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Conflito em terra indígena

PF prende líder de agricultores dentro de terra indígena de Roraima


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Comentários dos leitores
O que é mais importante, a sobrania nacional ou os processos de demarcação de áreas indigenas? A pergunta não tem a pretensão de anuviar a política indigenista desenvolvida pela FUANI, mas, sim, centrar o foco da discussão dentro de uma relaidade ignorada pela própria FUNAI, qual seja a sua incompetência em implementar um sistema que possa garantir eetivamente os direitos dos indios, pois a mera demarcação das terras indigenas não é algo produtivo.Do que adinat criar reservas e não aacompanhar a evolução e o desenvolvimento que possaa tornar as tais reservas produtivas e os nossos irão silvícolas, aculturados ou não, auto-suficientes?
Certa vez ouvi uma entrevista de dos irmãos Villas-Boas, na qual ele manifestava a sua preocupação com a influência estrangeira junto aos índios do extremo norte do Brasil. Isso já faz algum tempo. Nos idass atuai, em virtude do que vem ocorrendo, a refelxão do Villas-Boas, pode ser encaarada como um vaticínio, vez que a região norte, principalmente as terras indigenas está sob a influências das ONG's estrangeira, as quais o Governo Brasileiro desconhece, influenciando os indíios a buscar apoio internacional e, quiçá, suporte para uma ação que lhes dê autonomia territorial. Quando isso acontecer, talvez o Governo Brasileiro, faça a sua méa-culpa por não haver prestigiado o Exército Brasileiro.
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Rodrigo ROAL (5) 30/06/2008 03h37
Rodrigo ROAL (5) 30/06/2008 03h37
A verdadeira vergonha, o verdadeiro escândalo e a verdadeira ilegalidade é militar ficar dando opinião pública sobre questões políticas. Neste caso, de fato, a "segurança nacional" está em risco, mas não por causa dos índios e sim pelo fato de que aqueles que têm o dever constitucional de zelar por ela, simplesmente acreditarem que estão acima da lei e da constituição. O Brasil e demais "repúblicas" Latino Americanas conhecem bem onde termina esta história. 60 opiniões
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Claudio Blume (15) 30/06/2008 02h20
Claudio Blume (15) 30/06/2008 02h20
O General afirmou o óbvio. Em qualquer outro país, a questão fronteirissa amazônica seria prioritária, contudo, infelizmente, vejo que no Brasil, as preocupações são outras e pouca audiência se dá àqueles que verdadeiramente conhecem o assunto e estão presentes nas áreas conflituosas, a preferência é das "ONG'S" que sob o manto de seus estatutos e projetos sociais, infiltram-se em nosso território,sem qualquer fiscalização e, usando o meio humano local, fazem os levantamentos e pesquisas que bem entendem e nós, brasileiros, ficamos como os "maridos traídos". Por certo que manter o Exército na área não interessa a muita gente, afinal, se os militares estão presentes, certamente haverá levantamento de informações e isso, poderá vir a atrapalhar alguns interesses. Contudo, esse problema não pode ser visto isoladamente, mas sim, dentro de uma contextualidade, em uma análise sistemática. O Exército vem sendo sucateado paulatinamente, desequipado e sem preparo, para nada serve, pois não mais consegue alcançar lugares onde antes visitados, não mais levando a presença do Estado. Vendo isso, uma ong se instala naquela localidade "melhorando" a vida da comunidade, implantando idéias libertárias e assim, para aqueles nativos, o Estado não mais existe, restando o esquecimento, como se não mais fossem brasileiros e, se assim permanecerem, em breve, teremos um movimento separatista implantado, Acordem 4 estrelas da ativa, Vocês juraram defender este País 28 opiniões
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Alexandre Acampora (12) 30/06/2008 01h39
Alexandre Acampora (12) 30/06/2008 01h39
Agora uma adolescente indígena foi brutalmente assassinada por pessoas de sua tribo. A lei brasileira considera o índio como tutelado pelo Estado. Índio não tem competência jurídica, é como uma criança protegida. A politica ingenista nacional é totalmente equivocada e depassada. Fôra esse um governo sério, convocaria de imediato uma comissão de estudos, envolvendo cientistas sociais e antropólogos e politicos para a redação de uma nova lei, uma nova política para os índios, sem paterno assistencialismo, que mesmo definido na atual legislação, não funciona. A Funai é uma verdadeira palhaçada. É fácil ser clientelista com os índios. Índio tem certidão de nascimento e registro civil diferenciados. Não podem exercer atividades econômicas empresariais. Têm território demarcado e no entanto não podem desenvolver uma economia autônoma. Mas podem votar, assim como os analfabetos.
