A F-1 e Indianápolis, em números:
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4,2 km é a extensão do circuito criado
para receber a F-1.
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40 anos durou o afastamento da F-1 com as curvas inclinadas,
típicas dos ovais norte-americanos.
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22 segundos de aceleração é o
que a reta principal de Indianápolis permitirá
aos pilotos, um novo recorde da categoria.
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16 segundos de aceleração é o
que permite circuitos como Interlagos e Hockenheim, até
então os circuitos com as retas mais longas da temporada.
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320 km/h é a velocidade máxima que os
carros de F-1 alcançam no circuito misto de Indianápolis.
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370 km/h é a velocidade máxima que os
carros da Indy alcançam no oval completo de Indianápolis.
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3 dos pilotos em atividade correram nos EUA (Johnny
Herbert, Jean Alesi e Mika Hakkinen)
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1 único piloto já correu em Indianápolis,
Jacques Villeneuve, vencedor das 500 Milhas em 1995, ano em
que conquistaria também o título da Indy
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11 anos durou a existência de Indianápolis
no Mundial de F-1, entre 1950 e 1960, sem conseguir
atrair as equipes da Europa.
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2 tipos de pneus foram fornecidos pela Bridgestone
para Indianápolis, duro e superduro, este um composto
inédito na temporada.
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10 libras a mais de pressão nos pneus é
a recomendação da fabricante japonesa com solução
de aderência para a curva 1.
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