Folha Online - Por Dentro dos Esportes

“Como estudioso do basquete, acompanho e admiro seu trabalho há cinco anos na coluna. São análises diferentes, profundas e desconcertantes. Mas, na semana passada, caí de quatro quando percebi erros em sua coluna eletrônica, entre eles a inclusão atrapalhada da Argentina no torneio olímpico. Bebeu?”
(Carmo Dantas, Belo Horizonte)

O que dizer? A todo leitor que se incomodou em buscar a versão da coluna na Internet, minha vergonha e minhas desculpas. Foi falta de capricho mesmo. Atolado por causa do trabalho na Olimpíada (edito o caderno de Esporte da Folha), escrevi na correria o texto principal. Horas depois da publicação eletrônica, percebi as besteiras e providenciei as correções.

“Na sua opinião, quem vai emplacar medalha na Olimpíada?”
(Ramon Steiger, São Paulo)

Escancarei minhas apostas há duas semanas neste espaço: EUA, Iugoslávia e Itália, no masculino, e EUA, Austrália e Rússia, no feminino. Por enquanto, estou bem na parada.

“Gostei da sua análise sobre o “Dream Team” 4. Também achava que os caras iriam arrebentar. Mas você vê chance de eles superarem a média de pontos do “Time dos Sonhos” original?”
(Jerson Gil, Campinas)

O único jeito de os jogadores da atual seleção entrarem para a história é demolindo os adversários com um jogo veloz e muito eficiente. Mas, para mim, é difícil eles quebrarem o recorde de saldo de pontos, 43,7, que pertence ao “Dream Team” 1. O nível dos adversários cresceu muito de 1992 para cá. Como escrevi na semana passada, até a Fiba concorda que esta é a Olimpíada mais equilibrada da história na bola-ao-cesto.