Margareth Menezes
Aos que já estão linchando a escolhida, sugiro que deem uma chance: mandem relações de temas e programas para o ministério realizar; justificando a necessidade e os ganhos para a cultura do país. Até porque essa é uma área que foi destruída pelo governo que sai ("Margareth Menezes confirma que vai ser ministra da Cultura de Lula", Ilustrada, 13/12).
Dorival Celestino Garcia Lopes (Araraquara, SP)

Os desacertos serão muitos, mas o caminho se faz caminhando. Boa sorte para a futura ministra, sem dúvida alguma, um milhão de vezes melhor do que o antecessor.
Eulalia Moreno (São Paulo, SP)

Três meses serão suficiente para mostrar se fica ou vaza. Tem que ter capacidade acima de tudo.
Geraldo Magela Ferreira (Belo Horizonte, MG)

Mercadante
"Lula anuncia Mercadante como novo presidente do BNDES" (Mercado, 13/12). Votei no Lula porque a outra opção era impossível, mas não abuse da boa vontade alheia. Isso aí é retrocesso.
Carlos Mello (Lavras, MG)

É o fim das bandalheiras, a farra com dinheiro público para subsidiar a iniciativa privada que não cria empregos e ainda conspira contra iniciativas sociais do governo.
Sérgio Renato Pires Ferreira (Gravataí, RS)

Envelhecido
Lembrando que quem iniciou o "nós contra eles" foi um determinado candidato que também colocou em xeque resultado das urnas e anos depois disse que só fez aquilo para encher o saco. Difícil sermos representados por esses tipos ("Novo governo Lula assume envelhecido e retoma ‘nós contra eles’, diz Aécio", Painel, 12/12).
Marli Miranda Vieira (São Paulo, SP)

É interessante quando alguém que aponta o dedo deveria era ficar quietinho e invisível.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Elo
"Arquivos indicam elo de fake news eleitoral de argentino com PL e Bolsonaro" (Política, 12/12). Organização criminosa prestando serviço para milicianos. Um país vitimado por crime cibernético e ninguém punido porque a máquina pública foi aparelhada para não investigar.
Getulio Moura de Siqueira (Goiânia, GO)

Por pouco
"EUA e o fascismo" (Deirdre Nansen McCloskey, 13/12). Nos EUA é muito mais difícil de haver um golpe de Estado porque não há uma legislação nacional. Os próprios estados e até os condados têm leis eleitorais próprias, o que torna a unanimidade extremamente difícil. O fato grave foi o estímulo do ex-inquilino da Casa Branca, incentivar explicitamente os seguidores através das redes sociais com inverdades, como aconteceu no fatídico 6 de Janeiro, e nada transcorreu com o incentivador.
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)

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Moradores de rua
"Bolsonaro veta Lei Padre Julio Lancellotti, que proíbe construções contra moradores de rua" (Cotidiano, 13/12). Seguindo a visão de Bolsonaro, as praças e viadutos vão ficar cheios de grades, pontas e pedras — o que não vai diminuir em nada o número de miseráveis nas ruas, apenas privá-los de algum conforto e deixar a paisagem pública muito mais feia e hostil para todos.
Nasemar Hipólito (São Paulo, SP)

Parece que querem normalizar uma pessoa viver na rua, talvez em vez de propor lei para tornar confortável viver nas ruas, poderia propor obrigatoriedade de criação de albergues e destinação de verbas para isso. Nunca achei normal gente dormindo em calçadas e banco de praças. Quando vejo esse tipo de projeto, tenho minhas dúvidas se querem mesmo ajudar o morador de rua ou fazer disso um negócio.
Alexandre Rodrigues (São Paulo, SP)

Educação
"A educação de que o Brasil precisa" (Tendências / Debates, 14/12). O grande desafio é tornar a escola um lugar bom de estar. Além do bê-a-bá, é saber e procurar atender as necessidades do aluno dentro de um mínimo possível. É preciso investir bem para ter um resultado que, mesmo demorado, comece a mostrar cidadãos mais bem preparados para enfrentar sua vida.
Cristina Reggiani (Santana de Parnaíba, SP)

Final
"França sabe sofrer, demole fortaleza marroquina e busca o tri contra Argentina" (Esporte, 14/12). Desde a entrega definitiva da Taça Jules Rimet na histórica final entre Brasil e Itália (1970), os deuses do futebol são caprichosos para a consagração de tricampeões, pois a coroação sempre ocorre com o enfrentamento entre dois bicampeões na final da Copa do Mundo. A história se repetiu com Itália e Alemanha (1982), com Alemanha e Argentina (1990) e agora será entre Argentina e França (2022).
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)

Vendo os jogos das semifinais conclui-se que o Brasil retrocedeu. Chega a dar pena da seleção brasileira.
Luiz Carlos Lujues (Curitiba, PR)

Homenagem
"Richarlison faz tatuagem com rostos de Ronaldo, Neymar e autógrafo de Pelé" (Esporte, 13/12). Se tatuagem desse pontos na competição, seríamos campeões mundiais. Eu tinha lido e ouvido muitas coisas boas sobre Richarlison, mas depois dessa firula patética vou repensar meus conceitos. Falta à nossa seleção envergadura para ser, por isso que se preocupam tanto em parecer. Até que foram longe...
Elicio Lima (Brasília, DF)