Nota de repúdio
Toda noite, formigas infestam a cozinha. Um tormento. Mas isso não vai ficar assim. Ainda hoje vou escrever uma nota de repúdio e a colocarei perto do pote de açúcar.
André Gomes de Assis (Porto Alegre, RS)
Ataques
"Em novo ataque a Barroso, Bolsonaro diz que ministro coopta TSE e STF e que não aceita 'intimidações'" (Poder, 3/8). Cadê o Congresso? Onde estão os presidentes do Senado e da Câmara? Vão aceitar o que o Bolsonaro destrua nossa democracia? Não se esqueçam de que ele usa os aliados e depois os atira aos leões. E nós não esqueceremos os congressistas que se aliaram ao golpe contra a democracia.
Josiane Pasa (Porto Alegre, RS)
Bolsonaro tem esticado a corda para intimidar o STF e o TSE. Que o STF leve às últimas consequências a investigação para punir os autores das fake news. A população já não aguenta mais tanta mentira, tanto ódio e tanta incompetência.
Flávio Rodrigues (São Paulo, SP)
O presidente só quer que os votos possam ser contados fisicamente se for questionada a eleição, coisa que hoje não é possível fazer. Ele só quer transparência
Curioso. Esse mesmo governo que fala sobre transparência quis acabar com a Lei de Acesso à Informação, assinada pela presidente Dilma e que é a ferramenta mais eficiente para a sociedade civil auditar o Estado
"TSE vai quebrar sigilos para descobrir quem financia campanha de mentiras contra as eleições" (Mônica Bergamo, 3/8). Demorou, hein? Uma corte que aguarda ser aniquilada pelo seu algoz resolve se mover.
Ana Pi (São Paulo, SP)
Até que enfim uma boa notícia. Esse senhor e seus seguidores estão precisando de cabresto. Parabéns ao TSE. Falta agora o Congresso agir
Covarde
"Tomás, filho de Bruno Covas, reage a Bolsonaro: 'Covarde que nunca saberá o que é amor'" (Mônica Bergamo, 3/8). Só pode ser inveja do amor verdadeiro de um filho que estava ao lado do pai por amor, não para ter podres camuflados.
Miriam Souza (Rio de Janeiro, RJ)
O maior castigo Deus já lhe proporcionou: em vez de um Tomás, deu-lhe Flávio Rachadinha, Carluxo, Bananinha e Jair Renan. Quer castigo maior?
Eduardo Mantegazza Camargo (Tatuí, SP)
Se mais de 550 mil mortes não comovem Bolsonaro, imaginem a de um adversário político
Seria interessante se Tomás viesse a fazer direito em alguma universidade. Poderia especializar-se em direitos humanos, levar o satanás para a corte de Haia e conseguir a sua condenação.
Jedison Silveira (São Paulo, SP)
É apenas mais um comentário que demonstra que esta pessoa é um ser desprovido de qualquer traço de humanidade. Mas, ao que parece, esse não é um valor que importe a seus apoiadores.
Cid Marocci G. Silva (Salvador, BA)
Volta às aulas
No editorial "Aula de desigualdade" (Opinião, 3/8), a Folha mais uma vez culpabiliza os professores pela demora na reabertura das escolas. Seria importante ouvi-los para entender os motivos da defesa do ensino remoto, mesmo sabendo dos prejuízos que essa forma de educação acarreta aos alunos. Seria interessante também que o jornal não fizesse coro ao pior tipo de discurso propagado pelo bolsonarismo, que afirma que agimos de modo corporativo e partidarizado.
Geraldo dos Santos Júnior, professor da rede municipal (São Paulo, SP)
Ouro na água
"Ana Marcela ganha ouro" (Tóquio 2020). Parabéns, Ana Marcela! Gente como você nos enche de contentamento.
Vanderlei Vazelesk Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)
Emocionante. Mais uma mocinha trazendo alegria de ouro para este Brasil. Obrigado
Duplo ouro
"Decisão de amigos de dividir ouro foi vergonha histórica" (Tóquio 2020, 3/8) Perdi cinco minutos da vida lendo esse texto idiota. Dou meus parabéns aos atletas. Foi legal e moral, sim, a decisão deles --principalmente do ponto de vista esportivo. Naquela prova eles simplesmente chegaram a seus limites. O certo seria um cara ou coroa?
Hélio Lobo (São Paulo, SP)
Eles tentaram o desempate por três vezes. Qual seria o limite? Cinco, dez, 20? O autor dessa análise nunca deve ter visto uma disputa ou um jogo empatar.
Fábio Nogueira (Itajubá, MG)
Concordo com o jornalista. Seus comentários fazem todo o sentido. Teria sido melhor ver a disputa entre os amigos e permitir que o melhor pudesse levar o ouro. O que sobrou foi camaradagem apenas.
Johnny Kallay (São Paulo, SP)
E esse texto ganha medalha de ouro na competição de análise mais chata das Olimpíadas
Concordo que o espírito olímpico deva sempre ser marcado pela solidariedade, mas pera aí. Se o regulamento desse a medalha de prata para os dois, será que não dariam o último salto?
Gilmar P. de Oliveira (Blumenau, SC)
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