Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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jose santos (98) 23/12/2009 23h11

...parabens congresso americano,,,tem que ser assim mesmo..se não vai pelo modo correto vai pelo metodo justo,,o garoto foi tirado de perto do pai, pela mãe,que chegando aqui quiz se divorciar, porem acabou morrendo, o filho tem que ficar com o pai dele e pronto, pai é pai não padrasto.Se aqui ficaram fazendo brincadeiras lá nos Estados Unidos ninguem brinca,principalmente com sentimentos das pessoas, nesse caso o pai da criança, que agora o menino volte em paz para morar com seu pai de verdade e ser feliz e pronto. Aos que criticam os EUA tenham mais um pouco de inteligencia e aprenda que na democracia e nos direitos intenacionais dos homens prevalece a caminho correto em qualquer país civilizado, estou sendo bem claro, em país civilizado.

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Luis Limoeiro (1) 23/12/2009 23h07

A imprensa vem chamando insistentemente David Goldman de " pai biológico " acho que é uma maneira de diminuir a paternidade dele. O menino não foi adotado, ele não tem pai adotivo, o outro é no máximo padrasto. David é " PAI " do garoto Sean e ponto final.

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Roberto Quarto (1) 23/12/2009 23h04

Uma criança de 9 anos nos EUA pode ser julgada, se o menino é americano ele pode ser ouvido. fica uns tempos com o Pai e depois ouça o depoimento da criança. Será que o tempo que ele residiu no Brasil
o desqualifica, pela visão da Justiça brasileira nossos meninos são inferiores, não totalmente inúteis.... Se a justiça americana tiver a mesma visão,por que a cultura deles tem, pelo menos sabemos que, no caso, o menino cometa algum delito, ele não será julgado.

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henrique molina (9) 23/12/2009 22h50

Até quando vamos aturar estes vizinhos do norte nos dizendo o que fazer e fazendo chantagem ?
Onde estão os pilotos do LEGACY que assassinaram os brasileiros do voo da GOL ? Porque foram liberados e jamais responderão pelo crime ? E agora isso ?? Until When ?????????

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Paulo R. Panazzolo (1) 23/12/2009 22h48

Essa criança é um triste exemplo do descaso com o menor no Brasil, que mesmo tendo sido vítima de SEQUESTRO, a justiça está preocupada com os possiveis direitos dos ditos avós ou colaboradores dessa atrocidade. Deixem que siga seu caminho em paz, imagina-se quanta coisa já colocaram na cabeça dessa criança, até mesmo comprometendo a imagem do pai. Só no Brasilllll !!!!

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Rodrigo Rodrigo (1) 23/12/2009 22h35

Perdoem-me caso eu esteja equivocado, mas o que entendi foi que a mãe, com o apoio dos avós cometeram um crime contra a criança e contra o pai biológico da criança. Felizmente, e para o bem dos dois, o universo fez sua parte. É uma pena que os maiores responsáveis pela tragédia - os avós (já que apoiaram a atitude da filha e ou incentivaram que ela agisse desta maneira) - provavelmente, dentro de sua ignorância, não compreendam o mal que fizeram e não irão busca a redenção e o perdão das vitimas, a mãe por não ter recebido uma boa educação baseada em princípios e bondade, o neto por ter sido alienado do pai e por todos os traumas, e o pai pela angustia e pela opressão que passou. Que a partir de agora todos possam viver felizes.

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João Carlos Gonçalves Pereira (11) 23/12/2009 22h23

Boa noite! Gostaria de dizer que concordo com as assertivas dos leitores que dão ao pai biológico a razão de ter o filho de volta. Ontem enviei um comentário ao "Painel do Leitor" e espero que seja publicado. nele eu disse entender, como advogado, que seria um absurdo se o STF fosse em direção contrária, o seja não dar razão ao pai. disse ainda que em qualquer Tribunal do mundo o entendimento seria que na falta da mãe é do pai o direito à guarda, a não ser que haja impedimento justificado, comprovado, como não ter condições físicas- em todos os sentidos- e morais, aí sim poderia ser impedido até de conviver com a criança. No mais entendo que a sra avó é responsável e culpada por esse trauma que causa ao Sean. deveriam ter evitado chegar a esse ponto lá atrás com a morte da mãe. Justíssima e pertinente a decisão do ministro Gilmar Mendes. A justiça brasileira mostrou a sua verdadeira face.

