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Eleições nos EUA

Corrida presidencial nos EUA tem início com primeira rodada de prévias partidárias no Estado de Iowa.


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Comentários dos leitores
Bob Siqueira (2) 09/07/2008 18h35
Bob Siqueira (2) 09/07/2008 18h35
Parabéns pela sua equilibrada opinião Antônio Gonçalves Caneiroq. Sou professor universitário (de História) e concordo com sua posição. 1 opinião
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Lincoln Baptista (37) 09/07/2008 17h22
Lincoln Baptista (37) 09/07/2008 17h22
"Será que a alta astronômica do preço do petróleo não é vingança dos EUA contra o fato de, desde 1945, não terem ganhado mais nenhuma guerra (o Kwait não conta, porque Sadam fugiu?"
Mesmo se vc considerar apenas guerras bélicas como guerras, tem poucas evidências de que vc possa estar certo, muitas das guerras travadas pelos EUA depois de 1945 foram "guerras por proxy", onde os EUA ñ lutavam diretamente, mas financiavam outros países a lutarem pelas causas dele, e na Guerra da Coréia, pós-45 e com a participação direta dos EUA, estes sairam vitoriosos, pois o mundo socialista ñ conseguiu o que pretendia.
Já se vc considerar "guerra" numa definição mais ampla, como por exemplo guerras ideológicas, culturais e comerciais, os EUA vc ñ tem a menor probabilidade de estar certo, apesar da recente impopularidade dos EUA este continua tendo a maior influência cultural no mundo, as democracias liberais defendidas na maioria das vezes pelos EUA continuam entre os países mais fortes econômica e socialmente do planeta e apesar da China e da recente crise americana, os EUA continuam sendo o país mais poderoso economicamente do mundo.
Quanto a alta do petróleo, ñ são os EUA que definem o preço do petróleo, é o mercado, mesmo com a forte influência dos americanos não se pode controlar os preços, e mesmo que pudessem controlar o preço do petróleo, isso prejudicaria muito sua econômia, como já acontece, seria muita falta de bom senso. Logo sua hipótese está descartada.
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Aumenta o tempo de virgindade dos norte-americanos quanto a vitória em guerras lembrar a tese de Paulo Francis de que foi a União Soviética que ganhou a 2a. guerra mundial. Onde havia um posto com 30 alemães, os russos atacavam com 300. Morriam os 300 russos, mas também os 30 alemães. São palavras textuais de Francis, comprovadas pela misteriosa morte do gen. Patton, que ia continuar a guerra, agora contra os soviéticos. Como vencer quem luta por seu chão? Ganha-se de espanhóis sem armanentos e de povos subdesenvolvidos. Mas o que vale poderio bélico contra homens e mulheres-bombas que sacrificam suas vidas? Até um brasileiro de 17 anos martirizou-se. Não sou anti-americano. Mas estou com Ralph Nader, lamento a morte de J. Orlin Grabbe e apóio os libertários que mantêm uma tradição de democracia difícil de encontrar em outro país. Os norte-americanos, como todos os povos, são uma mistura de acomodamento e de aspiração a progresso da humanidade. Seus donos sabem a fórmula de convencer a sociedade de que os libertários vão privá-los do segundo e terceiro carros, da casa cinematográfica no subúrbio, uma Dóris Day maquiada e o jantar pronto. O défict norte-americano, que um dia terá de ser pago, vai desmistificar esta ilusão. Há a perspectiva de que a depressão de 1929 vire fogos de festa junina diante do que acontecerá. Os donos do poder inventaram a globalização. Uma depressão globalizada está a nossa espera "just around the corner", como cantaria um Louis Armstrong soturno. 14 opiniões
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Vladimir Tzonev (201) 09/07/2008 14h40
Vladimir Tzonev (201) 09/07/2008 14h40
as fileiras das pessoas de bom senso estão aumentando.
parabéns, Antônio Gonçalves Caneiroq (109) por seu comentário!
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Não acredito que os EUA está provocando essa crise.
