Para leitor Carlos Moraes, Bolsonaro não tem tido muita sorte em seus apoios

Quero reforçar o discurso de Bolsonaro: 'o novo procurador-geral não é governo', diz leitor Lineu Saboia

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Bolsonaro
O presidente Bolsonaro não tem tido muita sorte em seus apoios. Macri não vai bem na Argentina, Trump anda enrolado nos Estados Unidos e Netanyahu está mais enrolado ainda em Israel. Depois que Bolsonaro andou vestindo acintosamente a camisa do time, nem o Palmeiras foi muito em frente. Bolsonaro deveria, urgentemente, apoiar Nicolás Maduro.
Carlos Moraes (São Paulo, SP)

Nicolás Maduro discursa no aeroporto Simon Bolívar ao desembarcar da Rússia - Presidência da Venezuela/AFP

Eu gostaria de saber de Mariliz Pereira Jorge (“A fraquejada de Bolsonaro”), que rotula Bolsonaro de ser subserviente a Trump e de estar “humilhando” o Brasil, o que ela diria de Lula, que foi subserviente a Fidel, Evo Morales e Hugo Chávez. E, o pior, essa servidão, além de ideológica, foi com a nossa grana, vinda dos impostos.
Raul Agnello Moler (São Paulo, SP)


PGR
Um procurador-geral só é forte diante de uma Justiça firme. A nossa é flexível e firme como um prego no sabão  (“Bolsonaro diz que chefe da PGR ‘não é governo’, e Aras prega defesa de minorias”).
Enia Sheila Sheila De Oliveira Castro 
(Piancó, PB) 

Quero reforçar o discurso de Bolsonaro: “o novo PGR não é governo”. Ele é um guerreiro e vai ter em uma de suas mãos a bandeira do Brasil, e, na outra, a Constituição. Esse é um pronunciamento que reforça o espírito de um governo democrata, de centro direita, que luta pelo país e por seu povo de forma transparente, honesta e patriótica. Finalmente temos um presidente que diz o que pensa. 
Lineu Saboia (Salvador, BA)

A pauta mais interessante será a de como irá se manifestar o novo procurador-geral ante as ilegalidades de Flávio Bolsonaro, que até o momento está sendo blindado por poderosas autoridades judiciárias.
Marly Pigaiani Leite (Ubatuba, SP)

Aos amigos, todas as benesses da lei, aos comuns, apenas a lei, e aos inimigos, todo o rigor da lei. Assim, para o filho suspeito, todas as benesses da lei. Os candidatos a cargos na Justiça ou na PGR deveriam ser impedidos de caçar votos no Legislativo e no Executivo.
Mauro Tadeu Almeida Moraes (Curitiba, PR)

Flávio (esq.) e Carlos Bolsonaro, filhos de Jair Bolsonaro - Adriano Machado - 10.dez.2018/Reuters

Ágatha, 8
Um líder íntegro e preocupado com seus cidadãos ao menos lamentaria publicamente o ocorrido. Um líder frio faria o mesmo, ainda que liturgicamente. Bolsonaro faz questão de expor, pelo seu silêncio, sua indiferença em relação à morte da criança. Augusto Heleno tergiversa, dizendo que aguarda para saber quem realmente atirou, como se uma demonstração pública de consternação da parte do presidente dependesse dessa questão.
Fábio Nascimento (Uberlândia, MG)

Abuso de autoridade
A Folha noticiou a derrubada dos vetos à lei de abuso de autoridade, dizendo que é uma derrota para Bolsonaro e Moro (“Congresso reage a governo Bolsonaro e derruba 18 vetos à lei de abuso de autoridade”). Na verdade, a derrota é do povo. Ao atacar o pacote anticrime de Moro, a classe política age para acobertar seus próprios interesses, transformando o país no paraíso dos criminosos, notadamente os de colarinho branco. Um desalento para quem vislumbrava tempos melhores a partir das ações corajosas de Moro.
Vera Lucia von Gossler (São João da Boa Vista, SP)


Violência
Enquanto as leis forem lenientes com os marginais, a violência continuará aumentando, sonhos serão destruídos e vidas de inocentes serão ceifadas. A morte de uma jovem no interior de São Paulo por um homem que se ofereceu para trocar o pneu do carro é um exemplo contundente. O criminoso já havia sido preso por estupro e latrocínio, mas estava em liberdade devido à progressão de regime. No Rio, muitos morrem devido a “balas perdidas” porque criminosos possuem fuzis e enfrentam a polícia. Fuzil é arma de guerra, e quem o utiliza deve ter um tratamento diferenciado do dado aos demais presos.
Luiz Felipe Schittini (Rio de Janeiro, RJ)

Em qualquer lugar, o trabalho do policial é espinhoso. Imagine então num país tão injusto como o nosso (“‘Fui a mais velórios do que gostaria’, diz policial sobre suicídio de agentes”). O crime cresce a cada dia, e deve ser frustrante para qualquer um constatar que essa batalha está longe de ser vencida. Facilitaria muito o trabalho do policial se combatêssemos as injustiças sociais com o mesmo afinco com que pretendemos combater o crime.
Said Ahmed (São Paulo, SP)


Juros
A taxa Selic no mais baixo nível da história e, mesmo assim, os bancos mantêm os juros nas alturas. Todo mundo sabe que quem manda no país são os bancos, que não têm um pingo de vergonha na cara em inventar mil desculpas para manter os juros na Lua. Se o banco insiste no juro altos, procuremos a concorrência.
Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)


Universidade
Esse ministro é uma fraude (“‘Vocês têm que se virar’, diz Weintraub a dirigentes de universidades privadas”). Ele não tem a menor ideia do que fazem os docentes das universidades. Primeiro, que oito horas no mínimo em sala de aula é uma determinação de Lei de Diretrizes e Bases da educação. E mais, os docentes, além de estarem em sala de aula, preparam aulas, orientam na graduação, no mestrado e no doutorado, fazem pesquisa, participam de bancas, apresentam trabalhos em congressos, organizam congressos, publicam... Weintraub não sabe o que é a universidade.
Sônia Maluf (Florianópolis, SC)

Leite
A Folha erra ao afirmar que a empresa Milk Vitta venceu pregão para fornecer leite com baunilha à Secretaria da Educação. A reportagem “Para ganhar licitação de merenda em SP, empresa coloca leite Ninho em marca Romano” faz associação com o problema de fornecimento de carne que a pasta teve neste ano. O frigorífico citado já está liberado pelo Ministério da Agricultura. E, diferentemente do que afirma o texto, Vanessa Vieira, concursada da Seduc, não assumiu o cargo de diretora técnica 2, pois não há nomeação dela para a função.
Rossieli Soares, secretário da Educação do Estado (São Paulo, SP)

Resposta da jornalista Thaiza Pauluze A Milk Vitta venceu a fase de lances do pregão —foi escolhida como a que tem o menor preço para fornecer o produto. O processo está agora em fase de análise da documentação e das amostras, como informou o texto. A reportagem deixou claro que Vanessa Vieira trabalha há mais de um mês na secretaria —despachando como diretora técnica 2 do Cenut— sem ter sido nomeada para o posto.


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