Leitor quer ver Bolsonaros parabenizando a Águia de Ouro

Mangueira nos brinda novamente com desfile engajado, diz leitor

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Carnaval
Vou esperar os parabéns dos Bolsonaros —e do ministro da Educação também ("Com enredo sobre educação, Águia de Ouro surpreende e conquista 1º título no Grupo Especial", Cotidiano, 25/2). 
Élcio Henrique Lacerda (Uberaba, MG)

Como o ministro da Educação não tem noção de quem foi Paulo Freire e não foi alfabetizado devidamente, deve estar se perguntando como é que a Águia de Ouro ganhou o Carnaval em São Paulo.
Mouzar Benedito (São Paulo, SP)


Mais uma vez a Mangueira nos brinda com um desfile engajado, política e socialmente, trazendo o Evangelho cristão para a realidade do Brasil de hoje e pregando a convivência e a tolerância entre todas as religiões. Parabéns!
Erivan Santana (Teixeira de Freitas, BA)


Pela primeira vez em pelo menos uma década, tivemos um Carnaval civilizado em Pinheiros, na zona oeste paulistana. Surpreendentemente, desta vez as ruas não foram fechadas, não tivemos cerceado o nosso direito de ir e vir, não teve 387 blocos, multidão, barulho infernal, sujeira, violência, crimes e bagunça. Não sei a quem se deveu tal milagre, mas agradeço à prefeitura e aos demais responsáveis por nos permitir um Carnaval tranquilo e agradável, e não caótico e insano como vinha ocorrendo.
Renato Khair (São Paulo, SP)


Penso que a Prefeitura de São Paulo se esqueceu dos moradores das ruas onde ocorrem concentrações de blocos de Carnaval. Estou há quatro dias sem poder sair de carro da minha casa na hora que eu quero e, pior, voltar a ela na hora que eu quiser. Penso que ao menos eu deveria ser isentada do altíssimo IPTU (R$ 5.390), a título de indenização. Além disso, tenho que (mal) suportar o som insuportável, que começa a atormentar por volta de meio-dia e segue até 19h. Pior do que a música, mal tocada e mal cantada, é a reverberação do som. Enlouquecedor.
Flávia Frassetto (São Paulo, SP)

Transformar as avenidas Afonso Pena e Getúlio Vargas em área exclusiva para blocos não me parece racional. Os organizadores do Carnaval de Belo Horizonte poderiam escolher ruas menos movimentadas para a realização da festa, para não atrapalhar o fluxo de veículos nas principais vias de acesso da cidade. O transtorno no trânsito é totalmente desnecessário.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)

Jogo do bicho
Engraçado o adjetivo "contraventor" ("Irmão do contraventor Maninho é assassinado no Rio", Cotidiano, 25/2). É que jogo do bicho não é crime, é contravenção! Olhando rapidamente a lei das contravenções, Decreto-Lei n. 3.688/1941, tudo parece desenhado para favorecer máfias de milicianos, bicheiros, traficantes e afins. Por exemplo: fabricar, importar, exportar, ter em depósito ou vender, sem permissão da autoridade, arma ou munição é uma contravenção.
Said Ahmed (São Paulo, SP)


Pesos e levezas
Ué, quando bajulava Michel Temer descaradamente, o jornalista Gaudêncio Torquato ("O insustentável peso do ser", "Tendências / Debates", 25/2) não se apercebia da sombra de golpismo e corrupção que pesavam insustentavelmente sobre o país?
Francisco Pedro Reis Júnior (Santos, SP)


Autoritarismo
Sugiro à grande imprensa de verdade que simplesmente ignore isto: "Ato com grupos autoritários é incentivado por deputados bolsonaristas e gera repúdio" (Poder, 25/2). Não se esqueçam de que Jair Bolsonaro desce a lenha em vocês. Ignorem-no. Cabe ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, abrir processo para a cassação desses deputados que ameaçam a democracia. E cabe ao Superman da Justiça investigar os deputados de acordo com a Lei de Segurança Nacional. Ameaça à democracia é coisa séria.
Carlos Rogério de Mello (Lavras, MG)

Se tentarem um golpe, haverá um contragolpe. Bolsonaro e esses milicos sem cérebro serão presos. Não esperem apoio popular e muito menos apoio dos militares nessa aventura maluca.
Mauro Rodrigues (Brasília, DF)

Os robôs das redes sociais também irão?
Maria Bilck (Florianópolis, SC)


Feminicídio
"O editorial "Mais feminicídios" (Opinião, 25/2) aborda o tema com excelência e aponta que mais dissuasório do que o tamanho da pena é a certeza do castigo. Mas o texto se omite quanto aos graves efeitos das recentes leis de abuso de autoridade e do chamado pacote anticrime no combate efetivo dos crimes de feminicídio. Criadas com claro intuito de dificultar a atuação do Ministério Público, da polícia e da magistratura no combate à corrupção, acabam por atingir todas as espécies de crimes. Com isso, além de fomentar a impunidade, as referidas leis provocarão graves retrocessos no combate à criminalidade, como nos casos de feminicídio.
Carlos Eduardo Ferreira Pinto, promotor de Justiça do Ministério Público de MG (Belo Horizonte, MG)


Lula
Lula, o presidente que mais viajou durante um mandato, informa que viajará em março para a França, a Suíça e a Alemanha ("Lula comunica à Justiça que vai a França, Suíça e Alemanha", Mônica Bergamo, 24/2). Não dará nem uma passadinha em Cuba, tampouco na Venezuela. Que pena. Bem que poderia ficar por lá mesmo e parar de encher as nossas medidas.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo,SP)


Folha, 99
Costumo dizer que leio a Folha desde os 8 anos e que, com certeza, ela sempre foi muito importante na minha vida. Às vezes a critico, mas mesmo assim ela continua alimentando o meu livre e sagrado pensamento com todo o seu pluralismo. Parabéns pelos seus 99 anos, e que ninguém nunca consiga calar a voz desse importante jornal. Um abraço a todos os que fazem hoje o jornal, mesmo que muitas vezes eu não concorde com alguma opinião.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Parabéns a toda a equipe da Folha pelos 99 anos! Em nome da Tereos, desejo que a publicação se mantenha como referência no jornalismo e continue traçando essa história de sucesso e relevância para o país.
Jacyr Costa Filho, do Comitê Executivo do Grupo Tereos (São Paulo, SP)

Desses 99 anos, tenho sido leitor da Folha por mais de meio século e nunca me arrependi. Não porque o jornal expresse sempre meus pontos de vista, mas porque demonstra procurar o melhor possível para o equilíbrio, em qualquer que seja a predominância ideológica.
Carlos Gonçalves de Faria (São Paulo, SP)


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