Excetuando-se o Alcool e o Etanol ( combusiveis mais recentes ), toda frota veícular mundial, desde de motos, aviões, tratores e até transatlânticos funcionam dos combustíveis procedentes do petróleo.
Inumeráveis produtos como solventes, polímeros, fios sintéticos, etc, etc ,presentes nas indústrias, em quase todos os lares do planeta, também procedem do petróleo.
Como uma nação como os EUA forçaria a subida do petróleo, sendo que eles não são os maiores produtores e são os maiores consumidores? Um tiro no próprio pé ? As maiores reservas estão no Oriente e essa é uma das maiores armas ( A ECONÔMICA ) de que o Irã quer por suas mãos. A energia nuclear Iraniana é uma farça, o que eles querem mesmo [além das constantes ameaças de " Riscar Israel do Mapa"] é estar de igual para igual (com armas nucleares ), para assim barganhar e impor uma nova ordem no mundo, sujeita ao islamofacismo e desestabilizar toda economia mundial que depende diretamente do petróleo e seus derivados.
Por isso que Obama não pode ganhar e se ganhar os EUA terá um governo mais fraco do que foi J.Carter e com agravantes muitos mais difíceis de serem resolvidos.
DEUS SALVE A AMÉRICA..... do Norte, a Central e da Sul e Israel, pois a Europa e a Ásia já estão EURABISADAS.
............
O Presidente Francês Sarkosy, na recente viagem a Israel propôs no Parlamento uma "nova "Jerusalém com a cara da França: 4.5 milhões e imigrantes muçulmanos.
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Roberto Souza (177) 09/07/2008 10h20
Roberto Souza (177) 09/07/2008 10h20
"Há certa estranheza pelo fato de que se queira fazer um ato de campanha das eleições nos Estados Unidos na Alemanha. A nenhum candidato à chefia de governo alemã ocorreria fazer algo parecido em Washington ou na Praça Vermelha de Moscou" disse hoje o vice-porta-voz do governo alemão, Thomas Steg. " Hussein anda com o desconfiômetro desligado.. Que fique claro; os governantes mundiais querem McCain no comando da superpotência global. 24 opiniões
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Será que a alta astronômica do preço do petróleo não é vingança dos EUA contra o fato de, desde 1945, não terem ganhado mais nenhuma guerra (o Kwait não conta, porque Sadam fugiu)? Essas guerras no Iraque e no Afeganistão estão com a cara do Vietnã e vai ser um vexame fugir com o rabo entre as pernas desses dois lugares. Mas não vai haver outra solução, porque a causa de crise econômica mundial é a queda do dólar, diante dos déficts impagáveis que o belicismo norte-americano está criando. O mundo todo paga essas guerras impossíveis. Cada bala que um soldado norte-americano dispara é paga pelo mundo todo: os déficts crescem, o dólar cai, o petróleo aumenta, todos pagamos. A inação da ONU torna esse órgão cada vez mais inútil. Só depois que todos os participantes da suposta "coalisão" se afastarem começará a reação dos poderosos contra as guerras. Não tem jeito. Os norte-americanos destruíram dois países, Iraque e Afeganistão, ameaçam destruir a economia mundial e tudo isto sem a mínima oissibilidade de vitória bélica. A Sétima Cavalaria não vai sair do celulóide dos filmes para salvar a cara de uma campanha destinada ao fracasso. 8 opiniões
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Roberto Souza (177) 09/07/2008 08h24
Roberto Souza (177) 09/07/2008 08h24
Não resta mais espaço para ingênuidades e tolices. Hussein é um centrista em um país de centro direita, e não mudará NADA. Os EUA não são bipartidários por acaso, e não haverá nada de esquerdóides "liberalistas" maculando a história da superpotência. A "novidade" Democrata é mais a favor da construção do muro com o México do que os Republicanos! Sem falar no intervencionismo na Amazônia, e outras opiniões que fazem desse cara um grande desfigurado político. É por essas e outras que, ganhando McCain ou Hussein, os EUA permanecerão na sua linha central de mais de 2 séculos. Ninguém deve esperar outra coisa. 13 opiniões
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Jaaziel Ferelli (69) 07/07/2008 12h12
Jaaziel Ferelli (69) 07/07/2008 12h12
Bravo Sr. Saulo!!! Muito bem. Nós aqui no Brasil ainda não temos sequer a capacidade de escolher bem ou razoalvemente os nossos líderes, e portanto não cabe a nós dar sugestões em país alheio. Interessante que por lá um dos principais temas discutidos é sobre quem prestou um melhor serviço ao país durante o serviço militar. Aqui, seria interessante um estudo que demonstrasse quantos deputados, senadores, vereadores e demais inúteis prestaram serviço militar, e quantos filhos desses inúteis prestam serviço militar também. 10 opiniões
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Gustavo Pereira (43) 06/07/2008 23h06
Gustavo Pereira (43) 06/07/2008 23h06
Sr. Jose Nunes Rodrigues.