Morei na Amazônia por quinze anos. Essa situação é grave. Os militares estão lotados de razão.
Os assassinos da menina indígena serão julgados?
26 opiniões
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Manoel Joaquim (105) 30/06/2008 01h14
Manoel Joaquim (105) 30/06/2008 01h14
Se as eleições para presidente fossem hoje, eu não teria dúvida alguma, votaria somente em militares para todos os cargos.
Para as eleições deste ano, seguirei a mesma lógica votarei apenas em militares.
Senhores Generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Rocha Paiva contem com o meu voto, contem com o voto de meus amigos e de meus familiares.
Todos nós estamos assustados e incrédulos com tanta corrupção inimputável afundando este país.
Os governantes, principalmente os do PT estão confundindo democracia com anarquia.
E com isso, nós, cidadãos de bem, não podemos compactuar.
Senhores militares:
Libertem-nos das amarras da corrupção.
OAB me ajuda ai!
38 opiniões
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Gesnaldo Cunha (1) 30/06/2008 00h35
Gesnaldo Cunha (1) 30/06/2008 00h35
VOLTA REDONDA / RJ
Srs. sou simpatizante a questão dos índios em nosso Pais, porém, demarcação de terras além do necessário para este povo, principalmente em fronteiras é uma decisão muito difícil e de alto risco para com a soberania nacional. Não se trata de ficar a mercê de militares, não se trata de entender que a 500 anos atrás as terras eram de índios, estamos no século XXI, os tempos mudaram, a população cresce a cada dia, e, demanda mais e novas necessidades, tribos índigenas inteiras já perderam a tempos o teor "selvagem" da questão, não podem mais serem classificados juridicamente como "silvícolas", pois, são urbanizados, falam línguas e usufruem de toda técnologia do século XXI, são capitalistas como todo ser humano, e, dizem que não oferecem riscos a soberania nacional, mas, estão recorrendo a tribunais internacionais e a governos estrangeiros, quem garante que não irão mais além? Sou a favor dos índios sim, mas os índios de verdade, os "silvícolas", os selvagens de verdade, estes sim, nescessitam de terras calculadas dentro de suas necessidades e preservadas com todo nosso bom censo e dignidade, já os urbanizados, tem garantias sim, porém, não podem ser absurdas da forma que pleiteiam, e, se quisermos usar a história do nosso País, vamos demarcar terras e propriedades aos Negros, estes sim, desde os primeiros dias de colonização, moveram a braços forte e debaixo da escravidão a economia deste País, pois, sem o trabalho do negro, não seríamos a Nação que somos hoje. 7 opiniões
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Diogo D. (14) 30/06/2008 00h31
Diogo D. (14) 30/06/2008 00h31
Essa política não é nova, o exército vem promovendo essa mentalidade racista e expansionista de "ocupação" e contra os índios faz muito tempo, implementando essa política tragicamente durante a ditadura militar. Essa, aliás, é a razão pela qual existem apenas 700 mil índios - os outros foram exterminados para dar lugar a exploração econômica predatória.
Como é que pode essa instituição medieval que é o exérctio brasileiro defender os grilheiros nos ataques ilegais e assassinos que eles fazem contra os povos indígenas?
Tá mais do que na hora de pôr o exército no seu lugar, que totalmente submisso à autoridade civil, não pode ter ideologia própria nem ficar difundindo idéias políticas de forma independente como ainda faz.
