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Leitores se dividem quanto à possibilidade de prisão de Bolsonaro

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Bolsonaro e o regime fechado
É revoltante ver como o cara e seus mandados deixaram morrer milhares sem oxigênio (com direito a piada em vídeo), fizeram motociatas e prevaricaram no cargo, mas até hoje só avançou o roubo de joias ("Investigação das joias caminha para crimes que podem levar Bolsonaro a regime fechado", Política, 20/8). Quando chegarem a outras acusações, que peguem 500 anos ou mais.
Maria Isabel Castro Lima (Florianópolis, SC)

O ex-presidente Jair Bolsonaro, antes de evento em Goiânia (GO) - Ueslei Marcelino - 18.ago.23/Reuters

Que o público fique preso no sensacionalismo do vai prender ou não vai prender até se compreende. O curioso é ver a imprensa presa na mesma bobagem. Nunca vi tanto empenho em exigir provas de culpa. A polícia terá de provar que a mais recôndita intenção do ex-presidente era enriquecer, encontrar o bilhete em que manda vender o Rolex, assinado e com firma reconhecida.
Alberto Melis Bianconi (Taubaté, SP)


Morte de torcedores
Triste notícia ("Ônibus de torcedores do Corinthians capota deixa sete mortos em MG", Cotidiano, 20/8). Durante anos saía do interior de MG, em ônibus especial, para em BH ver jogos do meu Cruzeiro, e a rotina era mesma: busão sempre caindo aos pedaços e que vivia quebrando, e as viagens que deveriam durar 4 h duravam 10 h. A verdade é que empresa nenhuma aluga ônibus bom para a torcida organizada.
Riler Barbosa Scarpati (Ipatinga, MG)

Bombeiros em resgate de ônibus com torcedores do Corinthians que capotou e deixou sete mortos em Igarapé, Minas Gerais - CBMMG/Divulgação

Produção de leite do MST
Todo apoio ao MST ("Maior que a líder Piracanjuba no leite, MST diz que não precisa de supermercado", Painel S.A., 20/8)! Quem produz para alimentar gado chinês e europeu não paga imposto e tem, há décadas, subsídios de empréstimos às nossas custas; já quem produz para matar a fome de irmãos brasileiros, não.
Rafael Pimenta (São Paulo, SP)

Diego Moreira, dirigente de produção nacional do MST - Divulgação

Uma comparação infeliz: "Se o MST fosse uma empresa de leite, seria 50% maior que a Piracanjuba". Deveria complementar com que é a produção de 500 mil famílias. Certeza de que essa empresa estaria falida.
João Alberto Alves (Araguari, MG)


Nosso Estranho Amor
Comovente e linda história de amor e superação ("Sobre morrer e renascer na pandemia", Milly Lacombe, Folha Corrida, 20/8)! No meio do caos, o milagre das vidas; acho que o universo nos retribui de algum jeito.
Marenildes P. da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Pais e filho - Andreas Wohlfahrt por Pixabay

Eleições no Equador
Se não tivéssemos estancado a sangria direitista nas últimas eleições, o Brasil estaria no rumo do Equador ("Equador elege presidente no ‘pleito do colete à prova de balas’ após assassinato", Mundo, 20/8). Prova disso é deputada empunhando arma contra um indivíduo em local público às vésperas do pleito. Felizmente aqui, o bom senso falou mais alto e a justiça será feita.
Rosana Brito (Curitiba, PR)


Colonialismo
Uma lucidez animadora, mesmo sendo utópica ("Estado e partidos são colonialistas, diz quilombola Antônio Bispo", Ilustríssima, 20/8). O modelo vigente não tem remédio. De qualquer modo, é preferível a utopia à distopia que inunda a sociedade preenchendo todas as frestas cibernéticas. Mais que colonialismo, há o monarquismo dissimulado em partidos. O poder não é consanguíneo, mas político-partidário. Direitos constitucionais escritos em 88 tornaram-se privilégios de uma minoria colada em políticos de uma corte ampla. É impossível reformar. O jeito é viver.
Antonio Neto (São Paulo, SP)

O escritor Antônio Bispo dos Santos, autor de "A Terra Dá, a Terra Quer - Alexia Melo/Divulgação

Ao ouvir o Antônio Bispo me dá cansaço de existir nesse padrão civilizacional com tudo o que gera lixo e contamina ares, terras e águas, polui nossa audição, visão, tato, olfato e outros sentidos. Competição, egoísmo. Geramos problemas para tentar resolvê-los. E é esse cansaço que nos faz prestar atenção ao notório saber de descendentes de populações colonizadas, escravizadas, violentadas. Sabemos filtrar poluição e excessos, nossos e dos outros?
Paloma Fonseca (Brasília, DF)


Tributação sobre herança
Taxar só por taxar não justifica ("Famílias antecipam heranças e doações para fugir de tributação maior após reforma", Mercado, 18/8). Controle popular das contas públicas é muito mais urgente. Chega de farra sem responsabilidade e punição!
Lineu Raymundo Graeff (Caxias do Sul, RS)

Governo paulista encontra irregularidade em 895 doações feitas por empresários a seus herdeiros - Gabriel Cabral/Folhapress

Lugar de fala
Quando se fala de algo, dá-se sua visão, que será alvo de crítica ("Tiro no pé", Antônio Prata, 20/8). Só isso. Essa é a beleza da liberdade de expressão, informação e diálogo social. Em vez de escolher quem fala, melhor incentivar que todos falem, principalmente a fala crítica.
Marcos Cesar Moraes (Maringá, PR)

Ilustração de Adams Carvalho para coluna de Antonio Prata - Adams Carvalho/Folhapress

Assino embaixo. Concordo com a coluna inteira. E sou feminista.
Maria Lopes (São Paulo, SP)

Enxerga o problema do "lugar de fala", mas continua incapaz de renegar o identitarismo, raiz do problema. Toda essa questão é um desdobramento lógico e inevitável do identitarismo, ideologia nefasta. Lembra o pessoal que ainda defende o comunismo e, quando confrontado com o fato de nunca ter funcionado, responde: "É porque o comunismo real nunca existiu de verdade".
Pedro Luis S. C. Rodrigues (São Paulo, SP)


Messi
Messi vale cada centavo da fortuna que ganha, pelo orgulho e títulos que dá à torcida, seja em que time for ("Messi leva Inter Miami a seu primeiro título, com decisão por pênaltis", Esporte, 20/8). Neymar bem que poderia dar esse orgulho, mas ele nem liga para isso.
Ricardo S. Reis (Rio de Janeiro, RJ)

Messi celebra seu décimo gol nos Estados Unidos - USA TODAY Sports via Reuters Con - 19.ago.23

MINHA FOLHA FAVORITA

O leitor Flavio Padilha de Moraes, de Curitiba (PR) - Arquivo pessoal

“Compro a Folha desde 1996, quando me mudei do RJ para SP. Estava determinado a passar no vestibular, mas as minhas notas em redação não ajudavam. À época, meu professor recomendou a leitura de uma revista semanalmente. Fui à banca e levei a Folha. Precisava ler todos os dias! Fui aprovado no vestibular e nunca mais deixei de acompanhar esse jornal. Faz parte da minha vida! Tenho a edição da data do meu nascimento pendurada na parede."

Flavio Padilha de Moraes

(Curitiba, PR)

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