Chiquinho Brazão
"Manutenção de prisão de Brazão enfraquece Lira e afeta disputa por sucessão na Câmara" (Política, 10/4). Dia triste para a direita brasileira que arma, homenageia, aceita e defende bandidos. Brazão continua na cana dura e os deputados mostraram a quem realmente servem. Tomara que o povo bote pelo menos boa parte na rua, já que tem quem goste de políticos confessadamente sem moral.
Rogério Andrade (São Paulo, SP)
Divulgar ao máximo o nome dos defensores de bandidos. Não devemos esquecê-los nas próximas eleições.
Carlos Santos (Guanambi, BA)
O mínimo. É muito contraditório, incoerente e violento defender um assassino.
Miriam Ferrari (São Paulo, SP)
A vitória não foi do governo ou do STF, foi da sociedade. Teria sido um acinte, especial ao povo do Rio de Janeiro que tanto sofre na mão da criminalidade organizada, a soltura de um parlamentar assassino e miliciano que se comporta como um coronel do asfalto estabelecendo currais eleitorais à base da força, corrompendo autoridades para proteger os próprios crimes, patrocinando atividades ilícitas etc.
Heloisa Gomes (Rio de Janeiro, RJ)
Candidato
"PRTB troca padre Kelmon por coach Pablo Marçal para disputar Prefeitura de SP" (Painel, 10/4). Não é mais eleição, é show de horrores misturado com Halloween.
Alberto Bianco (São Paulo, SP)
Mas esse "padre" caracteriza e representa muitíssimo bem esse grupo que nele vota. É realmente uma pena, deveriam mantê-lo.
Ricardo Lobo (Terezópolis de Goiás, GO)
Negociação
"Governo cede, aceita negociar com grevista e já fala em aumentar benefício" (Mercado, 10/4). Só se fala em direitos, ninguém fala em dever, cede para angariar alguns votinhos porque quem paga a conta é a sociedade, aumentando as desigualdades, sangrando as contas públicas, ironicamente ainda reclama que não sobra dinheiro para investimentos, aí aumenta impostos, encarecendo o custo de vida, é um círculo vicioso.
Rubia Celina (Porto Velho, RO)
Com os reajustes dos benefícios, sem reajustar salários, o governo deixa de fora os aposentados, os funcionários ativos verão o baque quando aposentarem.
Wilson Junior (São José dos Pinhais, PR)
Atitude infantil
"Elon Musk mostra que é o tiozão do zap" (Flávia Boggio, 10/4). Compartilho da opinião da colunista. A extrema direita é infantil, como a criança que leva a bola por não concordar com as regras do jogo. Musk e seus asseclas são aqueles delinquentes sem limites, que não aceitam um freio ético e esperneiam diante do juiz. Já o ministro Moraes é uma coleira eticamente insuportável para esses elementos.
Ângela Luiza S Bonacci (São José dos Campos, SP)
Recrudescimento das relações
"Kim Jong-un diz que agora é hora de Coreia do Norte se preparar para guerra" (Mundo, 11/4). Esse cara se isolou do mundo, vive um regime mofado de poder e sociedade e, para chamar alguma atenção, fica soltando bomba de quando em quando, querendo guerra com os vizinhos.
Paulo Sales (Belo Horizonte, MG)
De tempos em tempos faz essas bravatas e consegue que os grandes asiáticos: China, Coreia do Sul e Japão, chamem-no para uma conversa, daí com a promessa de não repetir a fanfarronice, consegue favores comerciais que vende para o seu povo como feitos de um grande líder.
Julio Shiogi Honjo (Brasília, DF)
Autorregulação
"O tamanho da liberdade" (Hélio Schwartsman, 11/4). Os próprios usuários das redes sociais são os fiscais daquilo que é postado. Se alguém se sentir ameaçado ou perseguido por um determinado post, basta acionar a Justiça e, o mais importante, os pais e os responsáveis devem monitorar tudo que seus filhos curtem nessas redes ou limitar o uso do celular pelos menores de idade, incentivando mais as interações presenciais com seus amigos da mesma idade.
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)
Me espanta alguns ditos liberais reverberarem o espantalho da (não) liberdade de expressão com a qual essa nova (extrema) direita se vitimiza. Perdem o foco do debate, porque é um falso debate. Essa gente não está preocupada nem com a liberdade, menos ainda com a expressão do outro. É uma bandeira tão falsa quanto a do (falso) moralismo. É o rebaixamento de um conceito histórico para mais um anacronismo, entre tantos.
Renato Scherer (São José dos Campos, SP)
Molde de comportamentos
"Metonímia e metáfora são a força mais poderosa em ação na linguagem" (Sérgio Rodrigues, 10/4). Perfeito pelo feito e bem feito. As palavras, embora fixas, são mais velozes que o pensamento que as antecedem. Parabéns, colunista (sua coluna —vértebra— nada tem a ver com isso)!
Gustavo Alves de Oliveira (Goiânia, GO)
A palavra é alimento para a alma.
Clovis Castello Miguel (Vitória, ES)
Horários limites
"Florianópolis impõe limite de horário para bares em região badalada do centro" (Cotidiano, 11/4). Arte e diversão devem existir junto do respeito por aqueles que não estão no boteco, bebendo e cantando. Na minha rua há bares e sei bem o que é não poder ver TV ou ler um livro em paz. Não entendo por que brasileiro gosta tanto de ficar na rua bebendo e falando alto.
Eliane Morosini (São Paulo, SP)
E que outros prefeitos sigam o exemplo dele para tornar suas capitais mais aprazíveis ao convívio social.
Julio Cesar Sampaio (Manaus, AM)
Nem na ditadura isso funcionava...
Paulo Araujo (Salvador, BA)
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