Descrição de chapéu TSE Censo 2022 Mercosul

Leitores celebram Jane Birkin: "Viveu intensamente e deixa boas lembranças"

Moraes hostilizado em Roma, Censo e arquivos da Guerra do Paraguai também são comentados

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Jane Birkin
Uma mulher que viveu intensamente e que deixa boas lembranças ("Morre Jane Birkin, aos 76 anos, atriz que se tornou símbolo da canção francesa", Ilustrada, 16/7). Obrigado por relatarem sua carreira artística e por não cair na tentação de reduzi-la aos gemidos de "Je T’aime Moi Non Plus".
Flavio Calichman (São Paulo, SP)

Em foto de 1985, a atriz e cantora britânica Jane Birkin, que morreu domingo (16) na França aos 76 anos - Mychele Daniau/AFP

Uma mulher lindíssima, charmosa, talentosa que teve como marido o grande compositor da trilha sonora de James Bond, John Barry. Que dupla!
Leão Machado Neto (São Paulo, SP)

Moraes hostilizado
Impressiona a dificuldade que o bolsonarismo tem para entender o conceito de democracia. Além de as eleições já terem se encerrado, não entendem que um ministro do STF não é só um ministro, mas representa o Poder Judiciário.
Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)

Persistem as agressões contra ministros e qualquer um que defenda o decoro e o respeito pela democracia. Solidariedade ao ministro. Zero tolerância com a intolerância.
Sandra Lorena Flórez Guzman (Curitiba, PR)

Meu respeito e solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes.
Maria do Rocio Barszcz (Campo Largo, PR)

Todo dia bolsonaristas eleitos e seus seguidores provam que o Brasil fez certíssimo ao não reeleger o sujeito. São radicais, perigosos.
Felipe José Fernandes Macedo (São João Del Rei, MG)

Censo
Só o voto distrital permitiria que a Câmara dos Deputados representasse a população brasileira. Da forma como os parlamentares são eleitos, temos graves distorções. Quem representa os estados é o Senado, não a Câmara ("Dados do Censo pressionam Câmara por nova
divisão de vagas
", Política, 15/7).
Igor Cornelsen (São Paulo, SP)

Pela disposição atual, fruto de uma batida de carteira da ditadura, o meu voto vale 1/10 do voto de um roraimense ou de um rondoniense ou de um amapaense ou de um acreano ou de um tocantinense. O Brasil está do jeito que está devido a essa desonestidade política.
Claudio Martins Gaiarsa (São Paulo, SP)

Ótimo artigo, mas notícias meio assustadoras ("Notícias políticas do Censo", Angela Alonso, 16/7). Não consigo me imaginar vivendo de novo sob a violência da extrema direita. Amo esse país,
sem monstros governando-o.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

Zema
O Brasil sempre teve eleitores conservadores, então é razoável que tenhamos políticos que os representem. Dificil não ser melhor que Bolsonaro. Mas Zema me parece muito longe de ser preparado. Talvez um cargo de senador o prepare para um futuro mais adiante ("Zema cresce para 2026 após embate entre Bolsonaro e Tarcísio, e holofote expõe tropeços", Política, 15/7).
Maria José de Araújo Costa (Santos, SP)

Tenho vários vídeos de pronunciamentos desse Zema, o que vai dificultar a tarefa dele de ganhar eleitores aqui no Nordeste.
Davi Ferraz (Recife, PE)

Escolas cívico-militares
Num projeto cuja função é disciplinar a partir do que se veste, de como se corta o cabelo e da capacidade de cantar o hino, certamente o pensamento crítico não é prioridade ("A canetada onipotente e inócua do MEC com as escolas cívico-militares", Elio Gaspari, 15/7).
Camila Souto (São Paulo, SP)

Cracolândia
A gestão de Ricardo Nunes já conseguiu autorização da especulação imobiliária para mudar definitivamente o local escolhido pela mesma, por mais de 30 anos, para atuar, desvalorizar e se locupletar da região dos paulistanos mais bem servida por trens, metrôs e ônibus? ("Prefeitura avalia novos pontos para fixar a cracolândia no centro de SP", Cotidiano, 15/7).
Suely Mandelbaum, urbanista (São Paulo, SP)

O governo podia aprender com Portugal, descriminalizar as drogas. Naquele país mudou a vida
de muita gente, para melhor.
Anna Amélia Meule (Uberlândia, MG)

A notícia é auspiciosa, o prefeito Ricardo Nunes procura outro local para fixar a cracolândia. Ou seja, não tem projeto e política social para acabar com a situação, então que se faça longe dos bairros ricos.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Guerra do Paraguai
Eis que alguém importante no Paraguai põe o dedo nessa ferida ainda aberta na alma paraguaia e que envergonha tanto o Brasil, Argentina, Uruguai e a Inglaterra ("Presidente eleito quer que Brasil abra arquivos sobre a Guerra do Paraguai", Mundo, 15/7). Crime hediondo, inesquecível, considerando os milhares de paraguaios assassinados e o comprometimento do futuro desse país.
Laurindo Bonilha Regueira (São José do Rio Preto, SP)

Eu aprendi na escola que quem começou a guerra foi o Paraguai. Também aprendi que o Brasil foi descoberto, seja lá o que isso signifique.
Ana Rodrigues (Vitória, ES)

Fico surpreso com esse pedido inusitado do presidente Peña. Para que mexer nessa ferida há muito cicatrizada, senão cauterizada por mais de século?
Marcelo de Campos Haendchen (Campo Grande, MS)

Rafinha Bastos
Pode ser competente fazendo graça para americanos; mas um tanto arrogante e generalista quando fala dos brasileiros ("’O Brasil é um país de arrependidos, que gosta do coitadismo’, diz Rafinha Bastos",
Mônica Bergamo, 16/7).
Rafael Faria (Florianópolis (SC)

Isso aí, viva as diferenças! Sucesso e alegrias no teu caminho,
Rafa Bastos!
Ana Rita Mussi (Curitiba, PR)

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