Publicidade
Publicidade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
avalie fechar
Ainda mais, defender que a impressa, que é livre nesse país, não divulgue a crise que se instalou no Senado da República.
República!!Coisa pública, e não privada, como é o comportamento dessa turma lá!
É vergonhoso isso!
Por favor, continuem noticiando!!
avalie fechar
Senhor Presidente: como o senhor, também não tenho nível universitário (só o 4º ano do Primário, do qual muito me orgulho). Mas sei muito bem o que é notícia (trabalho no ramo há 39 anos e nove meses). Notícia é tudo que foge do normal, senhor Presidente. Se uma canoa afunda num igarapé nos confins da Amazônia e mata o piloteiro, infelizmente isso só é notícia na cidade mais próxima - e olhe lá. Mas, se um transatlântico afunda em alto mar e mata mais de mil pessoas, isso é notícia no mundo inteiro, Senhor Presidente - no mundo inteiro. Então, Senhor Presidente, faço-lhe uma humilde sugestão, de quem mora no porão do fundo do poço do edifício social onde o Senhor habita a cobertura (por enquanto): se o Senhor quiser virar manchete nacional POSITIVA - e até internacional, creio - neste triste (mais um) episódio do Senado, é fácil (pergunte ao senhor Franklin Martins, seu comunicólogo): é só dar declaração pública CONDENANDO os abusos e pedindo a PUNIÇÃO aos culpados. Fácil, fácil. Mas, enquanto estiver APOIANDO os abusos e os culpados, o Senhor continuará merecendo o papel de canoa que afundou no igarapé em relação ao navio que naufragou levando mil corpos para o abissal. Para ser notícia de navio, Senhor Presidente, é preciso agir e pensar com grandeza, jamais como se fosse uma canoa.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Amigo Osvaldo Cristo, isto é óbvio, pois a linguagem de um economista implicará no não entendimento da situação, e para isso existem os jornalistas para esclarecer os fatos numa linguagem simples, direta e objetiva. Agora para uma revista ou boletim que trate especificamente sobre economia, ele tem (o economista) o livre arbítrio de escrever, pois já tem o destinatário certo, ou seja, aquela pessoa que entende de economia e seu jargão. O papel fundamental do jornalista é transformar uma linguagem de difícil entendimento numa esclarecedora para um público leigo.
Concerteza o mercado para o jornalista com uma bagagem acadêmica rica e com diploma estará sempre aberto, pois conhecimentos adquiridos numa faculdade ou universidade é primordial para se fazer uma notícia. O que não pode haver é essa desvalorização no setor, pois é através desse setor que as pessoas recebem informações e se mantém atualizadas com uma notícia que cada vez mais busca qualidade em sua comunicação. É necessário sim fazer o curso de jornalismo e ter o diploma se você quer ser um profissional competente ou caso você queira contratar uma pessoa que vai fazer parte de sua empresa. Você colocaria em risco a sua empresa contratando uma pessoa que não tem conhecimento na área???
avalie fechar
E a liberdade de expressão? É monopólio de uma máfia? Ora, se as escolas de jornalismo fazem diferença, não precisam se preocupar: certamente os jornalistas formados produzirão com maior qualidade que os "amadores". Qual o medo? E ainda tem alguns que ao defender esse corporativismo dizem estar protegendo a sociedade: deixem de ser cara-duras!
Espero que realmente todas as atividades profissionais que não exigem alta especificidade acabem com a exigência descabida de exclusividade mafiosa.
avalie fechar
avalie fechar
Interesses pessoais à parte, vão ser raros os "botânicos" que terão a mesma habilidade para escrever notícias do que um verdadeiro profissional da área, indo na contra-mão do que disse o Procurador-Geral da República, Antonio Fernando de Souza.
Botânico, pelo que entendo é a fonte, o especialista no assunto, setor ou área, já o jornalista é o profissional que consegue extrair o que é pertinente com poder de síntese e clareza por meio de técnicas de entrevista, pesquisas e oratória, de forma imparcial. Não é isso que é notícia?
Como lembrou sabiamente o advogado do Fenaj, João Roberto Fontes, a profissão já foi chamada de Quarto Poder da República, será que isso já não bastaria para se definir a questão de que poder sem conhecimento específico pode ser uma arma muito perigosa?
Pelo menos de uma coisa eu tenho certeza, quando for contratar um profissional para meu escritório de comunicação com intuito de escrever um jornal, revista, matéria, reportagem ou uma simples newsletter, terá preferência aquele com o canudo escrito JORNALISTA.
