OU DO QUE SOBRA DOS CHEFES OU CACIQUES COMO QUEIRAM, O ESTADO NÃO LHES DA AMPARO, NA SAUDE, NEM NA EDUCAÇÃO, TRANSPORTE ETCS, MUITOS VIVEM DA VENDA DE MADEIRAS, E AUTORIZAÇÃO DE GARIMPAGEM EM SUAS TERRAS, ENORMES AREAS DE TERRAS COMO A DOS CINTAS-LARGAS MAIS OU MENOS 1.700.000 HECTARES, SO NÃO FAZEM FRONTEIRA COM NENHUM PAIS, NO CASO DA RESERVA RAPOSO SERRA DO SOL, É MUITO PERIGOSO POR SER FRONTEIRA, DOU TOTAL APOIO AO CORONEL GÉLIO, SE PRECISAR ESTOU À DISPOSIÇÃO PARA ENFRENTAR OS INVASORES INTERNACIONAIS QUE CERTAMENTE VIRÃO, A AMAZONIA É DOS BRASILEIROS INDIOS OU NÃO INDIOS, SERA UM DOS MAIORES ERROS DO STF SER A FAVOR DA HOMOLOGAÇÃO DE AREA CONTINUA...

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Carlos Alberto Scorpião DaSilva (47) 27/08/2008 15h20

O estado brasileiro pode cumprir um papel importante na garantia do direito a quem direito de direito tem!Este estado não pode continuar se escondendo numa "estória" contada por quem invadiu terra alheia. Quando alguns defendem heranças, eu só me pergunto em que "cartórios" foram assinados, numa língua estranha aos autóctones?Quando senadores e deputados confundem a defesa de suas idéias mesmo que ideologicamente diferentes com defesas de interesses grupais, onde alguns têm testas-de-ferro ocupando ilegitimamente, como Pedro Pedrossian, ex-governador, imoral!Em sendo por que me sinto herdeiro de tradições, culinárias, hábitos, traços, índole, reações, enfim, negríndio, como me intitulo. Espero que o judiciário pare com a secular e constante apropriação das terras dos NATIVOS!Será de fato um ato grandessíssimo para o Judiciário brasileiro. Quando invasores décadas, através de senadores e deputados se antepõem e propõem revisão da lei para atender seus interesses, como dizia de décadas que para eles significas mais que SÉCULOS de posse e ORIGEM.Eu e muitos hoje com consciência ameríndia por ancestralidade, da qual me orgulho, estamos sintonizados com a causa das nossas tribos nativas, todas, onde quer que seja, estamos prontos para contribuir para o cumprimento das leis, que não podem continuar ao sabor de interesses privados, globalizantes, oportunistas e sanguessugas da natureza, rapinas que destroem a floresta a cada lei mais rígida, e culpam a falta de fiscalização, delinqüentes sem a mínima responsabilidade, nem com os seus descendentes, essa é a herança que eles estão deixando, a principio para suas famílias.Irresponsáveis! Que ameaça à soberania nacional, se eles são os nacionais, e vós os invasores que querem continuar se apossando, na maioria das vezes por leis de improviso como a revisão que ora pretendem, ou defesas imorais quando não ilegais com falações algumas vezes frágeis e bobas como a de Mão Santa. Alguns militares prestam um desserviço ao país ao fazer alarde sobre a fragilidade das fronteiras ou internacionalização. Esse filme do medo do terror, que até comia criançinha deu no golpe de 64, que até hoje é uma chaga não curada, em face de anistia concedida aos torturadores de cadeias, hábito ainda atual para maioria negra, por razões marginais e políticas! Que Força armada tem protegido as fronteiras? Quem senão o nativo tem protegido as fronteiras, quando o estado historicamente tem compartilhado com a invasão quando não é o seu algoz, o invasor? Agora surgem várias elucubrações, idéias de um novo momento de consciência, de se criar reservas verdes de aráque, enfim argumentos que não vão refrear o ímpeto dos destruidores da natureza. Por isso nós negríndios esperamos que o judiciário cumpra a lei, seu papel, por nós todos, de todas as raças e etnias, legitimado. Ao invasor, o algoz, o arroz!

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Victor Arce (2) 27/08/2008 15h08

Acho engraçado um senhor que se diz coronel dar palpite para defender uma corja de latifundiarios que nada mais quer é se manter no poder. Essa história de gerar empregos como justificativa é maior balela expressa por setores da classe média deste país. Ninguém é insubstituível neste mundo. Ele e os ditos empresários deste país que fechem seus negocios e espere quanto tempo vai demorar para outro tomar seu lugar.É asim tsic !!!

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Ricardo Melo (1) 27/08/2008 14h29

Estou de pleno acordo com o Coronel. Estão só esperando uma oportunidade para invadir o Brasil e tomar o que lhes interessa. As guerras não acabaram, basta ver o Iraque. Não se esqueçam que os índios podem se mover livremente pelo território nacional, não é preciso uma imensa Reserva para isso. Não se esqueçam também que os índios não precisam viver, e nem devem, como viviam 1500 anos atrás. Índio é gente, não é bicho. Eles não precisam de uma reserva natural para migrar. Eles precisam de escola, de emprego, de renda, de carteira de trabalho.

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