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'Nomearam o que estamos vivendo', diz leitora sobre charge de Leandro e Triscila

'Imigrantes não estavam inovando, mas fugindo da fome', diz leitor sobre artigo de Deirdre

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Nossa vida
Parabenizo Leandro Assis e Triscila Oliveira pela charge desta quarta-feira (15) na página A2 (Opinião). Nomearam o que estamos vivendo!
Letícia Moreira Dias Kayano (São Paulo, SP)

A charge tem um fundo na cor fúcsia e a figura de Jair Bolsonaro sufocando com a própria gravata, sua expressão são olhos arregalados e língua de fora. Ao lado, entre aspas, sua fala em tom de amarelo: "Podemos até viver sem oxigênio, jamais, sem liberdade" assinado Jair, psicopata da república.
Charge de Leandro Assis e Triscila Oliveira publicada em 15.jun.2022 - Leandro e Triscila

Nossa cara e nossos sócios
No artigo "O Vale do Javari e nosso eterno vale-tudo" (Tendências / Debates, 15/6), sobre a morte de Chico Mendes em 1988 e o "desaparecimento", por ora, de Bruno Pereira e Dom Phillips, Paulo Vinicius Coelho (PVC) "analisou o jogo" com maestria ímpar. E o citado Cazuza? Sempre atual e profético. E o Brasil? Parece que mostrando sua cara e seus sócios, ambos horrendos. Que tristeza.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)


E agora nem sequer temos o Cazuza. Restaram-nos os caros, reacionários e ricos sertanejos, aproveitadores de dinheiro público.
Renato Alessandro da Silva (Sumaré, SP)


Bem-vistos
Bolsonaro disse que "esse inglês era malvisto na região" ("Bolsonaro diz que Dom era malvisto na Amazônia e deveria ter tido mais atenção", Política, 15/6). Seguindo essa sua linha de raciocínio, devem ser bem-vistos na região pistoleiros, garimpeiros irregulares, traficantes, grileiros e invasores de terras.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)

Ele é, sim, malvisto, mas pelos criminosos, com os quais o presidente se identifica. Pois pelos povos que ele defendia, como os índios da região, ele é muito querido!
Sandra Regina Vidal (Goiânia, GO)


Paga quem pode
A universidade pública deve ser paga por todos os que frequentaram o ensino médio em escola particular; e não vale ser apenas o último ano. O valor das mensalidades deve ser o dobro daquele que foi pago na escola particular. Levando as classes média e alta para as escolas públicas, teremos melhoria na qualidade do ensino público.
José Carlos Rodrigues (São Paulo, SP)

Em sua coluna "Adoravelmente progressivo" (Opinião, 15/6), Hélio Schwartsman propõe um adicional de Imposto de Renda para quem estudou em universidade pública. Por que não in serviços públicos? Por que não propor que todos paguem um IR adoravelmente progressivo? E, neste país de muitos milhões sem alimento, sem casa, sem emprego, sem terra, proponho que as alíquotas cheguem a 40%, percentual semelhante ao que é cobrado nos EUA.
João Zanetic, professor sênior do Instituto de Física da USP (São Paulo, SP)

Achei bem interessante a proposta de Hélio Schwartsman de cobrar impostos a posteriori de alunos que estudaram em universidades públicas. Parece, de alguma maneira, com o lance da porcentagem do salário dos médicos cubanos que é cobrada pela ilha de Fidel. Será que o pessoal que criticava tanto o Mais Médicos vai achar que esse tal de Hélio é um tremendo de um comuna?
Jai Mahal (São Paulo, SP)

Adoravelmente excelente ideia!
Albino Bonomi (Ribeirão Preto, SP)


Roteiro tradicional
E, seguindo o roteiro tradicional, a praça Princesa Isabel será fechada e transformada em parque ("Câmara aprova projeto que transforma praça Princesa Isabel em parque", Cotidiano, 14/6). Como já ocorreu no Anhangabaú e como já ocorreu com os tijolos colocados sob pontes, ataca-se o efeito, não a causa. Passados 20 anos da implosão do Carandiru, que previa um novo marco no sistema prisional, vimos o que resultou. Duas facções dividindo o poder, e o Estado, como sempre, tomando medidas paliativas como essa e empurrando o problema com a barriga. A questão é: até quando?
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)


Reeleição
As medidas econômicas tresloucadas adotadas por Jair Bolsonaro para tentar melhorar os seus índices de aprovação compõem a mais didática demonstração de o quanto a reeleição é prejudicial ao nosso país.
Luiz Oliveira (São Paulo, SP)


Forças maiores
Os delitos praticados por Lula são inquestionáveis. Mesmo assim, a suspeitíssima Justiça brasileira mexeu seus pauzinhos para inocentá-lo. Não consigo conceber a ideia de que o Brasil volte a ser presidido pelo malfeitor. Espero que forças maiores atuem, impedindo tal aberração ("Entenda por que Lula é inocente sem ter sido inocentado", Política, 15/6).
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)


Liberalismo
Quando o tataravô camponês saiu de Palermo em direção ao Rio de Janeiro, não estava "inovando", como escreveu Deirdre McCloskey ("Cristianismo e liberalismo", Opinião, 15/6). Estava fugindo da fome em um Estado e uma nação que haviam fracassado.
Jairo Geraldo Guimarães (Santo André, SP)

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