INFORME PUBLICITÁRIOsábado, 15 de novembro de 2003
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Empresa mostra a cara

Na contramão da crise

Dedicação e empreendedorismo

Vida em obra

Um ano marcado pela expansão

A rede mostra a cara para o país

Posição destacada

As campanhas inesquecíveis

De geladeira a astro

Quer pagar quanto?

À margem da crise do varejo

Aposta em um final de ano promissor

Excelência destaca a logística

Distribuição das lojas

Atendimento familiar e atraente

Inaugurações são motivo para comemorar

Uma empresa que faz a diferença

Site esclarece dúvidas dos consumidores

Crédito ainda mais facilitado

Regras simples, sem burocracia

Perfil ampliado de consumidores

Gigante nas vendas

À margem da crise do varejo

Empresa cresce em um ano marcado por dificuldades para o mercado brasileiro

Em um ano que iniciou com incertezas, resultantes do ingresso do novo governo, o varejo sofreu reflexos de um cenário que, há até poucos dias, era classificado como recessivo. Mas como em toda regra há exceção, a Casas Bahia assumiu esse papel. Tanto que deve confirmar sua previsão de crescimento e atingir receita de, no mínimo, R$ 5 bilhões em 2003, bem acima do índice previsto para o país este ano. A rede inaugurou, até agora, 15 lojas e outras 10 vão entrar em operação até o final de dezembro.

As razões que tornam a Casas Bahia um foco de resistência em meio à crise são as mesmas que a consolidaram como um dos maiores nomes do varejo : crédito fácil; flexibilidade para o pagamento; bom atendimento, feito por uma equipe constantemente treinada; e marketing agressivo, que faz de seu garoto-propaganda um personagem conhecido em todas as praças nas quais a marca exibe seus comerciais. Esse conjunto de diferenciais resulta em outro, ambicionado por lojistas de vários setores: a fidelidade dos clientes. O carinho e a confiança da população para com a loja deve-se ao fato de ela representar uma das portas de acesso a bens essenciais.

Outro motivo que contribuiu para o avanço da Casas Bahia em meio a um cenário de dificuldades foi o fato de ter passado a aceitar cartões de crédito. Eles estão longe de superar as vendas com carnê, mas sua introdução serviu não para substituir um meio para pagamento, e sim como um atrativo para as classes mais abastadas. Há ainda o fato de a rede de lojas ter repassado aos clientes as quedas nos juros promovidas pelo Banco Central, o que tornou o parcelamento mais acessível.