A
morte de um fiscal de pista em Monza foi a primeira na F-1
desde a tragédia de Ayrton Senna, em Imola, em 1994.
Saiba quantos a F-1 já matou, segundo o "Grand
Prix Guide", de Jacques Deschenaux.
Argentina-53:
nove espectadores são mortos pela Ferrari de Farina.
Alemanha-54:
Marimon morre nos treinos.
Indianápolis-55:
Vukovich morre na corrida.
França-58:
Musso morre na corrida.
Alemanha-58:
Collins morre na corrida.
Marrocos-58:
Lewis-Evans morre em consequência de acidente sofrido
na corrida.
Indianápolis-59:
Unser e Cortner morrem na corrida.
Bélgica-60:
Bristow e Stacey morrem na corrida.
Holanda-60:
um espectador é motor pela BRM de Gurney.
Itália-61:
Von Trips morre na corrida; 13 espectadores morrem em consequência
do acidente.
Mônaco-62:
um comissário é morto pela BRM de Ghinter.
Alemanha-64:
Beaufort morre em consequência de acidente sofrido nos
treinos.
Alemanha-66:
Taylor morre na corrida.
Mônaco-67:
Bandini morre em consequência de ferimentos sofridos
em acidente na corrida.
França-68:
Schlesser morre na corrida.
Alemanha-69:
Mitter morre nos treinos.
Holanda-70:
Courage morre na corrida.
Itália-70:
Rindt morre nos treinos.
Holanda-73:
Williamson morre na corrida.
EUA-73:
Cevert morre nos treinos.
EUA-74:
Koinigg morre na corrida.
Espanha-75:
cinco pessoas são mortas pelo Lola-Hill de Stommelen.
Áustria-75:
Donohue morre no warm-up.
África
do Sul-77: Pryce morre na corrida; um comissário
morre em consequência do acidente.
Japão-77:
dois espectadores são mortos pela Ferrari de Villeneuve.
Itália-78:
Peterson morre em consequências dos ferimentos sofridos
após acidente na corrida.
Bélgica-82:
Villeneuve morre nos treinos.
Canadá-82:
Paletti morre na corrida.
San
Marino-94: Ratzenberger morre nos treinos; Senna morre
na corrida.
Leia mais:
|