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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Elza Miranda Cardoso (287) 23/12/2009 20h57
Elza Miranda Cardoso (287) 23/12/2009 20h57
Este GILMVAIDADE MENDES náo é o mesmo que decidiu LIBERTRA O Médico ACUSADO POR 56 PACIENTES DE E-S-T-U-P-R-O-???
Quanto será que custa uma decisao destas?
Pois é... Juiz de "Supremo" tinha que ser de final de carreira, e NÁO O QUE PODE "RESOLVER" POS PROBLEMINHAS DOS PODEROSOS, SEJAM OU NÁO POLÍTICOS.
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Sean Goldman filho de David Goldman foi levado para O Brasil em 2004 para passar duas semanas mas tao logo chegou juntou-se com seu amor, antigo colega de faculdade, e como ele pertence a "nobreza " Lins e Silva, a guarda da crianca e o divorcio foi feito sem problemas ou embaracos. Ela se casa com seu amor e morre ao dar a luz. A voz de Deis fala mais alto agora. Ela vai para o lugar que pertence. A angustia e luta do pai de saber que teria que lutar uma batalha desigual , tendo que fazer longas viagens e constantes, hoteis e etc, lidando com raposas e no meio dos covis dos lobos.
A justica brasileira chega tarde mas chegou. Nao sei se porque foi votado por unanimidade a sancao contra o Brasil e a economia do nosso pais pela perda da ajuda americana seria quase 3 bilhoes ao ano, ou se o Ministro, que e' pai, tambem conhece verdadeiros pais, ficou com a responsabilidade final de decidir e fez como Salomao : deu a crianca ao autentico, legitimo , sofredor pai.
Sabemos que nesses cinco anos muita vergonha senti de ver o trafico de influencia pelos ricos e que nao gostam de perder jogo algum, os advogados centenarios Lins e Silva. A moral e a etica, a justica e o direito de um pai foi tudo enterrado mas veio agora a tona.
As mentiras desa avo maldita "pegou" para alguns brasileiros que sem ter como comprovarem o que e' obvio ser mentira, nao se detem nos fatos e na verdade.
Uma cambada diz que ele e' duro ( um duro nos Estados unidos mora muito bem , e vive melhor que ai.
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Diogo Paiva (6) 23/12/2009 20h46
Diogo Paiva (6) 23/12/2009 20h46
se o pai não estivesse presente nesse caso, querendo reaver a guardo do filho, ele seria o TUDO DE RUIM, acredito que uma pessoa como ele não queria se livrar de um filho e sim acolhe-lo da melhor maneira possível, caso contrário ele não teria nem vindo atrás do filho, isso mostra que não é o fato dele ser homem que lhe dá direitos, mas sim a questão de que foi ele quem fez e que ele deseja ter o filho e criar da melhor forma que lhe convêm, julgar aos outros é fácil quando não é os nossos. 3 opiniões
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jose ferreira (7) 23/12/2009 20h38
jose ferreira (7) 23/12/2009 20h38
A Bruna veio para o Brasil atras do amante, com quem logo se casou . Até ai tudo bem, mas afastar o pai do filho ja é demais.
Pior ainda, a mãe morre e logo após o padastro assume a guarda como se a criança nem tivesse pai? Aí ja é demais.
Agora a avó, diz que na ausencia da mae, quem assume o filho é a avó...coisa de maluco!!!
