Leitores criticam insistência de Bolsonaro em xingar presidente Lula

'Tais ataques são resultados do protagonismo mundial de Lula, contrastando com o vexame que ele causava'

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Ataques
"Bolsonaro em SP fala palavrão, chama Lula de jumento e vê missão de voltar à Presidência" (Política, 25/7). Ao chamar Lula de jumento e analfabeto, Bolsonaro parece estar se definindo. Jumento pelas asnices que tem feito na vida e analfabeto porque, ao que parece, nunca leu nada. Agora, tais ataques são resultado do protagonismo mundial de Lula, contrastando com o vexame que ele causava com seu comportamento obtuso e tosco.
Sylvio Belém (Recife, PE)

Ou a Justiça se apressa a fazer justiça e prender esse inominável ou ele vai continuar por aí fazendo seus espetáculos. E vejam, cada dia está ficando mais confiante. Estava quieto, com medo, mas está vendo que nada acontece e ele vai subindo o tom.
Humberto Isidoro (São Paulo, SP)

Mais do mesmo. Só tem isso para mostrar. Ser pequeno, que desperta o pior das pessoas.
Quitéria da Silva Pájaro (Santos, SP)

Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro durante debate presidencial, em outubro de 2022 - Rahel Patrasso/Xinhua

Senhores das armas
"Proarmas diz que vai pedir apoio da bancada ruralista para derrubar decreto de Lula" (Cotidiano, 25/7). O deputado armamentista aparece na foto com um colete à prova de balas. Com a sua mente blindada em relação à realidade brasileira, o político é um ator gerado na bolha do ódio e do neofascismo. Sua manifestação fortalece os argumentos da importância de maior rigor no controle sobre armas. Mais urgente, hoje, é apurar quem mandou matar Marielle e Anderson! Repugnante!
Maurício Paiva (São Paulo, SP)

Sou absolutamente contra o porte de arma para cidadãos "comuns". Também não acho que uma pessoa tenha que ter uma infinidade de armas em casa. Mas já frequentei clubes de tiro e, independentemente de qualquer visão política, não vejo nenhum sentido em fechá-los. Alguém tem alguma explicação plausível para isso?
Marilia Elman (São Paulo, SP)

Ioiô
"De câmeras da PM a local da cracolândia, confira os recuos em série de Tarcísio" (Política, 25/7). Governador ioiô: vai e volta. Como nada sabe de São Paulo, vive voltando atrás. Isso não é humildade, é incompetência mesmo.
Thiago Santos Costa (São Paulo, SP)

Atormentado
"Moro fica isolado e tenta pontes com Judiciário sob risco de perda de mandato" (Política, 26/7). A derrocada de Moro. Era um brilhante juiz, servidor público de sucesso, até que um dia aceitou o famigerado convite do Bolsonaro para ser ministro! Sem preparo político, começou a dar tudo errado para este cidadão que está aí, vagando pelo Congresso, totalmente perdido sem saber o que fazer. Triste fim!
Antonio Becker (São Paulo, SP)

Se for cassar o mandato do senador, teria de cassar todos o mandatos dos políticos. Este país é uma vergonha.
André Amorim Silva (São Paulo, SP)

Sinéad O’Connor
"Morre a cantora Sinéad O’Connor, de ‘Nothing Compares 2 U’, aos 56 anos" (Ilustrada, 26/7). Artista icônica no cenário da música internacional. Dona de um talento imensurável e uma voz exuberantemente ímpar. Deixa uma triste lacuna vazia, mas também um legado alentador.
Samuel Santos (São Paulo, SP)

Descontos
"Lula volta a prometer isenção de IR a salários de até R$ 5.000 e defende imposto sobre dividendos" (Mercado, 25/7). É muita conversa e pouca ação. Falta inteligência? As alíquotas precisam ser revistas com urgência, com variação justa, mais que isentar. Se abrir o leque das alíquotas, há como praticar justiça social, de 0,5% a 35% ou mais. Qual a dificuldade? Deixar assalariados e aposentados que não conseguem sequer pagar um plano de saúde e com um SUS capenga é absurdo. E a correção da tabela? Façam o que é preciso e deixem de conversa. Deixar para o fim do ano o que precisamos para hoje é perverso.
Graça Almeida (Belo Horizonte, MG)

A taxação deveria ocorrer acima do teto do INSS R$ 7.507,49, em diante. Mais uma vez, massacra a classe média.
Alberto Carvalho (Salvador, BA)

Harmonia
"Fitch melhora nota de crédito do Brasil e cita desempenho econômico acima do esperado" (Mercado, 26/7). Em 6 meses de trabalho, Haddad conseguiu mudar drasticamente a imagem do Brasil. A nova avaliação da agência Fitch é a prova de que estamos num caminho muito mais harmonioso.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)

Alto custo
"Procedimentos com planos de saúde odontológicos cresceram 6,8% em 2022, diz estudo" (Mônica Bergamo, 25/7). Ir ao dentista não é e nunca foi coisa de pobre, infelizmente os preços são altos demais para a esmagadora maioria da população, e sabemos o que significa o não cuidado com os dentes para a saúde.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Preservação
"Rio de Janeiro contrata ‘guardiões’ e autoriza licenças para recuperar manguezais" (Ambiente, 25/7). Além de recompor o ambiente natural destruído, é necessário salvaguardar, principalmente da pressão imobiliária, o que ainda resta.
Heverton Lacerda (Porto Alegre, RS)

Conforto
"Avianca acaba com poltronas reclináveis na classe econômica dos seus Airbus" (Turismo, 25/7). Logo, logo, estaremos voando em pé, como no busão lotado das seis da matina, para alegria dos acionistas das companhias aéreas!
Alcides Castro (São Bernardo do Campo, SP)

É um completo descaso com os passageiros e um contrassenso para uma empresa que precisa aumentar seu faturamento para sair da crise.
Milton Biral Filho (Campinas, SP)

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