É uma pena que daqui a alguns anos quando meu filho perguntar "o que era faculdade de jornalismo, papai?", terei que responder, "filho, houve um tempo em que pessoas estudavam para serem melhores profissionais e cidadãos, mas isso já faz tempo..."Rodrigo Volponi, empresário, pai e estudante da 6ª etapa de Comunicação Social com especialização em Jornalismo das Faculdades Integradas Rio Branco
avalie fechar
É com pesar que vejo a forma como futuros profissionais da área da comunicação, como nós, são vistos pelo mercado de trabalho. Acredito que estamos herdando um débito com juros provenientes de matérias, reportagens e documentários feitos no passado sem nenhum dos critérios ensinados nas faculdades.
Dizer que o jornalismo "não depende de um conhecimento técnico específico", como disse a advogada do Setersp, Dra. Taís Gasparian, é equivalente a dizer que meus últimos três anos de estudos e a atenção que dispensei às aulas de ética, legislação, oratória, radiojornalismo e redação foram apenas perda de tempo. E pior ainda: segundo o excelentíssimo presidente do STF e relator do caso, Gilmar Mendes, "a profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade tais como medicina, engenharia, advocacia...". Concordar com isso é esquecer de todos os abusos e escândalos causados por péssimos profissionais da área.
Acredito que um diploma não isenta as pessoas da falta de critério na hora da prática diária da profissão, mas é indiscutível que ética e legislação ocupam um espaço importantíssimo na minha formação profissional, após anos sendo "marteladas" por professores aplicados. No caso daqueles que trabalham diretamente com a notícia, ao contrário da matemática, a ordem dos fatores altera o produto ...continua
avalie fechar
avalie fechar
Diz o Presidente da OAB em entrevista que: diploma garante qualidade técnica e qualidade ética. Será? Tivesse sido trocado o verbo "garantir" por "indicar" e concordaria. Óbvio que a opinião da Ordem - parte interessada, por perceber o precedente que se descortina - há que ser recebida com consideráveis reservas. O Presidente da OAB certamente não desconhece o excessivo e desnecessário custo financeiro, social e moral que a ficção cartorial, a burocracia e a reserva de mercado profissional provocam à sociedade. Educação formal, como o Direito não garantem prática legal, ética e de qualidade; são, no máximo, indicativos e a vida prova isto a cada instante (escândalos diários que o Direito usa e procrastina; cirurgias plásticas; Air France,etc). È sabido que :a lei, como a educação, tolhe os homens, mas não os modificam. Na verdade, a sociedade cada vez mais e contraditoriamente, em busca da liberdade, se escraviza pelo Direito usado como prepotente instrumento do Poder, da violência legalizada nas mãos do Estado.
avalie fechar
Foi um julgamento equivocado, de valores e representação da própria profissão. Fato que deve estimular uma maior discussão sobre os verdadeiros valores desta profissão para sociedade. Ao meu ver não houve um entendimento da questão no STF como deveria. A profissão foi tratada com pouco caso, os jornalistas foram comparados a babás, cozinheiro, motoristas de transporte de cargas entre outros oficios, não menos importante mas que não servem como parâmetros para comparação. As posições no STF foram fundamentadas em dados distorcidos dos valores da realidade profissional e acadêmica. Não houve um entendimento coerente. Onde a liberdade de expressão não seria reduzida com a obrigatóriedade do diploma, estariam apenas valorizando e regulamentando essa digna profissão. Infelizmente o que se vê e que interesses das empresas de jornalismo foram colocadas a frente do interesse social e profissional. Os estudantes e profissionais precisam protestar sim e cobrar por mais dignidade e reconhecimento. O mercado de trabalho dará conta de execrar os maus profissionais mas o diploma estabeleceria um parâmetro inicial de reconhecimento e valorização para a classe. Algo precisa ser feito por outras vias, como o projeto de lei. Apoio o Depudato Miro Teixeira, e o parabenizo pela iniciativa.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Não obstante, defendo que os cursos (de jornalismo) sigam preparando profissionais das comunicações -mas sem limite de trabalho aos jornalistas práticos, muitos deles com outra formação acadêmica, que formam a "nata" dos comunicadores do Brasil e do mundo.
Depois de alguns tropeços recentes, finalmente o STF decidiu acertadamente.
avalie fechar