Descrição de chapéu

'Simulações de Neymar envergonham os brasileiros de bem', critica leitor

Camisa dez foi o reflexo do nervosismo da seleção na vitória contra a Costa Rica na Rússia

Copa do Mundo

As simulações de Neymar envergonham os brasileiros de bem e simbolizam em um espelho constrangedor a malfadada malandragem tão decantada na corrupção de valores morais e materiais. Espero que alguém possa orientá-lo e que sua carreira não continue marcada pela farsa.

Nilton Nazar (São Paulo, SP)

 

A má conduta de Neymar em campo prejudica o Brasil. Tem de tirá-lo do time titular da seleção, até porque ele não tem feito absolutamente nada de produtivo.

Milton Cordova Júnior (Brasília, DF)

 

A CBF escalou uma seleção com jogadores milionários, no entanto está sobrando dinheiro e faltando futebol. 

Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

 

Texto maravilhoso de Milly Lacombe. O detalhe é que as formas modernas de opressão são silenciosas e não raramente têm a nossa adesão entusiasmada. Outra coisa: equipes que jogaram um grande futebol no passado são lembradas até hoje mesmo sem a conquista do tão sonhado título, a exemplo da Holanda de 1974 e do Brasil de 1982. Ninguém se lembra de um time que perde uma Copa, mesmo chegando à final, mas que jogou um futebol medíocre por medo de ousar.

Fabricio Raimundo da Silva (Cabedelo, PB)

 

O Messi é espetacular, mas ele murcha sem Iniestas e Xavis ao seu lado. Por isso, Cristiano Ronaldo é o melhor do mundo (“Messi no seu labirinto”, de Eduardo Sacheri).

Luciano Panagio (Londrina, PR)


Eleição

Com a clarividência de sempre, Demétrio Magnoli põe a nu Ciro Gomes (PDT). Desconstrói o pré-candidato à Presidência com argumentos semióticos e biográficos. Irrefutáveis ambos (“Ciro, uma análise de texto”). É aquela história de sempre: o fisiologismo acima de tudo e de todos.

Augusto F. Luppi (Atibaia, SP)

 

O brilhante colunista André Singer põe no mesmo “balaio” da direita Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB), Rodrigo Maia (DEM) e Marina Silva (Rede) e no arco à esquerda inclui Lula (PT), Ciro Gomes (PDT)Manuela D’Ávila (PC do B) e Guilherme Boulos (PSOL). Esquece-se de que Lula já se aliou a nomes como Paulo Maluf e Michel Temer. Não cita os verdadeiros e autênticos partidos de esquerda, PSTU, PCO e PCB, ou seja, mais confunde do que esclarece (“Lógica polar”).

Jose Loiola Carneiro (São Paulo, SP)

 

É louvável a derrubada do veto, por parte do Supremo Tribunal Federal, do dispositivo que impedia emissoras de rádio e TV de fazer trucagem, montagem ou sátiras com candidatos a cargos eletivos por considerá-lo cerceador da liberdade de expressão (“Supremo decide permitir sátiras na eleição”). Entretanto, pode se dizer que esse veto foi mera formalidade. Muitas das falas de grande parte dos candidatos são desde já e por si sós satíricas e cômicas, sem necessidade de trucagens.

Luciano Harary (São Paulo, SP)


Teto de gastos federais

A diferença entre o “não” do doutor em economia Roberto Luis Troster (“A ordem dos fatores altera o produto”) e o “sim” dos professores Pedro Rossi e  Esther Dweck (“EC 95, um passo à frente no abismo social”) é que o primeiro apresenta soluções para a política econômica decorrente do “não”, enquanto os segundos citam teorias justificando o “sim”, mas não apresentam soluções para enfrentar os problemas decorrentes dessa posição.

Yves Besse (São Paulo, SP)


Plano da saúde 

A irracionalidade do aumento das mensalidades merece uma reflexão mais apurada (“Justiça derruba limite, e plano de saúde individual terá alta de 10%”). Se por um lado os avanços de técnicas diagnósticas, os progressos nos recursos medicamentosos e o conhecimento de novos e caros caminhos permitem a ANS estimar a necessidade de estipular taxas acima da inflação, por outro a situação financeira de associados situa-se bem abaixo de índices inflacionários. Assim, esse aumento com vantagem unilateral causará o abandono de vários pagantes, ou seja, o cobertor será curto.

Geraldo Siffert Junior, médico (Rio de Janeiro, RJ)


Imigração

A solução que o governo dos Estados Unidos deveria adotar no caso de imigrantes ilegais com filhos é deportar todos imediatamente. Assim, não criaria problema. A lei é para ser cumprida, e o país tem o direito de barrar a entradas de imigrantes ilegais (“49 crianças brasileiras estão isoladas da família nos EUA”).

Rafael Alberti Cesa (Caxias do Sul, RS)

 

Com mais de 13 milhões de brasileiros desempregados, quando muitos clamam “Queremos nossos empregos industriais de volta”, com quais recursos poderemos dar apoio e emprego a milhares de imigrantes estrangeiros (“Presidente diz que não fechará fronteira com Venezuela”)?

Marli Mira Hoeltgebaum (São Paulo, SP) 


Cargos na prefeitura

Em qualquer empresa ou gestão pública, há “network” e cargos de confiança (“Braço direito de Covas emprega amigos de faculdade e de balada”). Isso acontece na Europa e principalmente nos EUA. A questão é avaliar o trabalho desses funcionários públicos, não se devem ou não serem nomeados.

Victor Hugo Guimarães (São Paulo, SP)


Educação e esporte

Ótimo exemplo de soluções imaginativas (“Escola para atletas”, de Claudia Costin). Muito pode ser feito quando há competência e seriedade na administração da coisa pública. A educação tem de ser a nossa prioridade.

Maria Alvarez (São Paulo, SP)


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