Desculpe a demora na resposta, mas eu estava fora devido ao feriadao de 4 de Julho.
Eu tambem concordo com suas ultimas avaliacoes. Eu estou convencido que grande parte da situacao economica desastrosa em que os EUA se encontra eh oriunda do deficit orcamentario recorde do governo federal, que tem gasto anualmente 400 bilhoes de dolares a mais do que arrecada. Isso levou a um aumento astronomico da divida e da emissao de titulos do tesouro pra cobri-la. Com isso, as perspectivas do mercado financeiro americano se tornaram negativas, o que tem levado a uma despencada geral do dolar frente a varias moedas. Produtos importados, entre eles o petroleo, ficaram muito caros. O aumento do preco da energia tem um efeito em cascata: encarece o custo de vida, de produtos basicos e manufaturados; leva a uma diminuicao do consumo; e finalmente ao aumento do desemprego. Logo, eu acredito que para economia voltar a crescer eh necessario um ajuste emergencial no orcamento. Essa era a proposta de Ron Paul. Pra voltarmos ao equilibrio orcamentario eh necessario um corte nas despesas, um aumento na arrecadao, ou ambos. Entao qual eh a (minha) preocupacao com a atual plataforma de McCain? Ele propoe a continuacao das atividades militares no Iraque por tempo indeterminado (que custam uma fortuna e sao responsaveis pelo atual deficit) e o corte permanente de impostos para aqueles que ganham mais de $200,000 por ano! E isso certamente nao reduzira esse deficit.
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Atylla Arruda (9) 05/07/2008 20h25
Atylla Arruda (9) 05/07/2008 20h25
McCain foi um piloto de avião que ficou anos numa prisão vietnamita, Iquais a ele devem existir milhares nos EUA,Essa experiencia não o torna Um Julio Cesar ou um Alexandre, O grande. Se ele fosse um estrategista brilhante não teria aprovado uma guerra semelhante ao Vietnan. 10 opiniões
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Saulo Mundim Lenza (678) 04/07/2008 22h02
Saulo Mundim Lenza (678) 04/07/2008 22h02
Acho que a Sra. Clinton, não tem nada a ver com o candidato Obama, e vice-versa.
Eleições nos EUA é uma questão que diz respeito apenas aos norte-americanos. Não temos nada a ver com isso. Eles que vivem seus próprios problemas é quem devem eleger o melhor candidato segundo seus critérios politicos.
No máximo poderemos dar uns pitacos, nada mais.
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Obama parece querer demonstrar uma experiência
que não viveu o suficiente para obte-la.
De discurso em discurso vai se corrigindo.
Experiência não se compra ,se adquiri, e isso leva tempo, por isso já está se contratizendo.
Afinal: Vai mandar permenecer as tropas no Iraque por 100 anos ou vai retira-la em 16 meses ?
Se Obama chegar na Casa Branca vai precisar de conselheiros experientes e um bom Ministro de Relações Exteriores, o qual sugiro seu atual rival.
Quem saberia melhor em lidar com guerras é quem já esteve no meio delas e isso J.McCain demonstrou quando fez sua viagem ao Iraque.
....
Com diz um provérbio:
"Quem não sabe aonde está e para onde vai, provavelmente chegará a lugar algum."
