Descrição de chapéu Cracolândia drogas

Assinante diz que governo trata cracolândia como 'abacaxi que acabou de cair na cidade'

Leitores comentam ranking de vinhos brasileiros e velhice

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Critérios
"Dificuldade de deslocar mil pessoas por 2 km fez Tarcísio desistir de mudar cracolândia de lugar" (Cotidiano, 20/7). Se o problema fosse o traslado de 2 km, era só usar ônibus fretados. A solução proposta é que seria mais um problema. Estão tratando do abacaxi como se ele tivesse acabado de cair na cidade. Que calamidade.
Maria Mateus (São Paulo, SP)

O governo queria mudar a cracolândia para o Bom Retiro. Algum estudo deve ter sido feito. Por que o Bom Retiro e não os Jardins? Ou para uma rua de São José dos Campos? Ou ainda para o jardim do Palácio dos Bandeirantes? Alguém explica o critério, por favor.
Wilson Reinhardt Filho (São Paulo, SP)

O assunto é complexo e soluções simplistas não resolvem, como estamos vendo. A saída possível seria buscar soluções mais acertadas de outros países, que também convivem com esse grave problema, mas isso não faz parte desse governo, como está claro na matéria.
Marcos Medeiros (São Paulo, SP)

Usuários de droga em fluxo na rua dos Gusmões, esquina com a rua dos Andradas, na região da Santa Efigênia, em São Paulo - Jardiel Carvalho/Folhapress

Comportamento
"Eduardo Leite aciona MP contra Jean Wyllys e o compara a Jefferson e Bolsonaro" (Painel, 20/7). Acho estranho o comportamento deste cara, Jean. Ele fugiu do Brasil por ter a língua frouxa e atacar outras pessoas. Voltou agora, arrogante e com o mesmo comportamento desrespeitoso que o obrigou a fugir do país a primeira vez!
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

Preço a pagar
"Putin diz que Polônia quer intervir na Guerra da Ucrânia e faz ameaças" (Mundo, 21/7). A Rússia só teve prejuízo com a guerra. A indústria bélica ocidental está lucrando. Quanto mais a Otan interveio, pior ficou. Está na hora de abrir mão dos lucros e levar as ameaças de Putin a sério. Os russos não vão perder a guerra, custe o que custar. Hora de proteger o Ocidente, e isso não ocorre com o armamento da Ucrânia, tudo indica acirramento constante. Não quero pagar essa conta. Não é egoísmo, é racionalidade.
Enir Antonio Carradore (Criciúma, SC)

Rótulos
"Vinhos brasileiros batem recorde de prêmios em concurso internacional; veja os melhores" (Comida, 20/7). Só compro se tiver selo de não exploração de mão de obra.
Maria Gouvea (Belo Horizonte, MG)

Seria interessante que a notícia apontasse quais desses são ou não clarificados, poderiam ter um selo vegano ou de práticas sustentáveis.
Fabiana Menezes (Belo Horizonte, MG)

Vinhos que não chegam aqui no Nordeste. Compramos chilenos e portugueses porque não tem como apreciar os nacionais, mais caros que os importados muitas vezes!
Inocêncio Jerônimo (Recife, PE)

O problema é a divulgação precária. Os vinhos nacionais praticamente não são encontrados no exterior.
Galdino Formiga (São Paulo, SP)

Velhice
"A geração que não aceita o carimbo de velha" (Mariliz Pereira Jorge, 20/7). Tenho 50 anos e digo que, se eu soubesse que ficar velho fosse tão bom, eu teria ficado antes. Há tempos tenho tido muita paz, durmo e acordo tranquilo. Como é boa a maturidade, você passa a não deixar nada, nem ninguém, tirar a sua paz e também a amar ficar em casa, que é o melhor lugar do mundo. Nossa casa, nosso aconchego.
Jo Almeida (São Paulo, SP)

Adoro fazer aniversário e sempre me espanto com a minha vitalidade. Ao mesmo tempo, sou mais segura e certa nas escolhas que faço. Estamos no auge, Mariliz.
Claudia Roveri (Blumenau, SC)

Tempos difíceis
"Felipe Neto se engana sobre preço dos livros" (Ilustríssima, 19/7). Sei lá, essa ideia de valorizar o livro como valorizamos o filme em cartaz me pareceu insuficiente e romântica. Até onde eu sei, as salas de cinema não estão nadando em dinheiro. Quem vai não costuma pagar os valores exorbitantes da pipoca e do refri. Estamos todos estrangulados —quem produz e quem consome.
João Gabriel (Guarulhos, SP)

Como autora, me sinto representada. É preciso um diálogo mais amplo, pois a questão é bem mais complexa do que parece. E o autor ou ilustrador, que são a alma do livro, se não forem muito famosos, recebem de 5% a 10% do lucro. Às vezes lucro líquido, o que nos faz ter que trabalhar em outra profissão para conseguirmos nos manter. E nossa paixão fica como um hobby.
Vanessa Campos Ratton Ferreira (Guarujá, SP)

Diferentemente do que foi mencionado no artigo, a Suzano não possui monopólio no segmento de papéis no Brasil. Pelo contrário, há uma ampla e salutar concorrência e oferta de produtos no mercado local, tendo a companhia participação de mercado inferior a 50% no segmento de papéis gráficos. A Suzano orgulha-se em ser parceira do segmento editorial, das gráficas e papelarias do Brasil e atua de forma a assegurar a qualidade na oferta local de um amplo portfólio de produtos.
Fabio Almeida de Oliveira, diretor executivo da Unidade de Negócios de Papel e Embalagens da Suzano (São Paulo, SP)

Tony Bennett
"Morre Tony Bennett, um dos maiores cantores da música americana, aos 96 anos" (Ilustrada, 21/7). Feliz por esta excelente matéria e pelos riquíssimos detalhes da trajetória do inesquecível Tony Bennett. Considero-a como uma bela homenagem a este ícone do jazz. Parabéns à Folha!
Enos Alves (São Paulo, SP)

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