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Dia 08.06.00 às 14h35
 

 

Profissional da nova economia deve ser criativo e tolerar o estresse

Cristina Mori
Equipe GD

Inconstância, esquizofrenia e loucura são características positivas quando se fala das "estrelas" da nova economia.

O consultor Waldez Luiz Ludwig, da VL3 Aprendizagem, explicou, durante palestra no 10º Fórum de RH em Salvador, que formação, diploma e disciplina não valem nada diante da criatividade do funcionário nas empresas da nova ordem.

O "louco", que na velha economia era colocado no "freezer", segundo Ludwig, agora é o mais valorizado dos profissionais, inclusive nos níveis hierárquicos mais baixos. A idéia é delegar poder a quem está mais próximo do consumidor - o atendente, o recepcionista, o faxineiro.

Ludwig afirmou que as empresas da nova economia querem pessoas híbridas, que alternem inteligência com idiotia, rebeldia e conformismo, cálculo e paixão, dor e prazer.

Discordando dos demais palestrantes do dia, Ludwig defendeu a necessidade do estresse. "Quem transforma o mundo é gente meio agoniada, meio estressada", disse, ao explicar as razões do trabalho ininterrupto e desgastante nas empresas da nova economia.

Ludwig também afirmou que a remuneração do funcionário não está mais atrelada ao cargo, mas ao seu talento diante das necessidades da corporação. Quem lidera as "estrelas" deste "caos", segundo Ludwig, ganha menos do que elas e as deixa brilhar, como um diretor de Hollywood.

Leia mais:
- VL3 Aprendizagem
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