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Jose Rufino Xavier (116) 04/07/2008 14h56
Jose Rufino Xavier (116) 04/07/2008 14h56
Sejamos coerentes, quem gostaria de ter sua casa invadida por pessoas sem a miníma afinidade? O que fariam? poriam para fora se pudesse ou chamaria a policia. Aqueles que não estão contentes ou que não encontram espaço em seu pais de origem devem tentar-se adaptar e aceitar aquilo qu o país lhe possa oferecer, ou procurar dentro da legalidade sujeitando as leis estabelecer em outros paises se estes lhes derem guaridas. Isto deveria fazer nosso governo, pois temos muita gente de fora ilegal e dentre esses muitos da pior especie.
CONCORDO PLENAMENTE COM QUALQUER FORMA QUE UMA PAÍS SE DEFENDE DA INVASÃO DE INTRUSOS.
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Luiz Silvestre Silva (3) 04/07/2008 12h48
Luiz Silvestre Silva (3) 04/07/2008 12h48
Não há muito a se acrescentar sobre o temam mas que fique claro o seguinte: Entre as experiências malfadadas daqueles que se dizem experientes e afundam a economia norte americana, impondo ao povo uma situação economico financeira que não estão acostumados a viver E A inovação, esperança e expectativa que representa Barack Obama, ainda assim prefiro a esperança, a ousadia de voltar a ter a estabilidade, com certeza, com muita dificuldades, mas também, com muita determinação de um jovem e experiente conquistador de votos e de pessoas! BOA SORTE OBAMA, voce será sim, o futuro presidente americano, lógico que não será fácil! Mas voce inspira confiança em dias melhores para o povo americano e as nações amigas! Dentre elas o BRASIL! 5 opiniões
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Sr. Gustavo Pereira. Bom dia.
Eu entendi perfeitamente o que o senhor escreveu e não dúvido de suas palavras, pois o senhor mora nos EUA e acompanha de perto o que se passa por aí.
Já foram gastos nessas guerras do Iraque e Afeganistão US$ 3 ( trilhões ) de dólares.
Creio que esse é um dos principais fatores da crise que atravessa esse país.
O povo não quer saber de guerra ( a maioria ). A opinião internacional era contra, quando Bush com Toni Blair decidiram atacar o Iraque e eram unânimes, mas eles passaram por cima
da soberania da ONU e agora amargam essa crise.
Esse é uma legado que nenhum presidente gostaria de ter, mas não tem mais volta.
Penso que para ganharem as eleições, falarão tudo o que possa agradar os verdadeiros interesses e necessidades do povo, mas na hora que assumirem o governo será diferente. A coisa funciona assim.
Há muitos interesses envolvidos e até cidades americanas que eram " fantasmas " depois do fim da guerra fria, passaram a ter atividades econômicas bélicas.
A política externa dos EUA não pode seguir os mesmos padrões de outrora, pois os " inimigos " agora são outros e a EUROPA e o EURO estão se fortalecendo.
A China, A Rússia ( quem diria ) estão se levantando com toda força, enquanto o Irã cumpre um papel importante nessa disputa que é o ÓLEO PRETO.
Quem subiu não quer mais descer. O padrão de vida americano não admiti mais retorno, nem que para isso eles tenham que " incendiar o planeta ".
