'Moro merece toda a credibilidade e o respeito da sociedade brasileira', afirma leitor

Ministro da Justiça prestou depoimento na Câmara dos Deputados

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Moro na Câmara
Está corretíssimo o ministro Sergio Moro, que merece toda a credibilidade e o respeito da sociedade brasileira ("Moro ironiza oposição e ouve ataques em sessão tumultuada na Câmara"). A bem-sucedida Lava Jato tem exposto e punido o submundo da corrupção. A luta é desigual, pois os corruptos têm toda a liberdade para praticar os crimes. Enquanto isso, estranho o comportamento dos que procuram distrair a população, clamando por aplicação de lei contra os que justamente combatem a corrupção.

João Carlos Araújo Figueira (Rio de Janeiro, RJ)

O título da reportagem seria verdadeiro se fosse "Moro tenta ironizar oposição (...)". Além disso, tive a impressão de que as repórteres escreveram como se fossem simples torcedoras do ministro.

José Maria Pacheco de Souza (São Paulo, SP)

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Discussão entre parlamentares na Câmara após depoimento de Sergio Moro - Pedro Ladeira/Folhapress

A falta de preparo de parte dos deputados transformou os questionamentos a Sergio Moro em um palanque político. Parece que os deputados se interessam só em aparecer para seus eleitores. Alguns questionamentos têm preâmbulos maiores do que as perguntas apenas para marcar posição. É lamentável que a Câmara tenha o seu tempo desperdiçado com audiências sem sentido. Sergio Moro cresce diante de seus admiradores porque demonstra equilíbrio e frieza diante das ofensas de baixo nível dos apedeutas políticos.

Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

A postura do ex-juiz federal Sergio Moro, ao se relacionar com a parte da acusação em qualquer processo, é antiética e inadmissível. Essa atitude resulta no descrédito na Justiça. Se continuarmos assim, em breve a única lei vigente no Brasil será a do talião.

Elcio Cabral Melo (Guarujá, SP)

O leitor Wagner Santos está totalmente equivocado em sua afirmação sobre Sergio Moro (Painel do Leitor). Enquanto o ministro utilizou "estratégia baixa" para colocar o grande contraventor Lula na cadeia, lulo-petistas usam a mesma estratégia para tentar retirá-lo da prisão. Prender malandro é louvável, e libertar não.

Maurílio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)

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O deputado Boca Aberta (PROS-PR) entrega um troféu ao ministro Sergio Moro durante depoimento prestado na Câmara - Pedro Ladeira/Folhapress

O brasileiro tem tanta carência por mitos que basta aparecer alguém que faça ou diga alguma coisa a seu gosto que passa a ser ídolo. É o caso de Sergio Moro. O ex-juiz apenas cumpriu seu dever de ofício e, aproveitando seus estudos da operação italiana Mãos Limpas, encarcerou o ex-presidente Lula, que já tinha perdido sua serventia para os poderosos. Pelo visto, o ministro está perigosamente se tornando ídolo da facção dos desequilibrados. É pena.

Carlos Gonçalves de Faria (São Paulo, SP)


Previdência

O presidente vinha lavando as mãos em relação à reforma para não perder popularidade. Até disse que a bola estava com o Parlamento. Agora interfere no processo, passando por cima do ministro da Economia, para manter privilégios de apadrinhados ("Após articulação de Bolsonaro, policiais deverão se aposentar mais cedo").

Luiz Leal (Florianópolis, SC)


Professores de direita

Louvável a decisão de afrontar a maldita invasão esquerdista no meio acadêmico ("Professores de direita do país querem se unir em associação"). Inacreditável ainda sobreviver essa doutrina torpe em universidades públicas, mantidas pelo contribuinte. Chegou o momento de, igual ao mundo desenvolvido, jogarmos no lixo a ideologia bastarda. Incluo o mundo literário, onde somente têm vez os escritores comprometidos com o abjeto veio marxista, em prejuízo dos bons livros editados.

Rudney Otto Pfützenreuter (Florianópolis, SC)

Não reconheço como "de esquerda" os professores que assim se anunciam na gestão acadêmica. O que enxergo são milícias criminosas que se fantasiam como se fossem Farc, para com isso "legitimar" suas práticas ignorantes e brutais. A ciência que pratico é socialmente orientada. Tem trajetória e transparência, mas não tem espaço, se não se associar às milícias. Não peço muito: apenas liberdade de pensamento e de expressão, sem que fraudem as avaliações acadêmicas a que me submetem.

Luiz Eduardo R. de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)


Canecão

Sobre a nota "A privataria com o Sírio no Canecão", da coluna de Elio Gaspari, a UFRJ esclarece que, por meio do projeto VivaUFRJ, em parceria com o BNDES, pretende ceder o uso de áreas ociosas, incluindo o terreno do antigo Canecão. Os estudos estão em curso e não é possível apontar o que funcionará nos locais. Certo é que nada ocorrerá sem licitação. As contrapartidas se darão na forma de novos prédios acadêmicos, como residências estudantis e laboratórios, além de um novo equipamento cultural.

Nadine Borges, diretora executiva do VivaUFRJ


Acordo Mercosul e UE

Sobre a coluna "Um acordo promissor", não duvido de que seja promissor nem de que haja ganho de escala. Haverá perdedores e ganhadores entre os donos de riquezas daqui e de lá. Acredito que os ganhadores serão os de lá. Quanto à capacidade de coordenação do governo Bolsonaro, é cedo para comemorar, mas de uma coisa tenho convicção: o povão continuará esperando "o bolo crescer".

Francisco E. C. Viola (São José dos Campos, SP)


Cânabis

O que é preciso informar à Casa Civil sobre a liberação medicinal e recreativa da cânabis é que a erva será consumida com ou sem autorização do governo ("Plantemos Cannabis"). A liberação em solo brasileiro será um grande benefício econômico e turístico. Liberem a maconha, pois é menos prejudicial do que a bebida alcoólica, que é a desgraça de milhares de famílias brasileiras.

Ary Geraldo Gomes Ribeiro (Mirandópolis, SP)


Seleção brasileira

A seleção jogou muito bem e merece estar na final da Copa América ("Gabriel Jesus e Firmino levam Brasil à final da Copa América", Esporte, 3/7). Foi um difícil jogo, mas mandamos a Argentina para casa. O cai-cai de outrora transformou-se em futebol sem frescuras e eficiente. Serviu para demonstrar que o time não precisa de Neymar. Tite deveria não escalá-lo mais, pois não fez nem vai fazer falta.

Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP)


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