'Não me venham com a história de que a função da arma é para defesa', diz leitor

Bolsonaro afirmou que pretende permitir a posse a todas as pessoas sem ficha criminal

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Posse de arma

Sempre apoiei o Sergio Moro, mas não posso concordar com a sugestão de impor a flexibilização do porte de arma por meio de decreto presidencial (“Bolsonaro promete decreto para flexibilizar posse de arma de fogo”). A liberação (à qual sou contra) deve ser debatida com a sociedade e via Congresso. E, se essa é a medida prioritária para a segurança pública, é porque não fazem a menor ideia do que fazer.

Marcelo Franco (Rio de Janeiro, RJ)

 

Imagine todos com acessos a armas... Sinceramente tenho receio do que está por vir. Já pensou quando houver fechada de trânsito sem intenção? Terá grande chance de terminar em tragédia. Em caso de assalto, o fator surpresa prevalece e não adiantará estar armado. O que pode acontecer é termos um lapso de herói, reagindo com possibilidade real de matar ou morrer.

Diógenes Moreira Filho (Salto do Jacuí, RS)

 

Função do carro: transporte. Função da arma de fogo: matar. Simples assim, general (“General Heleno compara posse de arma à posse de carro”). Não compare as duas coisas. E não me venham com essa história de que a função da arma é para defesa, para isso serve o colete à prova de balas. Arma serve para matar, para atacar!

Pedro Fernandes (Seropédica, RJ)

Conservadores

Diferentemente do que é falado, nós, conservadores, não somos contra a diversidade de costumes. Cada um que viva como bem entender. O que somos é contra o ativismo contracultura por meio do qual explicitamente querem nos impor suas convicções de vida. Vivam do jeito que quiserem, deixem-nos viver da nossa forma e que cada um abrace as suas consequências (“O ano da reação”, de Angela Alonso).

Jairo Savedra (Porto Alegre, RS)

 

Em sua maioria, o povo brasileiro é conservador. Com isso, elegemos um presidente conservador. Meu candidato era do PSDB, mas ele não “decolou” e passei para o Bolsonaro. O que eu queria era o PT fora do governo.

Ayrton Castor Dias (Itajubá, MG)


Liberais

Não creio que Jair Bolsonaro tenha a sensibilidade (leia-se inteligência) para detectar este momento para infiltração das ideias liberais. Ele é apenas uma peça de uma engrenagem mais complexa (“Antes consideradas inviáveis, ideias liberais agora são aceitas no país”).

Laerte Luiz do Nascimento (Barreiras, BA)

Partidos

Discordo da extinção dos partidos, mas me parece essencial uma reforma que os torne mais alinhados aos eleitores. Nós ainda temos um sistema que apresenta uma distância abismal entre nós e nossos representantes após as eleições. Com um pouco de criatividade, os partidos conseguiriam ouvir o que pensamos de cada assunto. Utópico? Com tanta tecnologia, não mais, creio eu (“Partidos políticos devem acabar?”, de Hélio Schwartsman).

Marcelo Menossi Teixeira (Campinas, SP)


Podcast diário

Parabéns pela iniciativa (“Folha e Spotify lançam Café da Manhã, podcast diário de notícias”)! Gostei muito da série Presidente da Semana.

Henrique Gomes de Miranda (Belo Horizonte, MG)    


Brasil e Israel

É tudo uma questão de pôr na balança o quanto se ganha e o quanto se perde com essa aproximação. Não só em termos de lucro, como de qualidade do intercâmbio. Israel tem muito a oferecer (“Mudança da embaixada é questão de ‘quando’ e não de ‘se’, diz Netanyahu").

José Arêas (São Paulo, SP)

 

A questão é a seguinte: quem comprará a carne do Brasil se os países muçulmanos ou contra Israel deixarem de comprá-la?

Eder Rizotto (Uberlândia, MG)


Achismo no ensino

Continuam criando ações de gabinete, baseadas em estatísticas e gráficos. Porém a realidade, principalmente no ensino público, é totalmente diferente. Basta visitar qualquer escola e verificar suas condições —na parte física e docente—  para descobrir que o buraco é mais embaixo (“Por mais evidências na educação”, de Rossieli Soares da Silva).

Luiz Wagner Di Palma (São Paulo, SP)

 

O texto joga um pouco de luz em pontos críticos que precisam ser revistos para a melhoria do desempenho do sistema de ensino. A utilização de inteligência de dados tanto na aprendizagem de estudantes quanto na gestão acadêmica é de fundamental importância se quisermos tirar a educação em todos os níveis, do fundamental ao superior, do estado de mediocridade em que está. Esperamos que o futuro secretário consiga implementar ferramentas de gestão moderna para favorecer a aprendizagem dos alunos.

Oscar Hipólito, vice-presidente acadêmico da Laureate International Universities (São Paulo, SP)

Turismo em Noronha

Meio ambiente protegido para servir o homem? Se as outras espécies pudessem se expressar, acho que elas descordariam (“Turismo explode em Fernando de Noronha e testa limites da ilha”).

José Roberto X. de Oliveira (São Paulo, SP)

 

Recentemente estive na ilha e fiquei assustado com a quantidade de turistas que a visitavam concomitantemente. Entendo que o Governo de Pernambuco, responsável por Fernando de Noronha, deva urgentemente estabelecer regras mais rígidas, conforme recomendação dos ecologistas e demais especialistas, para a administração desse raro e inestimável paraíso, sob o risco de degradá-lo irreversivelmente.

Luiz Antônio Alves de Souza (São Paulo, SP)

Ninguém

Que bom ser ninguém e poder concordar que o sanduíche de mortadela do Mercadão não é tudo isso e que, apesar de nunca ter assistido, também acho chatíssimo “Terra em Transe” (“Crônica pra ninguém”, de Antonio Prata). 

Fernanda Carvalho (São Paulo, SP)


Billy Wilder

Marcos Lisboa, estou descobrindo o motivo de você ser considerado um ótimo economista (“Billy Wilder”). Sua alma e seu raciocínio foram lapidados pelas grandes obras da literatura, do cinema e, certamente, da música também. Grande Billy Wilder! Nesses tempos de tanto ódio e pobreza mental, quem assistir aos filmes mencionados no seu texto, Marcos, subirá alguns degraus na escala da humanidade.

João Silva (Rio de Janeiro, RJ)


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