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Magda Mieli (3) 23/12/2009 22h23

Estou enojada, envergonhada de ser brasileira, com nó no estômago. JUSTIÇA!!!Aonde está a justiça em tirar um menino de 9 ano do convívio de pessoas que o amam e a quem ele ama e entregá-lo a um desconhecido? Sim porque esse pai nunca apareceu, se a mãe veio pra cá com ele e não voltou é porque esse marido não prestava, porque ninguém foge se estiver feliz, e além do mais, esse pai,"tão amoroso" veio atrás pra resgatar o filho naquela época?
Esse MINISTRO fez com que o Natal seja menos Natal, sem esperança de que o bem vença o mal. UMA BARGANHA COMERCIAL... e qual será o futuro desse menino? que tipo de adulto ele será? acreditará no amor que lhe foi roubado aos 9 anos?
Esse mesmo MINISTRO soltou hoje à noite também o médico estuprador!!! O QUE É ISSO? Acho bom darem férias pra ele, acho que o estrago está de bom tamanho.
Agora só mais uma pergunta, e o caso do italiano que não querem devolver pra Itália??? quer dizer que criminoso pode ficar e criança tem que devolver???
Que pena Sr. PRESIDENTE, esse país está vendo tudo pelo avesso, compra uma briga com a Itália pra não devolver um criminoso e devolve uma criança pra ter ISENÇÃO DE TAXA DE EXPORTAÇÃO?
VERGONHA!!! VERGONHA!!! VERGONHA!!! VERGONHA!!!
AVÓ, MANTENHA A CALMA, MAIS PODE DEUS, E EU TENHO FÉ QUE O TEU NETO VOLTA PRO TEU CONVÍVIO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, NÃO PERCA A ESPERANÇA NUNCA, DEUS PODE MAIS.
ESSE NATAL VAI SER TRISTE SIM PRA VOCÊ E TODA A SUA FAMÍLIA MAS TENHA FÉ, VIRÃO MUITOS NATAIS FELIZES. TENHA FÉ!!

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Paloma Machado (1) 23/12/2009 22h22

A reportagem me pareceu bastante tendenciosa... De forma não tão sutil a matéria exibe as manifestações do suposto empenho da família brasileira em facilitar as coisas, quando na verdade a família, de fato, só dificultou de todas as formas possíveis a situação até agora.
Mostrar uma falsa generosidade depois de ter perdido a guerra não vale...
A matéria também mostrou a foto daquela meia dúzia de gatos pingados pedindo que o pai deixe seu filho em paz(!) ou que o deixe em casa(!). Meu Deus! Há 5 anos tudo o que esse pai quer é que seu filho volte para sua verdadeira casa para viver em paz, longe dessa família que se mostrou desequilibrada, se julgando acima do bem e do mal, acima da lei.
Ninguém tem o direito de fazer o que essa mãe fez, ao roubar o filho de seu próprio pai.
Hoje, se o menino está sofrendo, não é por responsabilidade do pai, mas, em primeiro lugar, pela loucura e inconsequência da mãe, depois pela loucura de toda a família que tenta justificar a atitude injustificável da mãe, e depois pela justiça brasileira, que foi omissa durante tanto tempo.
Se essa avó realmente ama seu neto, e quer ajudá-lo, deixe-o em paz. Dê um tempo para o menino Sean restabelecer o vínculo com seu pai (que, diga-se de passagem, foi destruído pela mãe e a família dela...).
Finalmente justiça foi feita!
Vou dormir mais feliz e esperançosa na justiça brasileira hoje...