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Gustavo Pereira (43) 04/07/2008 03h03
Gustavo Pereira (43) 04/07/2008 03h03
Sr. Jose Nunes Rodrigues,
Eu concordo com o senhor. O Ira eh um problema serissimo. Alias, acredito que se tornou um problema muito mais serio depois da aventura americana no Iraque. Eu nao quis dizer que Iraque, Ira, Israel ou a politica externa americana nao sao fatores importantes para se escolher um candidato a presidente. Pelo contrario. No regime presidencialista o presidente ocupa as funcoes de chefe de governo e de Estado. E nos EUA, ele ainda acumula o cargo de comandante-chefe das forcas armadas. Eh evidente que qualquer eleitor deveria avaliar todas essas caracteristicas para determinar o melhor candidato. O que eu quis dizer na minha ultima mensagem era que, NO MOMENTO, a situacao economica no pais eh tao complicada que essas questoes de politica externa passaram para o segundo plano. Ate mesmo a imigracao, que ate pouco tempo estava proximo do topo das prioridades dos eleitores, agora ocupa a penultima posicao (na frente soh de "valores morais"). A menos que essas prioridades mudem de ordem ate o dia das eleicoes (o que eh dificil), o foco da campanha dos candidatos vai ter de ser em topicos economicos. No fim de semana passado vi um comercial televisivo de McCain pela primeira vez. O comercial soh falava de questoes economicas (impostos, moradia, energia, emprego, etc.). O comercial nao era mal ... soh nao entendi porque ele esta gastando dinheiro aqui em NY, onde comercial eh caro e ele nao tem qualquer chance de vitoria (ele esta atras de Obama por 31%).
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Ivan Eichemberger Bonafe (98) 03/07/2008 21h34
Ivan Eichemberger Bonafe (98) 03/07/2008 21h34
ah naum é possível, tem cara q é doente, é míope, foi claramente armado para o Mac essa da colombia de libertar no dia de sua presença, mas tem cara q diz q é pq só ele sabe jogar politicagem? a salvação de todos é que podem existir políticos como Obama que não sabe jogar esse jogo sujo, e que nenhum cidadão consegue ser tão tapado ao ponto de distorcer a realidade, quando suas idéias não correspondem aos fatos, pode ter certeza que sua piscina está cheia de ratos e que o tempo só parou para quem não evoluiu daquele mundo cão reacionário de antes, para um mundo mais livre. Meus pêsames para quem parou no tempo e pensa em política para caçar comunistas, tudo isso não existe mais, os reacionários não tem mais o que fazer à não ser esperar a vida eterna com suas malditas opiniões eternas. E quando olharem para trás descobrirão que este país atrasado sempre foi apenas o reflexo de mentes atrasadas, nunca se esqueçam, vocês perderam, chorem com seu ídolo reaça getúlio, adeus!!! 11 opiniões
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Roberto Souza (177) 03/07/2008 08h54
Roberto Souza (177) 03/07/2008 08h54
Citando reportagem da Folha: "O provável candidato republicano John McCain ganhou visibilidade ainda maior nesta quarta-feira em sua viagem à Colômbia. Ele estava no dia e no lugar certos, quando 15 reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foram libertados, entre eles três norte-americanos e a ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Betancourt." Isso mostra quem realmente conhece o "jogo" e sabe como tudo funciona. O planeta não poderia correr o risco de ter na presidência um mero efeito midiático superficial e de aparência, totalmente pobre de atitudes como Hussein. McCain é bem-vindo, inclusive por ser o mais crítico a Bush dentro do partido Republicano. 17 opiniões
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Sr. Gustavo Pereira (26) 01/07/2008 21h39
Boa noite.
Seu comentário acima é interessante. A economia americana está numa situação complicada, mas penso que qualquer que seja o candidato vencedor, será colocado a prova.
Quase todos os presidentes americanos quando assumem o poder, dão uma demonstração de seu " poder de fogo ".
No gestão Bush( filho ) foi o contrário.Ele recebeu a provocação - 11 de setembro de 2001.
Porém no horizonte o que paira sobre o mundo, são esses rumores de guerra procedentes das ameaças do Presidente Iraniano, da tentativa de defesa prévia de Israel e dos exercícios militares como comentei anteriormente.
Mas creio que os EUA bem como a UE fará todos os esforços diplomáticos para evitar uma guerra.
Mesmo que não seja a preocupação preferencial dos eleitores as perspectivas não são nada boas.
Quer seja na economia americana ou dos exercícios militares.
O Irã não está vacilando e já vem tomado suas providencias.
Leia essa notícia abaixo:
PRESSTV, Irã, 9 jun. 2008
O Irã retirou grande parte de seus bens dos bancos europeus para colocá-los em bancos asiáticos, conforme declarou Mohsen Talei, vice-ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros.
Não seria esse um preparo deles à guerra?
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