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CARLOS PERUFFO (12) 23/12/2009 20h28
CARLOS PERUFFO (12) 23/12/2009 20h28
Não é a toa que circula no exterior que o Brasil é mais conhecido pelas suas bailarinas do que pelos seus juizes. Muito interessante como o STF muda rapidamente de posição quando o senado americano falou grosso. O ministro bem que podia ter considerado antes todas as implicações envolvidas e ter evitado o vexame. 4 opiniões
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Antonio Carlos Nscimento (1) 23/12/2009 20h27
Antonio Carlos Nscimento (1) 23/12/2009 20h27
Tudo isso só foi possivel porque nossas leis estão cheias de buracos e que permitem a bons advogados com boas relações no poder utilizarem tais buracos para fazer a justiça de acordo com os interesses de seus clientes. O que a mãe do menino fez foi sequestro. A tratado de Haia, do qual o Brasil é signatário, trata disso de forma explicita. Ninguem pode garantir que a mãe já tinha um relacionamento com o padastro e a vinda para o Brasil se deveu a tal fato e ainda pelo interesse da propia avó do menino. Se tivessemos leis claras e costumassemos a respeitar as leis internacionais, não estariamos assistindo ao achincalhmento, mais uma vez, de um país, o Brasil, diante da comunidade internacional. O pior é ver uma avó, meus respeitos ao sentimentos da mesma, deitar falação sobre coisas absurdas e apoiada por advogados. Enfim, a justiça cumpriu seu papel, infelizmente não nos livrou de mais um vexame, Foi necessário uma pressão economica para que respeitassemos uma lei internacional. 6 opiniões
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Àdriana Secchi (3) 23/12/2009 20h22
Àdriana Secchi (3) 23/12/2009 20h22
Procurem se informar... UMA CRIANÇA DE 9 ANOS PODE SIM SER OUVIDA EM UM PROCESSO..... 8 opiniões
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Zeca Bordoada (7) 23/12/2009 20h13
Zeca Bordoada (7) 23/12/2009 20h13
Nunca na histotia deste país se roubou tanto. Rouba-se ate filho dos outros...Sean, be smart, pede pra sair! 6 opiniões
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marcos vicente (1) 23/12/2009 20h04
marcos vicente (1) 23/12/2009 20h04
Creio que o problema, neste caso, é muito mais grave. Estamos vivenciando a indústria da PENSÃO ALIMENTÍCIA. Tenho quase certeza que a questão do garoto é secundária. O que está pesando nesta briga por parte da familia brasileira é o quanto iriam ganhar de PENSÃO ALIMENTÍCIA (em dólar)! 6 opiniões
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Luis F Geraes (1) 23/12/2009 19h51
Luis F Geraes (1) 23/12/2009 19h51
Nesse caso o mais lamentavel, é a postura da justiça brasileira que simplismente "se lixou" as convenções internacionais assinadas pelo Brasil, o sr Marco Aurelio Mello, jogou pra galera, concedendo liminar em cima de liminar, sorte que a justiça está sendo feita agora, parabéns Gilmar Mendes. 6 opiniões
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rafael silva (2) 23/12/2009 19h41
rafael silva (2) 23/12/2009 19h41
concordo q o menino tenha q ficar com o pai .. mas alguem percebeu q o caso saiu um poco fora da realidade como o caso do "menino" .. assim surgindo ate votacao com embargo de tarifas ... esse e op eua gira em torno de dinheiro capitalismo puro aprecio isso ... mas so nao parecio um pais igual o d brasil sujeitar a ameaças a desse tipo, e se fosse uma guerra os governantes abaixaram as calca.. ou mixariam nas clsas ... brasill um pais maravilhoso so falta organizacao... 2 opiniões
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Antonio Vale (5) 23/12/2009 19h39
Antonio Vale (5) 23/12/2009 19h39
Em toda essa história, que parece agora chegar ao final, há o fato positivo de que a criança jamais correu o risco de ficar desamparada, como tantas abandonadas (para não dizer massacradas por pais, padrastos, madrastas, avós, tios e tias, etc.). Ao contrário, vê-se que há muito amor em jogo, pena que de pessoas que não conseguiram se entender. Se tivesse havido compreensão mútua e tolerância para com as diferenças humanas, o caso nem precisaria ter tomado tanto tempo da Justiça. São pessoas que aparentemente tem posses para o sustento do filho/enteado/neto, e poderiam custear umas duas ou três viagens entre Brasil e USA por ano, creio. O caso se encerra com uma avó desesperada, não sei se pelo orgulho ferido, diga-se de passagem, ou realmente por amor a um neto. Ocorre que esse nete tem um pai legítimo que o quis de volta desde o princípio e seguiu todos os trâmites legais (talvez pudesse agir como a mãe, raptando a criança) e venceu na justiça a parte contrária. A decisão foi mais do que justa. Só não foi totalmente satisfatória exatamente porque o caso levou alguns anos, os mesmos que a avó e o advogado agora alegam que prejudicarão a adaptação da criança. Deviam ter pensado nisso antes, porque qual o juiz que daria a guarda à avó, e muito menos a um padrasto de mãe falecida? Seria o absurdo dos absurdos. E, cá entre nós, é muito melhor viver nos Estados Unidos (pátria do menino) do que no Brasil. 3 opiniões
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rafael silva (2) 23/12/2009 19h36
rafael silva (2) 23/12/2009 19h36
tbm, concordo q o filho tenha q ficar com o pai . Mas alguem percebeu q o assunto fugiu um poco da realidade q e O " menino" e foi parar em embargos economicos com o brasil ...eita brasil quando vai aprender q o mundo oje e capitalismo puro . 1 opinião
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aelson tozetto (1) 23/12/2009 19h34
aelson tozetto (1) 23/12/2009 19h34
Boa tarde,
É muito dificl comentar este assunto porem vou dar a minha opinião pratica e objetiva, nestas horas o que prevalece se chama bom senso de ambos os lados.