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Claudia Giordano (2) 23/12/2009 22h01

Esse caso é muito sério, e não é de fácil solução. O menino vive aqui há muitos anos, existe uma ligação sócio afetiva grande, ele tem uma irmã brasileira, já sofreu com a morte da mãe, tem e a avó, por certo não é louca como algumas pessoas erroneamente a chamam. O que ele tem é muito amor pelo menino, isso sim. O pai tem os seus direitos, é claro, mas ele mesmo, se amasse o menino de verdade, o deixaria com a avó até haver uma adaptação com a figura dele, já que é um desconhecido no momento. Quem é mãe entende o que eu estou falando. Ele mesmo poderia ter procurado se aproximar mais, se adaptando ao menino aos poucos, e não querer arrancar o menino, na véspera do natal, da única família que ele conhece. Lamentável. Acho que o menino deveria ser ouvido sim, ele tem esse direito de expor a sua vontade, os seus sentimentos. Ele já tem nove anos, já não é mais um bebê. Só espero que tudo dê certo, e o menino não sofra ainda mais.

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celio maia (158) 23/12/2009 21h53

Enquanto alguns de nossos políticos ficam famosos pela maneira pouco criativa como guardam o dinheiro surrupiado dos impostos pagos pelos eleitores, pondo-o nos bolsos internos dos paletós, nas meias, nas cuecas etc, os senadores ianques fazem fama pelo uso de seu poder político, e até de veto, empregado em prol dos compatriotas. O senador republicano Jim DeMint foi o 'cara' por trás da manutenção do golpe em Honduras, provavelmente por conta empresas americanas ali estabelecidas. O senador democrata Frank Lautenberg tem sido o 'cara' por trás dessa questão dos Goldman. Se alguém duvida, aí vai uma carta dele, escrita há seis meses: lautenberg.senate.gov/assets/goldman.hague.pdf

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John D (4) 23/12/2009 21h48

Sean was 4 when he was abducted, and now he is 9. For five years, the wheels of justice in Brazil have been torturously slow. David Goldman has been robbed of a large part of his son's childhood. But David is a father who had never given up in his fight to bring his son home. He will not surrender his right to raise his child-rights of which he was wrongly deprived in the 2004 abduction.

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Inalda Paz (3) 23/12/2009 21h47

O caso só chegou aonde chegou porque a família do padrasto tem laços de parentesco com jurista conceituado. Infelizmente, a justiça no Brasil ainda age como no tempo em que éramos colônia: nos concursos para juiz quem não tem parente jurista é preterido por quem tem. No STF ex-ministro tem trânsito livre e acaba virando advogado de rico, pois são ouvidos pelos ministros (e cobram caro); nas decisões levam em conta quem é da "tchurma" e, aí, tratam com carinho. Se o caso fosse ao contrário, duvide-o-dó que o menino ficasse tanto tempo afastado do pai legítimo com tanta liminar. A família da mãe chegou a mentir para os oficiais de justiça, evitando um encontro do pai com o garoto, ordenado pelo juiz, tirando o menino do local onde deveria aguardar seu pai, e não lhes aconteceu nada.
Faço votos que esse menino, no dia em que perceber o dano que essas pessoas lhe causaram, lhes destine o desprezo que merecem, pelo jogo sujo que fizeram com ele. São pessoas de posses, diferentemente do pai legítimo. Poderiam muito bem bancar visitas no exterior quando quisessem, mas não possuem esse grau de desprendimento, civilidade, respeito e muito menos o amor que dizem ter pela criança. Isso não é amor, é egoísmo puro.

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Comentarista Brasil (120) 23/12/2009 21h44

Cadeia para os sequestradores já!

