Leitores questionam gastos da Justiça com obra bilionária em Brasília

'O Poder Judiciário não tem consideração pelo povo brasileiro', escreve assinante

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Dinheiro público
"Justiça gasta R$ 11 mil por dia para manter parada obra bilionária em Brasília" (Política, 9/6). Um centavo te faz cair na malha fina.
Elisabeth Schmidt (Cachoeira do Sul, RS)

O Poder Judiciário não tem consideração pelo povo brasileiro. Juízes, desembargadores, ministros dos tribunais ignoram totalmente a realidade da maioria de "seu povo" e, numa insensibilidade cruel, desperdiçam o patrimônio do país com suas instalações suntuosas e mordomias imorais.
Luiz Marcos de Carvalho (Recife, PE)

Obra parada do TRF-1 ao lado do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal Superior Eleitoral - Pedro Ladeira/Folhapress

Saúde no Brasil
"Planos de saúde ressarcem menos de 50% dos gastos de seus usuários no SUS" (Saúde, 8/6). Muita gente com plano de saúde vem se operar no hospital público em que trabalho, pois sabem da baixa qualidade de suas coberturas e de nosso bom atendimento. É revoltante saber que os mesmos planos que aplicam reajustes abusivos sequer cumprem a lei que os obriga a ressarcir o SUS do atendimento de seus segurados.
José Marcos Thalenberg (São Paulo, SP)

Debate
"Rótulo de ‘extrema direita’ virou instrumento para reprimir divergências" (Glenn Greenwald, 9/6). Penso que qualquer discussão política deveria passar pela apreciação objetiva do valor atribuído aos direitos humanos.
Maria Helena Santos (Curvelo, MG)

Crença e identidade
"Sou evangélica; por que isso te incomoda?" (Deborah Bizarria, 9/6). Os comentários intolerantes e cheios de ódio só comprovam o argumento da autora. A generalização demonstra a carência de inteligência e de argumentos.
Anna Celico (Piracicaba, SP)

PSOL
"Por um PSOL raiz" (Hélio Schwartsman, 8/6). Apoiamos Lula, apresentando um programa de 12 pontos, por saber que o que estava em jogo era a ainda frágil democracia. Somos base do governo, mas não perdemos nossa capacidade crítica. Quando discordamos de alguma proposta —como no caso da indefensável PEC 9, do auxílio mudança e do arcabouço fiscal— damos as razões da nossa posição contrária e apresentamos alternativas. Assim continuaremos, radicais no sentido de ir à raiz das questões e fazendo política com ética, em sintonia com os movimentos populares.
Chico Alencar, deputado federal (PSOL-RJ) (Rio de Janeiro, RJ)

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