Enquanto o país não domar de verdade o exército, vai continuar tendo essa democracia de meia-tigela; a tal transição da ditadura militar à democracia vai continuar incompleta, atrasando o progresso do país e perpetuando a violência, o racismo, a xenofobia e o proconceito inerentes à essa instituição, que há mais de um século mantém refém a República brasileira.
35 opiniões
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Porque até entre grupos indígenas?Nunca houve uma nação indígena como mente a "estória", os conflitos tribais é comum entre nós, cresci brigando rua contra rua e entendi o porquê!O grande problema é que a razão destes conflitos hoje é estimulado pelos cara-pálidas-de-pau que com seus hábitos,mentiras e interferências estimulam-nos por causas que nada têm de interesse indígena.Tenho minhas dúvidas no momento se a internacionalização não se dará mais rápido se estas terras continuarem nas mãos dos depredadores latentes, com interessses de enriquecimento imediato, mas com um discurso preservacionista.Pela primeira vez a política do estado brasileiro respeita os seus verdadeiros donos, que de ingênuos nada têm, até porque não são dilapidadores contumazes, como os colonizadores que aqui se estabeleceram, e para estes, ingenuidade é não ter um comportamento depredador e comercial como eles, que se acham!Estive nas forças armadas durante o período militar e se lá não fiquei é porque nada ví de patriótico.Ví o que vejo hoje desrespeito aos subordinados, não cumprimento ao regimento, enfim a velha máxima do invasor, "faça o que eu mando mas não faça o que eu faço", e que elabora até hoje leis em benefício próprio já que as leis têm dois pesos, dependendo das condições econômicas,sociais, cargo ou mandato.A Amazônia está ainda segura por conta dos indígenas!Se tirarmos de lá as ONGs, melhor! 35 opiniões
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Erik Ximenes (2) 29/06/2008 23h42
Erik Ximenes (2) 29/06/2008 23h42
FORTALEZA / CE
Seguindo o comentário que fiz antes: a instalação do pelotões de fronteira teve que ser feita nos locais mais adequados, se são os melhores não sei pois passei quatro anos e juro que não conheci 1% daquele território, é muito grande e bonito, acredito que existam muitos pontos bons para as pessoas se estabelecerem. Entretanto a instalação do exército seguem-se dois fatos: o descontentamento indígena pela presença do "Branco" no território dele, a posterior aceitação disso como invitável e o estabelecimento destes próximos dos pelotões como forma de estar próximo do "Estado"( médico, transporte, alimentação etc). Em alguns pelotões, a energia elétrica que deveria ser apenas para o pelotão, é prontamente dividida entre os indígenas também e isso é curioso porque eles não entendendo que, como o exército não é contemplado com recursos para beneficiar a população indígena, o conbustível do gerador acaba rápido e todos acabam ficando no escuro. Por vezes isso gera conflitos. Além disso, acrescente-se também, o exército é visto como única presença do estado nestas regiões, mas mesmo ele não está preparado para interagir com populações indígena, os militares chegam de grandes centros como Rio ou São Paulo e não recebem nenhum tipo de instrução sobre os indígenas e isso também cria problemas. Então é aquela coisa: se é para o Estado estar presente que esteja de fato ou se for para o exército, esta função, dê-lhe condições para isso. Abraços. 4 opiniões
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Jose Rufino Xavier (116) 29/06/2008 23h38
Jose Rufino Xavier (116) 29/06/2008 23h38
Em outros comentários, fui enfático nas considerações sobre a posição do Estado com respeito aos Indios, terras e divisas. O que querem os extrangeiros ou brasileiros maus intencionados?
Eles querem é jogar os Indios contra o Estado de Direito. O Governo precisa ser forte e se preciso for, coloque suas forças militares para recuperar as terras invadidas bem como a preservação do território brasileiro através de suas fronteiras. Os implantadores do Caos, não querem ver o bem dos Indios, eles querem é ver o "circo pegar fogo". Estamos no século XXI, aonde tudo passa a ser escasso e com controle de terra, agua e ar e nesta evolução como ainda podem querer reservas do tamanho de um estado para alguns poucos Indios? só mesmo com interesses escusos. O governo tem sim a responsabilidade de cuidar deles (indios) Poderão ser-lhes dado pequenas glebas de terra, com habitação e o governo estar presente, dando lhe todas as assistencias que se fizerem necessárias. Não devemos dar ouvidos a ingerência de fora de nosso país, pois todos nos sabemos o que eles querem!
