Qual era seu brinquedo favorito na infância, leitor? Conte para a Folha

Peões, jogos de tabuleiro e pelúcias costumam ser redesenhados

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De geração em geração, brinquedos marcam época, infâncias e imaginários. Mesmo que a maioria desses itens fique no passado, a nostalgia ao relembrar e revisitar os bonecos e bonecas protagonistas de aventuras ou os jogos (que faziam quebrar a cabeça tanto quanto divertiam) costuma despertar sentimentos bons.

Algumas relíquias, como um ferrorama ou videogame da década de 1980, podem variar de R$ 10 mil a R$ 25 mil em lojas de antiguidade, como apontado em matéria da Folhinha. Para colecionadores, essas peças estão sempre aumentando seus acervos, mas a conservação de brinquedos antigos também pode ser cultivada de pais para filhos.

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Robô metálico da coleção de Paulo Pedrosa, ex-secretário do Ministério de Minas e Energia, que tem por hobby colecionar esses antigos artefatos - Pedro Ladeira/Folhapress

Os mais jovens, por sua vez, podem ou não ficar interessados nos brinquedos, a depender das semelhanças dos dispositivos com os gostos das crianças do momento atual. Mas vale ressaltar que, ao longo dos tempos, peões, jogos de tabuleiro e pelúcias foram redesenhados, agradando inúmeras gerações diferentes.

Neste Dia das Crianças, a Folha quer saber, leitor: qual era o seu brinquedo favorito na infância e a qual década ele pertence? Você repassou alguma relíquia para crianças? Quais foram as reações delas? Conte seu relato e, se possuir, envie uma foto do seu brinquedo neste formulário.

A Folha agradece a colaboração.

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