Além de depoimentos, não há nenhuma prova contra João de Deus, afirma leitor

Médium se entregou à polícia no domingo (13)

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Movimentações atípicas
Votei em Bolsonaro no segundo turno, por falta de outra opção (PT nunca mais), e agora já estou decepcionado. Vejo que membros da família Bolsonaro vinham embolsando parte dos vencimentos dos funcionários públicos indicados por eles. Me fez lembrar o caso dos médicos de Cuba, que ficavam com apenas uma pequena parcela dos seus salários, fato criticado, inclusive, pelo próprio Jair Bolsonaro.

Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

 

Graças a colunistas como Janio de Freitas, Elio Gaspari e André Singer, o Coafgate (bela sacada) não cai no esquecimento. Parece que Michel Temer, Luiz Fux, os ministros de Bolsonaro e seu festival de besteiras que nos assolarão se uniram para tentar fazer com que tudo caia no esquecimento. A Folha deveria se empenhar mais nesse caso todo, até entendo que o “açaígate” tenha deixado o jornal algo desapontado, já que deu em nada, mas não se pode admitir que algo assim fique no limbo.

Anísio Franco Câmara (São Paulo-SP)


Orçamento
O editorial sempre fazendo o jogo de querer aumento impostos e não corte de despesas (ou cortes tímidos, apenas). Essa tem sido a prática nos últimos 70 anos, pelo menos, pois tudo o que é governo nunca quer remédio amargo, e a mídia incentiva esse comportamento irresponsável. Se cortar parte dos gastos criados nos últimos 16 anos, sobrará superávit.

Rafael Alberti Cesa (Caxias do Sul, RS)


Reformas
A pretexto de combater privilégios, nivela-se por baixo todos os servidores em um país em que o salário mínimo é ficção e não atende às necessidades mínimas de uma pessoa. É criminoso pretender desvincular a Previdência do salário mínimo.

Magnaldo Nicolau Costa (João Pessoa, PB)


ONG de Damares
O Ministério Público Federal, sem dúvida, tem todos os motivos para investigar. Parabéns à Folha pela exposição desses fatos. Investigar, sempre. Essa é a função de um jornalismo plural e compromissado com a diversidade.

Dirceu Ribas Veiga Jr (Curitiba, PR)

 

Demétrio, não sou seu fã nem aprecio os vieses dos seus textos, mas o texto desta semana ficou redondo. Encerra o assunto em poucos parágrafos de forma bem didática.

Diego Rodrigues (São Bernardo, SP)


Mais Médicos
Falta patriotismo aos médicos brasileiros (“Cadeira Vazia”, de Mônica Bergamo, 14/12). Entendo que deveríamos ter lei para obrigar todos os formados em faculdades públicas a servir por um período a ser fixado.

Ezio Oliveira (Rio Verde, GO)


Visita à Folha
Fiquei orgulhoso pelo convite para conhecer o jornal e poder desfrutar da conversa com os colunistas Rui e Helio. Saí contando a todos, como uma criança feliz. Mas também como conforto pelo que sofri nos últimos tempos por ser leitor da Folha. Críticas de simpatizantes de políticos de direita e de esquerda que não gostam da cobertura. Me senti recompensado.

Jairo Geraldo Guimarães (Santo André, SP)


João de Deus
Há suspeita de abuso sexual relatado por prováveis vítimas, mas, além dos depoimentos dos últimos dez dias, não há nenhuma outra prova que confirme o ocorrido. O acusado sequer foi ouvido, o processo tramita em segredo de Justiça e, mesmo diante de tanta precariedade, o Judiciário decretou a sua prisão, o que é fruto de comoção e clamor sociais e se distancia de postura jurídica aceitável.

Josenir Teixeira (São Paulo, SP)

 

As denúncias estão sendo feitas por email? Qualquer um pode sentar no computador e mandar uma denúncia falsa em cinco minutos. Nunca fui a Abadiânia, mas exijo extremo cuidado da polícia e Ministério Público nas investigações. Queremos a verdade, e não a repetição do erro cometido contra os donos da Escola Base. 

Francisco Eduardo Britto (São Paulo, SP)

 

No aguardo do veredito da Justiça e em respeito ao nome de Deus, sugiro aos jornalistas que chamem o Sr. João Teixeira de Faria pelo seu próprio nome, por razões óbvias.

Luiz Dalpian (Santo André, SP)

 

A ombudsman faz excelente consideração sobre a questão do silêncio em relação a abusos sexuais. Porém, poderia evitar os comentários do último parágrafo. Ser conservador e estar no poder não significa ser machista, muito menos conivente com práticas abusivas contra mulheres. Essas generalizações são extremamente perigosas e acabam agredindo todos aqueles que lutam por combater esses atos contra quem quer que seja, especialmente contra mulheres e crianças.

Orestes Romano (Jundiaí, SP)

 

O excesso de cuidados com pautas consideradas por redações de periódicos como “delicadas”, dentre elas as relativas a crimes sexuais contra mulheres, pode ter também um outro nome: omissão!

Helenice Jane Cote Gil Coury (São Carlos, SP)


Cenários 2019
Num horizonte de terra plana e pé de goiaba fazendo milagres, não há muito o que esperar. A neblina do fanatismo religioso é que vai afundar o Titanic capenga e desnorteado Brasil desta vez. Esperar o quê? Milagres?

Raimundo Albuquerque Gonçalves (Itanhaém, SP) 

 

Vamos ver o que restará destas previsões políticas após a sua devastação pelo previsto.

Elizeu Pandolfi (Vitória, ES)

Protestos na França
O atual quebra-quebra põe em dúvida o sistema francês de eleições legislativas após o segundo turno presidencial. Vê-se que o presidente ficou com muito poder, e o contrapeso natural do Legislativo está sendo substituído por violência nas ruas (“Paris Queima”, de Vladimir Safatle, Ilustrada, 14/12).

José Cláudio (Rio de Janeiro, RJ)

 

Estamos assistindo a um fenômeno social mundial. A população da parte profunda dos países (Mangabeira também usou o termo “profundo” ao se referir ao Brasil) descobriu que com internet e um signo —colete amarelo, panelas, etc —se derruba poderosos.

Carlos Oliveira (Porto Alegre, RS)

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