Espero que essa investigação vá fundo, diz leitora sobre 'Abin Paralela'

Rombo de R$ 230,5 bi nas contas públicas e déficit previdenciário são outros temas

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‘Abin Paralela’
"PF faz buscas contra Carlos Bolsonaro e mira núcleo político da ‘Abin Paralela’" (Política, 29/1). Esta família tem de ir para o ostracismo ou acabará com o Brasil!
Elilio de Faria Matos Júnior (Vargem Bonita, MG)

A família Bolsonaro representa mais um capítulo do populismo nefasto que assola o Brasil nas duas últimas décadas. Sob o manto de ser de "direita" ou de "esquerda", com muita demagogia, são apoiados por uma massa acrítica, por sabujos ideológicos ou então pela conveniência daqueles que sugam os recursos do Estado inseridos em esquemas que distorcem direitos em detrimento da maioria. FHC foi exceção entre tantos medíocres.
César A. C. Sanchez (Brasília, DF)

Espero que essa investigação vá fundo.
Dora de Oliveira e Silva (Brasília, DF)

O ex-presidente Jair Bolsonaro fala com o filho Carlos Bolsonaro durante intervalo do debate presidencial, em 2022 - Nelson Almeida - 16.out.22/AFP

Gastos
"Contas públicas têm rombo de R$ 230,5 bi em 1º ano de Lula, pior resultado desde 2020" (Mercado, 29/1). O rombo nas contas públicas é astronômico, mas os gastos não param de crescer. Isso parece absurdo e surreal, mas é a realidade no Brasil atual. Qualquer proposta de corte de gastos e enxugamento da hipertrofiada e ineficiente máquina pública é veementemente rechaçada pelo governo. A proposta é rotulada de neoliberal e contrária aos interesses do povo (que, por ironia, é a grande vítima da irresponsabilidade do governo).
Jorge Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)


Futuro incerto
"Déficit previdenciário de servidores atinge R$ 6 tri e derruba investimento público" (Mercado, 28/1). O Brasil tem uma economia classificada entre as maiores do mundo, mas faltam administradores públicos competentes. O que dizer do déficit da aposentadoria dos servidores públicos? O povo pobre e as gerações futuras têm alguma chance de levar uma vida decente? Nenhuma. Já nascem condenados a pagar por essa vergonha monumental de uma dúvida eterna e crescente que lhes subtrai qualquer perspectiva de um dia vir a viver decentemente.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Há coisas absurdas nesse sistema, quando inativos recebem penduricalhos e aumentos como os ativos. Os militares se aposentam cedo, entres outras coisas absurdas que os pobres acabam pagando também. O Congresso custa demais, o Judiciário idem. Cidades foram formadas sem nenhuma renda e vivem de repasses para seus cabides de emprego.
Maria Pirlin (São Paulo, SP)


Admiração lucrativa
"Elite empresarial global está encantada com Javier Milei" (Mercado, 28/1). Não é de se estranhar que a turma de Davos, Wall Street e Faria Lima delire com os Milei e Trump da vida, porque seu único objetivo é a rentabilidade de suas carteiras. O resto não importa. Agora, que a economia errática e populista da Argentina precisa mudar, isso precisa.
Talvanio Jose de Oliveira (Varginha, MG)

Nomenclatura
"Nomear a pobreza" (Editoriais, 28/1). Palavras são ricas em sentidos e podem cristalizar preconceitos. É oportuno que os termos que se referem às favelas sejam revisados. Somos hábeis em produzir discursos, talvez como sintoma de uma sociedade em permanente e grave desequilíbrio. Entretanto, para além das palavras, são necessárias atitudes. No caso das favelas, que a terminologia não resulte apenas no politicamente correto, mas consiga efetivamente motivar ações contra a desigualdade e a segregação.
Válter Vicente Sales Filho (São Paulo, SP)


Guarda-roupa coletivo
"Para algumas pessoas trans, existe liberdade mesmo dentro do armário" (Equilíbrio, 28/1). Que iniciativa magnífica e que tristes o preconceito e a ignorância reinantes...
Patricia Cypriano (São Paulo, SP)


Intervenção artística
"Ataque à ‘Mona Lisa’ mostra que destruição é sexy, mesmo a simbólica" (Ilustrada, 28/1). Elas erraram na dose. O impacto foi tão grande e negativo que ninguém nem quis saber o motivo.
Ana Rodrigues (Vitória, ES)

Diferentemente das obras que foram deterioradas na invasão do Congresso, a Mona Lisa está devidamente protegida. A ação das ativistas cumpriu o objetivo de chamar atenção de qualquer jornal no mundo, e a obra se manteve íntegra. Protesto é isso, chamar atenção.
Carolina Peletier (São Paulo, SP)

O autor também esqueceu de citar os manifestantes que tentaram destruir estátuas públicas de figuras históricas controversas, como escravagistas. Tentar passar uma borracha no passado não é a solução, até porque ele atua no presente como resquício.
Felipe Vasconcelos (Juiz de Fora, MG)

Consumo de álcool
"Beber menos ou nada está na moda" (Ronaldo Lemos, 28/1). Não sei, pelo menos por enquanto, não vejo essa tendência no Brasil. Mas sinceramente eu vou gostar muito quando chegar, porque acho cansativo ter sempre que me desculpar por não gostar de beber. Apenas acho que beber não me dá nenhum prazer especial, além de expor minha saúde a riscos desnecessários. Mas é apenas uma decisão individual.
Bianca Simao (São Carlos, SP)


Contribuição social
"Lula quer dar dinheiro para a internet dos pobres e para o avião dos ricos" (Vinicius Torres Freire, 27/1). A aviação enfrentou uma crise mundial sem precedentes e tem dialogado com o governo para encontrar medidas que estabilizem a situação financeira das companhias para recolocá-las em uma rota de crescimento. Não recebemos apoio financeiro quando foi mais preciso. É por isso que segue o diálogo propositivo com o governo. Temos convicção de que um novo caminho se aproxima para que possamos fortalecer nossa contribuição social e econômica para o país.
Jurema Monteiro, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) (Brasília, DF)

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