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Igreja Universal do Reino do Dinheiro (50) 23/12/2009 21h43

Pobre menino. Vai crescer sem referências sólidas correndo risco de carregar para sempre transtornos de personalidade.
Vai morar em um país excludente e necessitará de anos para adaptar-se ao idioma, hábitos e costumes. Terá enorme dificuldade de se relacionar com crianças da mesma idade por longo período.
Se o pai ama tanto o filho assim que mude-se para o Brasil. Mas isso não é amor, é só uma queda de braço política e o pobre menimo é o prêmio.
Lamentável o conceito que alguns defendem da preferência dos pais biológicos. "Ejacular" numa relação qualquer um sabe, agora ser "Pai" são poucos! Desculpem a grosseria, mas acho a decisão absurda.

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John Maclane (18) 23/12/2009 21h38

Ora, Ora! A mesmo moeda que Brasil faz contra seu povo, EUA conhecidamente praticou em tom igual. Veja o Brasil o que Faz ao Povo: injustica Social, Injustica em Aposentadoria, injustica Educacional, injustica em Hospitais. E quando o Povo recorre, isso quando se tem dinheiro tem-se rapidamente atendimento. EUA conhece muito bem: "Ou voces atende e 'concede o Sean' ou vai perder com isso!". Me parece que STF baixou o 'bico' cedeu e foi Humilhado pela maior Poder do Mundo. Isso Significa onde moramos, qual Brasil estamos:se vendeu SEAN e vendem os Brasileiros deixando na Miseria todos dias... EUA provou a todos Brasileiro Atento que justica brasileira so funciona no Troca-troca... Que habeas Copus coisa nenhuma...
sim o Bilhoes de Dolares correndo risco de se perder...

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marcio takahashi (29) 23/12/2009 21h33

Já disse, sou pai, fosse minha filha brigaria com quem fosse, quem fala o contrário não sabe o que está dizendo, cada comentario aqui, aff viu, não importa se o pai é dos estados unidos, do canadá ou do raio que o parta, é direito dele ficar com o filho e pronto, tivessem feito um acordo com ele não teria acontecido tudo isso, mas escolheram brigar uma luta perdida, se a ameaça nos interesses comerciais entre os paises ajudou o pai, fazer o que, bom p ele, olha, me irritam certos comentários, me digam, agora se o menino cair de uma bicicleta, martelar o dedo ou outra coisa no convivio com o pai, pronto, vão martirizar o homem, é isso?? Isso não acontece com nenhuma criança aqui no Brasil né, por favor , vamos refletir, ler o que escreve antes de postar, se os avós vão sofrer, culpa deles mesmo, fizeram a cama, deitem em cima agora....

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Alvaro Barros (2) 23/12/2009 21h19

Tenho 4 netos e meu amor por eles não ficaria prejudicado com suas ausencias se assim fosse para garantir seus futuros e ter um PAI como referencia.Agir de outra forma seria egoismo

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Jose Medeiros (22) 23/12/2009 21h15

Se a mae do menino nao tivesse morrido, esse processo arrastaria-se na (in) justica brasileira ate que o garoro deixasse de garoto; e o pai teria sido impedido de criar o proprio filho. Realmenete ha males que vem pra bem, e a morte dessa mulher facilitou em muito o trabalho da justica. O pai natural da irma do Sean deveria tomar alguns cuidados em rlacao ao convivio dela com a avo.

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vanessa lima (1) 23/12/2009 21h12

Senhores, é muito facil julgar, mas quando se está na pele é totalmente diferente. Ambos tem suas razões, e sinceramente espero que o amor do pai seja realmente maior do que qualquer interesse.
Convivo com meu enteado a 9 anos , sua mãe nem mora no Brasil, fico imaginando se um dia seu pai, meu marido vier a falecer e a mãe bater aqui para busca-lo. A quem diga que ela teria seus "direitos", mas quanto realmente vale o "direito" de um pai? o que conta mais, laços sanguineos ou laços de amor? Torço que a decisão do Ministro tenha sido realmente a melhor. E que esta criança possa realmente superar toda esta dor.

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