Se quiser contestar seus direitos que o faça via nossos órgãos judiciais, diz leitora sobre Elon Musk

Regulação de redes sociais e violência no metrô de São Paulo são assuntos comentados

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Alvo de inquérito
"Moraes inclui Musk em inquérito das milícias digitais e abre nova investigação sobre obstrução" (Política, 7/4). É muito grave a investida do milionário senhor nas instituições brasileiras. Se quiser contestar seus direitos que o faça via nossos órgãos judiciais. Espero também que o Legislativo coloque para andar o regulamento das redes sociais.
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a abertura de uma investigação na PF contra Musk, após as ameaças feitas por ele na rede social X de não cumprir decisões judiciais brasileiras. Se ele for processado e condenado, não poderá ter negócios no Brasil, o X seria barrado aqui, como também seus negócios de internet por satélite na Amazônia, que aliás estão sob suspeitas. As suas perdas serão pesadas, será que ele vai peitar?
Manoel Borges de Araujo Filho (Rio de Janeiro, RJ)

CEO do Twitter, Elon Musk, durante conferência - Sergei Gapon/AFP

Fiscalização
"Pacheco cobra Câmara por regulação de redes sociais em meio a embate entre Musk e Moraes" (Política, 8/4). Por que razão as big techs não podem prestar contas e serem responsabilizadas civil e criminalmente pelo que veiculam e propagam, instrumentalizando ações sabidamente criminosas, mentirosas e atentatórias à saúde coletiva e à democracia?
Lúcia Copetti Dalmaso (Santa Maria, RS)

Ótimo, acabem de vez com todas as redes sociais, melhor chamadas de antissociais. Aí quero ver a jiripoca piar para os candidatos que deverão recorrer aos santinhos, bandeiras e propaganda no rádio e TV, onde a audiência é próxima de zero.
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)

Capitalismo selvagem
"‘Lidamos com uma mão de obra mal preparada e infeliz’, diz economista" (Mercado, 7/4). O que afeta a produtividade, a mão de obra e a cidadania são os salários de fome que vocês querem pagar. Só visam lucro, lucro e mais lucro, enquanto o trabalhador é sugado até a última gota de suor. Aí, quando ele não aguenta mais, descartam como se fosse lixo.
Marcelo de Souza (São Paulo, SP)

O setor financeiro não está preocupado com o desenvolvimento social. Às vezes dá uma "cara de bom moço", mas seu principal compromisso é com os donos do capital. Ricos mais ricos, pobres mais pobres.
Durval Orlato (Jundiaí, SP)

Guerra Israel-Hamas
"Seis meses depois, Israel está perto de eliminar o Hamas?" (Mundo, 8/4). Talvez até esteja. Porém, outros vários Hamas já devem estar brotando. É uma utopia, para não chamar de outra coisa, acreditar que, com estas ações, algum dia terão paz. Não a terão no Oriente Médio nem no resto do planeta.
João Neves (Estância Velha, RS)

As atitudes do estado de Israel alimentam maus sentimentos. Alguém acredita que essa matança de civis vai trazer alguma paz?
João Larizzatti (Rio de Janeiro, RJ)

Ruanda, 30
"Economia crescente, Ruanda ainda lida com trauma 30 anos após genocídio" (Mundo, 7/4). O trauma gerado por guerras e genocídio leva gerações para ser "esquecido".
Daniel Rousso (São Paulo, SP)

Excelente que a Folha tenha feito essa matéria nesta data. Inegável a volta por cima que o país deu a si mesmo. Grande desafio parece que será a transição da era Paul Kagame.
Rocia Oliveira (Brasília, DF)

"Justiça é processo contínuo, diz ruandesa que sobreviveu a genocídio aos 14 anos" (Mundo, 7/4). Infelizmente, ainda há muitos conflitos étnicos/religiosos na África. Em proporções menores, o que aconteceu em Ruanda em 1994 está em curso em partes do Sudão, Nigéria e Sudão do Sul, entre outros. Esperamos que, como comunidade internacional, não nos omitamos mais uma vez!
Antonio Alencar (Brasília, DF)

Ziraldo
Ziraldo começou como um defensor da democracia e crítico da ditadura e terminou feito um menino feliz ("Ziraldo incluiu a diversidade em sua obra, mas levantou polêmicas", Ilustrada, 6/4). De Pasquim à Turma do Pererê, muito temos a agradecer. Ao menos, como queria, foi devidamente lembrado e reconhecido em vida.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Violência e repúdio
"PM bate no rosto de mulher na estação da Luz do Metrô, em SP, e é afastado" (Cotidiano, 8/4). Enquanto a população não começar a processar a corporação, nada mudará. Temos que fazer igual aos EUA, qualquer deslize policial é processo neles, milhões e milhões em indenizações. Acorda, Brasil!
Nicolas Sanchez (Conde, PB)

Todo dia tem uma ocorrência de violência contra a população, perpetuada pela PM de São Paulo.
Joana Souto (São Paulo, SP)

O PSB-SP, por meio do seu secretariado LGBT Socialista, repudia a referida ação. E por uma questão de justiça à vítima exigiremos que seja aberto procedimento junto à corregedoria e que o Ministério Público do Estado de São Paulo acompanhe todo o procedimento de apuração para futura denúncia, que a vítima possa ser atendida pela defensoria do Estado e que, dessa forma, todas as providências na seara criminal e cível sejam tomadas para atenuar os efeitos dos danos e as consequências das ameaças e da agressão física suportada pela mesma.
William Callegaro e Marcio França secretário estadual do segmento LGBT do PSB – SP e presidente do PSB do Estado de São Paulo

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