Tomando os devidos cuidados para que a criança não seja traumatizadas.
Boa sorte a todos os envolvidos neste caso complicado.
sem opinião
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fatima almeida (55) 23/12/2009 19h28
fatima almeida (55) 23/12/2009 19h28
Essa avó deve ser louca, dizer que o meino é brasileiro NATO, o menino nasceu nos EUA. e OUTRA uMA CRIANÇA DE 9 ANOS NÃO É OUVUDA EM UM PROCESSE DE GUARDA. Ainda mais que durante todos esses anos eles devem ter feito a cabeça do menino contra o pai assim como foram eles que escreveram as frezes dos cartazes e disseram que foi ele. Me Poupe vovó!!!!!!! 146 opiniões
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Sergio Brasil (97) 23/12/2009 19h23
Sergio Brasil (97) 23/12/2009 19h23
Essa senhora parece negar, ou não sabe mesmo o que é Pai Biológico. Será que contaram para ela o é isso? Se o trauma vai ser grande para o garoto ela também é culpada pois "preparou" o garoto por cinco anos para ser consultado pela justiça. 74 opiniões
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O prolongamento dessa questão, numa disputa judicial desgastante, trouxe somente dissabores para ambas as partes. De um lado, os avós que a cada dia se apega mais ao neto, não só pela convivência, mas, sobretudo pelo amor verdadeiro. Porquê, por experiência, não há amor maior daquele que se tem pelos netos. Será um sofrimento para esses avós. Tenhamos pena. Por outro lado é o direito paterno que está em jogo, e pela insistência do pai, certamente, gosta muito do filho. É outro sofredor, com uma atenuante de que, agora, terá a guarda permanente de seu filho, com segurança. O que é preciso prevalecer de fato é o amor. Se ele existir tão forte, em ambas as partes, haverá entendimento. Somente isso deve-se buscar, nada mais. Se houver, de fato, esse desprendimento, haverá paz e felicidade. Esperamos, todos, por isso. 33 opiniões
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gilberto barros (1) 23/12/2009 19h14
gilberto barros (1) 23/12/2009 19h14
Congratulacoes ao STF pela justa decisao. E obvio e ululante que, na falta da mae, o filho deve ficar com o pai, nao com a avo ou com o padrasto. O filho e do americano, e lugar de filho e com o pai. A mulher deve pensar duas vezes antes de aceitar fazer um filho. Ela tem que saber que o filho pertence a AMBOS, nao somente a ela pelo fato de ser mulher. HOMEM tambem sabe criar filhos. Uma vez mais, congratulo o STF pela acertadissima decisao de devolver ao pai seu filho. 7 opiniões
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Francisco Feitosa (35) 23/12/2009 19h10
Francisco Feitosa (35) 23/12/2009 19h10
Com certeza esses avós estavam de olho numa boa pensão alimentícia herança e tudo mais para esse garoto. 4 opiniões
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Esse caso estava sufocando o Brasil, de tão injusto. Como brasileiro, acordei melhor hoje. E a vergonha ficou para os que estavam cometendo ato tão vil. Graças a Deus a justiça foi feita em solo brasileiro. 6 opiniões
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