Leitores comentam reportagem que esmiúça relação de Kassio Nunes e Bolsonaro

Escândalos na Codevasf e violência na Bahia estão entre os temas comentados na Folha

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A tubaína de Kassio
Muito bem escrita a reportagem sobre essa escolha tão ruim ou pior que tubaína ("Encontro em churrascaria, cerveja no Alvorada e drible em Gilmar levaram Kassio ao STF", Política, 1º/10).
Dannielle Miranda Maciel (São Paulo, SP)

Kassio Nunes Marques e Jair Bolsonaro, em 5 de novembro de 2020
Kassio Nunes Marques e Jair Bolsonaro, em 5 de novembro de 2020 - Marcos Corrêa/PR

Tubaína. O que países desenvolvidos pensariam do critério tubaína para escolha de magistrado da maior corte federal de Justiça? Já houve critérios tão ruins quanto, não é, Toffoli? Que hoje aprova/reprova nomes. É vergonha de que se fala?
José Eduardo Oliveira De Vincenzo (Ribeirão Preto, SP)

Sou de esquerda. Kassio é lamentável, mas pelo menos ele tem experiência como juiz, ao contrário de Toffoli, Zanin, Barroso, et caterva.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)


Taxar as bets
Uai ("Bet que fatura até R$ 100 milhões por ano quebra com projeto, diz advogado", Painel, 30/9)? Eles operam com o dinheiro dos outros, vivem da sorte e do azar alheio, não vendem produtos de primeira necessidade. Tem que taxar bem alto.
Fábio Nogueira (Itajubá, MG)


Alzheimer
Excelente paralelo com a infância ("Doença de Alzheimer pode levar embora a memória, mas não amor da família", Folhinha, 30/9). Companhia dos netos é fundamental. Tomara que venham a Curitiba.
Alexandre Salomão (Curitiba, PR)


Progressismo direcionado
Se a mente humana cria ou percebe a realidade, então o progressismo tem razão em querer que mais pessoas tenham acesso ao conhecimento, à informação, aos meios para examinar os fatos da vida, examinar-se e poder discernir esses fatos, além de ampliar a liberdade das pessoas, de forma a combater preconceitos, exclusões —e a criminalidade. Grupo restrito ou uma elite intelectual parece estar por trás desse conceito de progressismo ("A ira dos deploráveis", Ilustríssima, 1º/10).
Paloma Fonseca (Brasília, DF)


Venda de animais
Os animais não merecem alguns humanos ("Leitores opinam sobre a venda de animais domésticos em pet shops", Painel do Leitor, 1º/10). São infinitamente superiores!
Deborah Tadeu Garbossa (São Paulo, SP)


Deltan no Novo
Uma nova forma de contemplar fracassados políticos e usufruir do dinheiro público sem concurso é conceder "cargo" simbólico via fundo partidário ("Cassado, Deltan se filia ao partido Novo ao lado de Zema" Política, 1º/10). Forma de gasto para agradar a uns pseudos indivíduos com pretenso capital de votos para futuras eleições. E os beneficiários do gordo fundo eleitoral são os que legislam para que ele não acabe e o aumentam conforme sua ambição.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)


Congresso na contramão
O Congresso está quebrando o Brasil ("Congresso pressiona com conta extra de ao menos R$ 24 bi e ameaça planos de Haddad", Mercado, 1º/10). Parlamentares do centrão pouco se importam com o povo que paga impostos para sustentá-los.
Sandra Lara (São Paulo, SP)


Violência na Bahia
O crime organizado não será vencido nem com rosas nem com chumbo ("Violência na Bahia vira ‘teto de vidro’ para Lula, que patina na segurança pública", Cotidiano, 1º/10). Mas será muito enfraquecido quando acabar a insensata política de "guerra contra as drogas", tirando dele o mercado destas últimas e também o de armas relacionado ao primeiro. E a letalidade policial cairá quando se desmilitarizarem as polícias e elas passarem a proteger o povo, em vez de travar uma "guerra" na qual ele é o "inimigo".
Gerardo Xavier Santiago (Porto Alegre, RS)

Policial Militar no Alto das Pombas, um bairro popular localizado na região central de Salvador
Policial Militar no Alto das Pombas, um bairro popular localizado na região central de Salvador - Rafaela Araújo - 6.set.2023/Folhapress

Acho que não sabem que segurança pública é responsabilidade do estado. Seja comandado por quem for. Aqui no Rio não é PT.
Mário Sérgio Mesquita Monsores (Rio de Janeiro, RJ)


Informalidade acima dos 60
Tenho 67 anos, aposentado com o salário mínimo há dois anos ("Informalidade atinge mais brasileiros a partir dos 60 e deve pressionar Previdência", Mercado, 1º/10). Impossível parar de trabalhar aposentado com tão insignificante salário. Felizmente continuo. Na informalidade, claro. É o que nos resta.
Hélio Nóbrega de Araújo (Porto Seguro, BA)


Inquérito e Banco do Brasil
Precisamos discutir os juros cobrados pelo Banco do Brasil e demais bancos ("MPF abre inquérito para apurar papel do Banco do Brasil na escravidão", Mercado, 30/9). Precisamos discutir o baixíssimo acesso à educação financeira em nosso país. Acredito que são pautas mais relevante que aquilo que o Banco do Brasil fez há mais de um século.
Wallison Silva (Belo Horizonte, MG)


Imposto para ricos
Mais um para a defesa de aumento de imposto ("Tributar os mais ricos reduz sacrifício para fazer ajuste fiscal, diz economista", Mercado, 30/9). Fala sobre hipótese, não apresenta dados numéricos, enfim, o livro será hipotético. Não aborda a gastança pública, nem reforma administrativa. Se não houver várias frentes de abordagem, a única solução é aumento de imposto.
Henry Galbiatti (Belo Horizonte, MG)


Escândalos na Codevasf
Que vergonha, presidente Lula ("Caixas-d’água da Codevasf apodrecem em terreno, e famílias seguem na fila", Política, 1º/10). Você, do Nordeste, conivente com isso. Saiu Bolsonaro e não mudou nada. Que decepção! Tem que tirar esses ratos políticos da Codesvaf, trazer esse projeto da água para o Ministério das Cidades e fiscalizar. A Folha, com uma reportagem, levanta um monte de irregularidade.
Maria José dos Santos (São João de Meriti, RJ)


Acidente de barco
Que bom que se salvaram ("Barco naufraga com mais de 30 alunos de universidade do Pará e todos sobrevivem", Cotidiano, 30/9). Vi foto com todos de colete salva-vidas. Nunca, jamais, aceitem qualquer passeio de barco, lancha etc. sem usar o colete salva-vidas. O mesmo vale para andar de carro, mesmo que seja um quarteirão, ponham o cinto. Já tive três acidentes de carro. Em todos estava de cinto. Em um deles, teria voado pelo para-brisa e quebrado o pescoço se não fosse o cinto.
Anna Amélia Meule (Uberlândia, MG)

Passageiros são resgatados após embarcação naufragar em Santarém (PA)
Passageiros são resgatados após embarcação naufragar em Santarém (PA) - Reprodução
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