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A história do Brasil não é a história do Brasil,é a história de portugueses que invadiram o Brasil e mais,poucos conhecem-na e outros fazem questão de insistir na 'Estória" escrita pelos portugueses que aqui invadiram e ainda usam chamar de 'Descobrimento".Muitos que hoje vestem farda das forças armadas são descendentes de muitos imigrantes estrangeiros que para aqui vieram em detrimento do abandono aos africanos que foram raptados para estas plagas e ainda, na hora da "abolição" não hesitaram em desmerecer a posssibilidade de integração dos mesmos,com a hipócrita afirmação de que estes não estavam preparados para o trabalho formal na medida que estes por terem sidos escravos, por eles assim tornados,não estavam prontos para se incorporarem à nova ordem social.A política indigenista do governo Lula é pela primeira vez em respeito aos verdadeiros brasileiros dos quais eu conhecidamente,com muita dignidade descendo, sou um da Silva,da Selva,portanto descendente destes valorosos sílvicolas!Qual o conhecimento que tem o homem da socidade "branca" sobre a selva para protege-la?Quem é mais honesto e ético?Quem tem mais direito a essas terras compradas desde então em cartórios muito parecidos com os de hoje que vendem a Amazônia?Compraram na mão de quem se os donos nem nossa língua falavam?Se apropriaram e acham que podem protegê-la mais que os indigenas que a ama e não a vê com olhos de negociadores ávidos para negocia-la com estrangeiros, isto é o que sobrou! 13 opiniões
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Erik Ximenes (2) 29/06/2008 23h24
Erik Ximenes (2) 29/06/2008 23h24
FORTALEZA / CE
Prezada Senhores,
Convivi em pelotões de fronteira do Exército durante quatro anos, como farmacêutico convocado para o serviço militar. Nestas condições pude conhecer quatro pelotões de fronteira na cidade de São Gabriel da Cachoeira. O que me pareceu foi a presença do Estado unicamente pelo exército e, convenhamos, com a verba miserável que o exército recebe da União não se pode fazer absolutamente nada. Isso digo com propriedade de profissional de saúde que vivenciou a situação após a faculdade. Atendíamos os indígenas com o que podíamos, embora estivessemos lá para atender somente os militares. O exército não recebe verba para promover a saúde dos não militares, para isso existe o SUS e essa verba é repassada pela União, principalmente, às prefeituras, como é o caso de São Gabriel, entretanto eramos nós, militares na ocasião, que recebíamos ordem dos comandantes para usar dos parcos recursos de saúde que o exército dispõe para atendermos indígenas pois não havia prefeitura nestas regiões. Além disso, vi morreram indígenas porque não havia ambulância, barcos ou aviões para atendê-los e transportá-los. Ora, não posso negar que existem ongs de saúde por lá também e que tentam fazer o que o Estado deveria estar fazendo. Vejamos outro exemplo nesta mesma cidade: o único hospital da cidade não possui médicos civis, todos os médicos, dentistas, farmacêuticos etc são militares que atendem aos civis. Cadê a prefeitura com a verba do SUS? Cadê os médicos concursados?
