Bolsonaro e PL
A verdade é que ninguém quer fazer campanha eleitoral associado à imagem de Bolsonaro ("Valdemar adia filiação de Bolsonaro ao PL após ‘intensa’ troca de mensagens na madrugada", Painel, 15/11). Mamar nas tetas das emendas é uma coisa, ter sua imagem vinculada a Bolsonaro é outra bem diferente e pode custar uma reeleição!
Vilarino Escobar da Costa (Viamão, RS)
Bolsonaro quer mais quatro anos para ficar passeando pelo mundo com aviões e diárias pagas pelos nossos impostos. E a Michelle e os mimados filhotes estão em Dubai também? Quem paga as caríssimas diárias, em Dubai, da famiglia, ou familícia? Enquanto isso, muitos brasileiros estão comprando osso e carcaça temperada de frango.
Valdir Dequi (Canoas, RS)
COP26
O fato de termos um desgovernante mentiroso alheio aos problemas do Brasil já passou para além de nossas fronteiras. O Brasil é reconhecido internacionalmente como país em que os ministros são fantoches, e o presidente, mentiroso. Esse é o Brasil real ("COP26 evidenciou divisão brasileira na agenda do clima", 14/11).
Maria José dos Santos (São João de Meriti, RJ)
A iniciativa privada precisa esquecer o governo e correr para o mercado. Empresários, universidades e instituições financeiras precisam se juntar e apresentar projetos de certificação. Tem muito dinheiro no mercado procurando bons projetos.
Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)
Terceira via
O desespero pela terceira via está levando a mídia e a elite empresarial a testarem vários candidatos, de animador de auditório a ex-juiz inexperiente e limitado ("O impacto Sergio Moro", Catarina Rochamonte, Opinião, 15/11). Todos os apresentados carregam a desonra de terem sido eleitos à custa de Bolsonaro, de terem votado nele, de terem participado de seu governo, de terem se isentado frente a uma tragédia iminente. Trata-se de uma direita que escorrega sem nenhum pudor para a extrema-direita, conforme os soprar dos ventos.
Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)
Estamos vivendo desde a eleição de 2018 o impacto Sergio Moro, Catarina! Ele é um dos grandes responsáveis por essa calamidade que se instalou em Brasília desde então, a troco de um lugar no STF, que se frustrou. Agora tenta se passar por paladino da justiça e se apresenta como opção da terceira via. Tomara que se frustre novamente, para o bem do Brasil.
Sonia Crispim (Ribeirão Preto, SP)
Faz um Pix?
Como se o limite adiantasse de algo ("Limite ao uso do Pix é custo de segurança pública pago pela sociedade, diz diretor do BC", Mercado, 14/11). Agora os pilantras sequestram as pessoas pelo tempo necessário e as soltam para tomar o café da manhã, já com as contas esvaziadas. Celular é algo que não carrego mais, e quando está comigo, não tem aplicativo algum instalado.
Vitor Luis Aidar Santos (Jaboticabal, SP)
Erosão costeira
"Atafona, distrito do RJ que vem sendo engolido pelo mar, serve de alerta para erosão costeira" (COP26, 14/11). Situação semelhante ocorre no Pontal de Ilha Comprida (SP). O rio Ribeira de Iguape está assoreado, e a erosão tem levado quadras do bairro. Muitas casas ficam na faixa de areia, e é perigoso entrar na água devido aos restos das construções.
Daniel Bittencourt (Praia Grande, SP)
Camboriú já sente as consequências da interferência e invasão do homem no meio. Aqueles prédios enormes, bem à frente da praia, só revelam o quanto o "homem" se acha o dono do mundo. Mas só se acha, pois está distante disso!
Marilda Machado (São Paulo, SP)
Colunista
Ah, tá ("Portugueses se preocupam com YouTube, não com o sotaque do Brasil", Ricardo Araújo Pereira, Ilustríssima, 14/11)! O texto do jornal Diário de Notícias é bem específico: pais portugueses levam seus filhos para "terapia de fala", e não para "terapia de conteúdo de YouTube". Não se mostram preocupados com consumismo, opiniões políticas ou comportamento social, o problema é bem específico: seus pimpolhos branquinhos, cheirosos e limpinhos falando como "brasileiros".
Clara Vaitiekunas (São Paulo, SP)
Ótima coluna. Me diverti imaginando os pais escutando os filhos "a discutir" Drummond em brasileiro.
Denise Teixeira (São Paulo, SP)
Baixaria do embaixador
Deveria ser suspenso ou demitido. Foi muito grave o que ele permitiu que a mulher fizesse ("Embaixador que deixou Guiné-Bissau após denúncias foi cotado para cargo de direção no Itamaraty", Mundo, 14/11)! Ir trabalhar num país de população negra e destratar o povo por racismo? Isso é crime aqui, e lá então me parece absurdo!
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)
Cancelamento
Gustavo Alonso, sou psicóloga há 25 anos e posso garantir que as palavras que a gente escolhe fazem diferença, em especial quando produzimos texto que só será lido e não ouvido ("Tribunal digital", 15/11). O problema parece ter sido o jeito seco/cru usado ao descrever a forma física de Marília e a importância do corpo esbelto para a indústria. Já nesse segundo texto, impecável, senti cuidado bem maior com a escrita.
Patricia Cypriano (São Paulo, SP)
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