Igrejas mantêm um padrão moralizante ao invés de um libertador

Leitores comentam coluna de Juliano Spyer sobre casamentos evangélicos

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Matrimônio
"Igrejas ainda condenam mulheres a casamentos infelizes" (Juliano Spyer, 6/11). Como ex-evangélica e filha de uma mãe evangélica divorciada, afirmo: já vi e vivo tudo o que a coluna narra. E assim vai continuar enquanto as igrejas evangélicas forem protegidas por seus políticos eleitos pelo povo. Cabe à sociedade laica, através da educação e das leis, atuar para diminuir e acabar com o feito tóxico dessas doutrinações nas mulheres.
Roberta Melissa Oliveira Sales (Diadema, SP)

Infelizmente, as igrejas não se atualizam, mantêm um padrão moralizante ao invés de um libertador.
Cida Sepulveda (São Paulo, SP)

Fiéis evangélicos oram em um culto com os braços erguidos, alguns segurando bíblias
Fiéis evangélicos oram em um culto com os braços erguidos, alguns segurando bíblias - J F por Pixabay

Responsabilidade
"‘Não é para nos desculparmos, não, o vento foi absurdo’, afirma presidente da Enel Brasil" (Cotidiano, 7/11). Os executivos da Enel descobriram que existem ventos fortes. Pena que o conhecimento foi adquirido às custas dos consumidores.
Rocia Oliveira (Brasília, DF)

O que ganham com a conta de luz caríssima é suficiente para o aterramento no planeta Terra.
Larissa Bertani (São Bernardo do Campo, SP)

É algo de longo prazo, mas tem que começar. Esse emaranhado horroroso de fios é fonte de muitos problemas, como estamos vendo, incluindo a poluição visual.
Cristina Pereira Campos (São Paulo, SP)

Análise
"Réu do 8/1 aponta erro de Moraes, nega atuação em QG e ‘zera’ votos contra ele no STF" (Política, 7/11). Claro que agora vale tudo para se defender. Se cola ou não, é outra questão. Os vídeos, postagens nos celulares, entregaram muita gente. Nem precisava estar no quartel do Exército.
Maria José de Araujo Costa (Santos, SP)

Entendi. Quebrar tudo sem ter passado pelo QG do golpe pode. O que não pode é quebrar tudo após passar pelo QG do golpe.
Marcos Antonio Rocha Araújo (Brasília, DF)

Dívida
"Mudar a meta de primário é o fim de um arcabouço que não começou" (Cecilia Machado, 6/11). Por que a fixação no primário? Será que alguma referência aos juros é proibida? Só diminuir a Selic já causaria uma folga considerável. Mas para a religião fiscalista e financista isso é uma heresia, pecado mortal.
Berenice Gaspar de Gouveia (Rio de Janeiro, RJ)

Não posso crer que, por uma política populista, Lula gastará mais do que arrecada e deixará uma dívida interna que só aumentou nas últimas décadas em relação ao PIB com juros infinitamente superiores à externa. Já arrebentou antes, deixando a bomba para Dilma.
Ricardo Arantes Martins (São Paulo, SP)

Conflito
"Guerra em Gaza completa 1 mês com 10 mil mortos e metade das casas danificadas" (Mundo, 6/11). Como se vê, os crimes contra a humanidade só aumentam, dia a dia, em Gaza. E muitos ainda insistem em defender a ação criminosa do país ocupante. Até quando?
Luiz Leal (Florianópolis, SC)

Chamar de guerra o que acontece em Gaza é, no mínimo, ofensivo à inteligência alheia. Estamos assistindo o massacre de uma população cujos representantes ousaram resistir. Há mais de sete décadas acontece a expropriação do mais fraco pelos mais fortes, não existem justificativas para isso!
Celso Galaxe (Campos dos Goytacazes, RJ)

Xenofobia
"Brasileira é xingada em ataque xenófobo em aeroporto de Portugal" (Mundo, 7/11). Um país que consegue tratar mal até turistas brasileiros, os quais estão levando dinheiro para gastar e fazer a economia girar, imagina como tratará os imigrantes brasileiros. Conheci, não volto e não recomendo.
Renato Romero (São Paulo, SP)

Exame
"O Enem é ideológico?" (Joel Pinheiro da Fonseca, 6/11). O Enem tem uma boa função social. Porém, sempre tive dificuldade com o formato. Prefiro a Fuvest: conteudista, profunda. Podemos ver um outro exemplo: esse novo ensino médio, reduzindo conteúdo, em nada ajudou!
Felipe Araújo Braga (São Paulo, SP)

É muita saudade do velho vestibular, não? Qual instituição de monitoramento questiona a responsabilização do agronegócio pelo desmatamento na Amazônia e cerrado?
Paulo Werner (Goiânia, GO)

Humanidade
"O que pode a vida diante do horror?" (Vera Iaconelli, 6/11). Obrigada, Vera. Você nos leva a contemplar nossas sombras sem que o desespero nos livre da única saída possível para nossa espécie. A Terra é o agora.
Fabiana Menezes (Belo Horizonte, MG)

Aplicativo de relacionamento
"Quem é a brasileira que vai comandar o Bumble" (Mercado, 7/11). No caso de aplicativos de transporte, o objetivo deles é que você de fato consiga ir para onde quer. No caso de aplicativos de namoro, o objetivo deles é fazer você ficar o máximo de tempo no aplicativo. A felicidade deles depende do insucesso (ou da demora) daquilo que o aplicativo propõe... Eis o paradoxo.
Augusto Areal (Brasília, DF)

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