Leitores comentam prisão de Mauro Cid: 'Tenta desmoralizar a investigação'

'Tão jovem e tão condecorado, me fez lembrar o Muttley dos desenhos animados', diz assinante

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Mandado de prisão
"Mauro Cid é preso por ordem de Moraes após audiência no STF" (Política, 22/3). Fica muito difícil de acreditar que haja alguma inocência nesse teatro. A limitação intelectual e desvio de conduta do inelegível já conhecemos, mas nesse caso é o seu séquito que está agindo para desqualificar as investigações. Principalmente quando o Cid não entrega o nome do interlocutor a quem fez as declarações.
Ricardo Lobo (Terezópolis de Goiás, GO)

Estão tentando criar a narrativa da Lava Jato para desmoralizar a investigação. A diferença é que existem provas, não só convicções.
Marina Ribatski (São Paulo, SP)


O tenente-coronel tem um uniforme todo adornado por medalhas, até parece aqueles generais e soldados sobreviventes das duas guerras mundiais! Tão jovem e tão condecorado, me fez lembrar o Muttley dos desenhos animados que gritava "medalha, medalha".
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

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O tenente-coronel do Exército Mauro Cid na CPI de 8 de janeiro na Câmara Legislativa do DF - Pedro Ladeira - 24.ago.23/Folhapress

Objetivos governamentais
"Lula precisa de feitos, não de comunicação" (Editoriais, 21/3). Restabelecer a normalidade e proteger a democracia já é um grande "feito". É pouco? Então, podemos considerar "feito" o combate à fome, a volta da política de vacinação, a reestruturação na educação, a proteção do meio ambiente, o combate ao garimpo ilegal, a criação do arcabouço, a reforma tributária, PIB alto, inflação baixa, queda do desemprego, aumento da renda do trabalhador. Claro que falta sim: publicidade.
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)


Lula é um boquirroto, fala sem pensar e o que lhe dá na telha e, assim, se antagoniza e se indispõe com amplas parcelas da sociedade. Além de sua verborragia, optou por abandonar a coalizão de centro que o elegeu por um triz e faz um governo francamente de e para esquerda. Insiste em ver o mundo pela ótica marxista e ignora que as pessoas hoje não se agrupam só por classe social, mas por valores. Não entende a vida moderna e persiste em abordagem obsoleta.
Flavio Calichman (São Paulo, SP)


Lula não sabe usar as redes sociais para se promover. O bolsonarismo, ao contrário, tira leite de pedra com esses recursos.
Emilia Carniel (Campinas, SP)

Linguagem fática
"Pix de um centavo vira meio de comunicação com 35,3 milhões de operações em 2023" (Mercado, 20/3). A desculpa que o governo queria para cobrar taxa do Pix.
Paulo Cesar de Camargo Miranda (São Paulo, SP)

Matriz energética
"Energia nuclear vive renascimento na era da transição energética, com cinco novas ‘Itaipus’ em construção" (Mercado, 20/3). O Brasil tem fontes realmente renováveis e muito mais baratas, como a hídrica, a eólica e a solar. A última, aliás, segurou os picos recentes de demanda causados pelo calor. O que precisamos agora é armazenamento de energia para gerenciar as fontes intermitentes.
Hans Rauschmayer (Rio de Janeiro, RJ)


Eu acho um risco enorme em vários aspectos. Pelo fato de poder causar danos irreversíveis à vida, eu sou contra.
David Mazzuca (São Paulo, SP)

Descaso
Era previsível ("Apagão no centro de SP cancela espetáculo, lançamento de livro e fecha espaços", Cotidiano, 22/3). Há muito tempo vemos a fiação elétrica dos postes enroscadas, despencadas, com fios soltos que, inclusive, já provocaram acidentes fatais. O mesmo desrespeito à população ocorre com algumas linhas privatizadas do metrô. A privatização não exime o poder público da responsabilidade.
Maria Thereza Vergueiro (São Paulo, SP)

Maternidade real
"Eu não vou passar pano para a Fernanda, mas também não vou passar vergonha" (Rosana Hermann, 21/3). Muitas vezes falei para meus filhos: "eu te amo, mas tem hora que eu quero te esganar". Ou seja, tem momentos em que eles me tiram a paciência e talvez a razão. Digo isso desde que eles entraram na adolescência, agora estão adultos e, quando falo essa mesma frase, eles respondem que às vezes também têm vontade de fazer isso comigo e então nos abraçamos e falamos um para o outro "que bom ter você".
Angela Rabello (Rio de Janeiro, RJ)

Juventude
"Consciência e autoestima dançam coladinhas em ‘Black Rio! Black Power!’" (Denise Mota, 22/3). Amei saber desse documentário, vou assistir quando entrar no cinema. Em 1974, eu morava na rua do Renascença. Aos domingos, nosso grupinho, entrando na adolescência, sentava na calçada para vê-los passar a caminho do baile. Boas recordações de um tempo em que as crianças brincavam nas calçadas.
Flavia Martins Celestino (Rio de Janeiro, RJ)

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