Assinantes elogiam editorial sobre Parlamento e virada histórica do Palmeiras

Atacante Endrick faz leitor se lembrar de Pelé e Didi em 1958

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Editorial
Perfeito o editorial "Bônus sem ônus" (Opinião, 2/11). O Congresso não produz nada para a criação de uma nação e não se importa com os aspectos morais e éticos de seus atos. Responsabilidade parece não fazer parte do Legislativo nacional.
Roberto Foz Filho (Jundiaí, SP)

Em democracias, governantes são julgados nas urnas. Aqui, com o poder adquirido pelo centrão, a Câmara decide, mas quem responde por eventuais erros é o Executivo. A Folha desnuda essa anomalia: quem adquire poder deve receber responsabilidade condizente.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Enquanto houver o bônus sem ônus ao Parlamento, o sistema continuará a explorar os mais fracos, que são o povo.
Tadêu Santos (Florianópolis, SC)

Guerra Israel-Hamas
Ótimo texto que mostra a expansão da guerra para além dos territórios conflagrados por conta das narrativas que buscam apoio para um ou outro lado. As desinformações são sementes de ódio ("Guerra Israel-Hamas divide os EUA como nenhum outro conflito deste milênio", Lúcia Guimarães, 1º/11).
Ana Luisa de Carvalho (Porto Alegre, RS)

O zero ou um desses caras deu no que deu ("t-1 expõe lógica da guerra", Hélio Schwartsman, 2/11).
Fabiana Menezes (Belo Horizonte, MG)

Entretanto o que está claro é que se decidiu que não é pela conversa que se vai chegar a termo, mas pela lei do mais forte.
Rafael Gallina Delatorre (Joinville, SC)

Cigarro e capitalismo
O tabaco não pode ser proibido, pois provocaria enorme onda de crimes para abastecer os fumantes. Já o cigarro eletrônico pode, pois ainda não há gente topando qualquer parada para fumar. Não fazer isso agora é um prêmio para essa indústria e alguns parlamentares e uma sentença de morte para milhões de pessoas ("O crime mais perverso da história do capitalismo", Drauzio Varella, 1º/11).
Luiz Candido Borges (Rio de Janeiro, RJ)

Dr. Drauzio, muito obrigada pelo alerta. Excelente artigo.
Iara Mola (São Paulo, SP)

Já que finalmente podemos contar com um Ministério da Saúde atuante e competente, há de se ater ao problema, que está se agravando.
Regina Célia Baldin (Ribeirão Preto, SP)

Acho que não se deve proibir o comércio e o consumo e sim legalizá-los. Propaganda e venda para menores de idade devem ser proibidas.
Paloma Fonseca (Brasília, DF)

Não sei qual o crime mais perverso, o da indústria de cigarros ou o das empresas de combustíveis fósseis: há décadas sabiam que estavam destruindo o planeta.
Maria Clara Araújo de Almeida (Rio das Ostras, RJ)

Botafogo 3 x 4 Palmeiras
Não consigo falar sobre outra coisa neste momento além da vitória do Palmeiras sobre o Botafogo, após terminar o primeiro tempo perdendo de 3 a zero ("Endrick conduz Palmeiras em virada histórica e reduz distância para o líder Botafogo", Esporte, 1º/11). O esporte nos proporciona momentos como este.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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Endrick, do Palmeiras, corre para recolocar bola em jogo após marcar seu segundo gol na partida contra o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro, no Rio; de virada, time paulista venceu por 4 a 3 - Cesar Greco - 1º.nov.23/Divulgação

No primeiro gol, Endrick me fez lembrar do Pelé e do Didi na Copa de 1958: pelos lindos gols, com apenas 17 anos, e pela postura, ao pegar a bola no fundo da rede e levá-la até o meio de campo, chamando os companheiros para a reação!
Luiz Carlos Alves (Rio de Janeiro, RJ)

Mussum e o racismo
Na minha adolescência e negro, eu tinha vergonha de assistir aos Trapalhões por causa dos xingos racistas que o Didi fazia contra o Mussum, que sempre aparecia com uma garrafa de pinga na mão ("Filme do Mussum é bom, mas não enfrenta o racismo dos Trapalhões", Maurício Meireles, Ilustrada, 2/11). Era um atentado à autoestima dos negros e ajudou muito o racismo cordial brasileiro. Estou em dúvida se assisto ou não a esse filme.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Marte no Piauí
É isso que acontece sempre que o ser humano superganancioso vai superexplorar a terra ("Desertificação faz área do Piauí parecer Marte e desafia agricultores", Ambiente, 2/11). Jogaram no lixo a cultura indígena de preservar para poder viver. Milhares de anos de ocupação de milhões de indivíduos originários e a terra sempre foi boa. Quinhentos de invasão europeia e a terra brasileira está imprestável.
Mara Passos (São Paulo, SP)

Conheço Gilbués. A desertificação é antiga e é provocada principalmente pelo mau uso da terra. Desmatamentos, queimadas e falta de preservação do solo com técnicas antierosão. Aquecimento climático é marginal.
José Prado (Uberaba, MG)

Não deixam uma árvore. Não cumprem normas ambientais e colhem maldição.
Fernanda Salgueiro Borges (São Paulo, SP)

Indígenas na academia
In loco, texto encantador de Cristina Caldas ("Indígenas na academia", Opinião, 2/11) escancara nossa fragilidade em reconhecer o conhecimento indígena. De dentro da universidade, atesto a legitimidade das reclamações relatadas entre aspas. Só simpatizar, como faço, é insuficiente para promover avanços. A pós-graduação parece ambiente fecundo para acolher essa demanda urgente.
Sérgio Tosi Rodrigues, professor da Unesp (Bauru, SP)

Papa falou
Se o papa falou, tá falado ("Entre Messi e Maradona, papa Francisco escolhe Pelé", Esporte, 1º/11).
Enir Antonio Carradore (Criciúma, SC)

Coitado do Francisco. Os argentinos vão comer seu fígado.
Roberto Gomes (São Carlos, SP)

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