Descrição de chapéu Itamaraty

Leitor critica aglomeração na avenida Sumaré, em São Paulo

'Só falta trocar o genocida', diz leitor sobre troca de ministros

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Aglomerados

Chocante a foto da aglomeração na avenida Sumaré no "feriadão" (Saúde, 29/3). Quando nossos gestores terão a coragem de decretar lockdown e não só restrições de circulação, feriadão e demais rótulos? Ou vão continuar assistindo à população ser dizimada pela Covid?
José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)


Troca troca
"Bolsonaro cede à pressão do centrão e troca seis ministros, incluindo Defesa, Justiça e Itamaraty" (Poder, 29/3). Sinto um cheiro de fim de governo; o centrão assumiu "de facto" e dá as cartas. Bolsonaro agora é um mero hospedeiro do alien chamado centrão. Vamos esperar para ver o que sairá do ventre dele quando a criatura estiver pronta.
Roque Alves (São Paulo, SP)

As pessoas têm que ter vergonha na cara para não reeleger essa turma do centrão. Se realmente quiserem mudanças, têm que começar eliminando esses parasitas da política que fazem o que bem querem.
Everaldo Krigovski (Pontal do Paraná, PR)

Só falta trocar o genocida.
Fernando José Nicoli (Vitórias, ES)

Na verdade, a imagem das Forças Armadas está em baixa. Aderiram ao genocida, esse é o preço. O ditador quer assediar o lado podre tanto do Legislativo quanto das FFAA, quer se cercar de uma milícia pessoal. O barco está afundando, a casa está caindo.
Vitor Viola (Mogi das Cruzes, SP)

Acho que o ex-ministro Ernesto Araújo deveria ser designado para a embaixada na Coreia do Norte. Lá ele poderia aprofundar seus conhecimentos de como tornar o Brasil um país pária.
Alex Strum (São Paulo, SP)


Moro
"'Não me arrependo de nada', diz Sergio Moro sobre Lava Jato" (Poder, 29/3). Juiz medíocre e de caráter perseguidor, ajudou a transformar o país nesta tragédia genocida. A história vai mostrar quem ele é. Nos livros da história do Brasil seu nome será lembrado.
Maria José de Carvalho (Recife, PE)

Moro é o maior brasileiro de todos os tempos. Quem achar que não, é porque estava na mira da Lava Jato.
Manoel Emídio de Sousa Neto (João Pessoa, PB)

Moro não pode dizer outra coisa. Se assim o fizesse, estaria assinando sua condenação. Moro enganou a muitos, a mim também! Que seja processado para responder pela parcialidade na Lava Jato. Os fins não podem justificar os meios.
Maria Fátima Veras Villanova (Fortaleza, CE)


Assédio na Alesp
Cadê a campanha da Folha pela cassação do deputado estadual paulista Fernando Cury, do Cidadania ("Pela cassação do deputado Fernando Cury", Tendências / Debates, 29/3)?
Ana Lúcia Pires de Oliveira Dias (São Paulo, SP)


Gilmar Mendes
Mais uma vez, Catarina Rochamonte resolveu dar seu pitaco jurídico autoritário ("O circo de Gilmar Mendes", 29/3). Desta vez, incriminando um ministro —de uma instituição democrática— que, a seu ver, teria infringido regras sensatas de ordenamento estabelecidas pelo deus mercado para proteger indivíduos que se querem livres para competir.
Francisco Pedro Reis Júnior (Santos, SP)

Até que enfim alguém teve a feliz ideia de comentar a postura de Gilmar Mendes. Catarina Rochamonte nos brindou com um excelente artigo sobre os chiliques, a quebra de decoro e o comportamento desrespeitoso desse ministro. Não deveria ele ser igualmente considerado parcial para julgar o caso, já que é tamanho o ódio que sente por Moro? Sem falar do tratamento mal-educado dado ao ministro Kassio Nunes.
Maria Telma Falcão de Carvalho (São Paulo, SP)

O ministro Gilmar Mendes não deveria dar-se por suspeito para julgar o ex-juiz Sergio Moro? Qual seria mais imparcial?
Luiz Otávio Soares (Goiânia, GO)

Talvez por desconhecimento jurídico, Catarina Rochamonte desferiu uma saraivada de críticas descabidas contra Gilmar Mendes. As provas obtidas pelo The Intercept devem ser admitidas em processo quando for beneficiar o réu. Ou seja, não só Lula mas qualquer acusado em processo maculado, aqui pela atuação espúria e parcial de justiceiros, pode usar prova obtida por terceiros e disponibilizada publicamente. Ainda que a prova ilícita fosse obtida pelo próprio acusado, estaria ele protegido pelo manto da legítima defesa.
Fernando Castelo Branco, advogado criminal e professor de processo penal da Faculdade de Direito da PUC (São Paulo, SP)


Contra tempos difíceis
Estamos em tempos difíceis, e por isso mesmo saúdo a Folha pelo retorno do verdadeiro Antonio Prata e suas colunas cheias de ironia ("O barquinho vai", Cotidiano, 28/3). E também os dois excelentes artigos desta segunda (29/3) de Sandro Macedo ("Band transmite 5 horas e meia de F1 com direito a 'Globolixo", Esporte, e "'O Silêncio dos Inocentes' derrubava há 30 anos as lendas urbanas sobre o Oscar", Ilustrada). Um repórter que une conhecimento e humor, na cultura e no esporte.
Cláudia Carvalho (São Paulo, SP)

Analisando as cretinices feitas pelos ministros Ernesto Araújo, Ricardo Salles e Abraham Weintraub, entre outros, comparo-as ao que houve no governo Dilma Rousseff. Falsas pedaladas foram o motivo para seu impeachment. Hoje percebe-se, pela natureza e psicopatia dos referidos ministros e pelo desgoverno indecente do próprio presidente, o quanto o Brasil ainda é comandado pelo sistema financeiro e o quanto perdeu não somente no ranking mundial, mas na própria imagem e vergonha que passa perante o mundo.
Alexandre Coelho (Mogi Mirim, SP)

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