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jayme souza (3) 29/06/2008 23h21
jayme souza (3) 29/06/2008 23h21
No Brasil, ou se toma todo o poder ou não há interferência na política ou justiça, mesmo de uma forma mais "branda", com finalidade de defender as questões de soberania nacional. Vemos políticos sem nenhuma idéia condizente com os ideais de pátria tão importantes para manutenção de um estado pacífico. Idéias novas hão de se surgir na cabeça daqueles que ainda tem a força. Poder se consegue através da punição, compensação ou condicionamento, mas sempre só se quis punir. Sei por uso das minhas mínimas capacidades dedutivas que, nos grandes países, os principais lobistas dos políticos estão agindo em prol das destas forças que realmente amam seus estados de direito. 4 opiniões
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Denis Cardoso (7) 29/06/2008 23h15
Denis Cardoso (7) 29/06/2008 23h15
BELEM / PA
Gostaria sinceramente que os americanos assumissem essa terra que os brasileiros desprezam, se ficar nas mãos de nossos governantes vai ser tudo derrubado em pouco tempo. 6 opiniões
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Alex Vander (2) 29/06/2008 23h15
Alex Vander (2) 29/06/2008 23h15
É absurdo que ainda hoje existam pessoas que defendem a idéia de manter nossos indios como animais em um zoológico, sem acesso ao desenvolvimento que logrou o gênero humano. Além de uma estupidez é uma maldade. Os indios são brasileiros e, como tal, merecem todos os beneficios da lei, como qualquer cidadão. Não são animais, para serem tratados à margem da lei e dentro de reservas... Os que pensam assim são os grandes discriminadores. A Aculturação é um processo sem volta na humanidade... Ou vão querer reverter a marcha da história...
Brasil para os Brasileiros!!!
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marcos targino (87) 29/06/2008 23h14
marcos targino (87) 29/06/2008 23h14
O General está certo. É preciso que as fronteiras sejam "vivas", para repelir a cobiça internacional.O Governo Luís Inácio Da Silva, o "Lula", tem avançado nesta questão, pois reativou o Projeto Calha Norte, do Exército, que tinha sido completamente abandonado no Governo do PSDB.Porém, não basta apenas colocar o Exército lá, como bem disse o General. A presença de brasileiros não índios lá pode perfeitamente conviver com a cultura dos indígenas. Apesar gente inocente, irresponsável ou de má-fe não compreende o risco para a Soberania Nacional que é reserva indígena em área de fronteira, e ainda em terras contínuas. 13 opiniões
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valdir vieira de souza (1) 29/06/2008 22h05
valdir vieira de souza (1) 29/06/2008 22h05
SAO BERNARDO DO CAMPO / SP
otimo vamos voltar no começo da colonizaçao damos as terras aos idios com sua autonomia e ele vao trocar o minerio raro que tem nelas por cachaça e espelho,e espulsamos os que querem trabalhar,otima politica 5 opiniões
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EDUARDO COSTA (27) 29/06/2008 21h52
EDUARDO COSTA (27) 29/06/2008 21h52
Muito apropriada a opiniao do general, opiniao de alguem que estudou e sabe do que fala.O governo Lula tem feito excelentes progressos na economia e distribuindo a renda, mas em materia de politicas para a Amazonia fica muito a desejar.Sou Amazonense e concordo com tudo o que o General fala. 4 opiniões
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Sérgio Augusto (20) 29/06/2008 21h51
Sérgio Augusto (20) 29/06/2008 21h51
Gostaria de ter assitido as palavras do General para apaudí-lo. Afinal, estamos vivenciando uma situação que qualquer governo estrangeiro que desembarcar em Brasília com uma mala de dinheiro, compra a maioria das autoridades que ali se entocam e consequentemente compra leis, projetos, pareceres, emendas constitucionais e tudo o mais que quiser. E o píor é que não precisa ser muita grana não, foi se o tempo em que essas coisas custaram muito caro por aqui, hoje a concorrência é grande, mas atenção, eu disse antes, "a maioria", ainda há gente boa, mas infelizmente são minoria. Portanto, apesar dos pesares, ainda confio mais nos militares pois alí, ao contrário, a grande maioria são patriotas, são honrados e tem vergonha na cara. Parabéns pela fala General e não desista. 5 opiniões
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Paulo Floriani (244) 29/06/2008 21h45
Paulo Floriani (244) 29/06/2008 21h45
Sugiro analisar os parentes destes generais. É bem provável que sejam latifundiários da soja, do gado ou até madeireiros...Estão repetindo os falsos argumentos dos arrozeiros. 13 opiniões
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