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Idade: 27 anos
Nascimento: Brasil
Virou lugar-comum nos ginásios e nas TVs afirmar que a arbitragem
brasileira “é fraca”, “enxerga demais”, “não tem critério”, “trava
o jogo”, “está desatualizada” etc. Pois esta coluna, apesar da fama
de negativista, nunca concordou com essa avaliação. É que, na maioria
das vezes, com as críticas aos juízes, o torcedor _ou o comentarista_
tenta disfarçar o desconhecimento das regras. Em Sydney, a arbitragem
nacional se consagrou em grande estilo, com a escolha de Carlos
Renato dos Santos para a final do torneio masculino olímpico, EUA
x França. Renatinho não fez uma atuação impecável, como os puxa-sacos
de ocasião saíram falando. Mas não tremeu diante das estrelas norte-americanas.
Foi o terceiro brasileiro a apitar uma decisão olímpica, depois
de Renato Righetto (o tumultuado jogo de Munique-72) e Antonio Carlos
Affini (Seul-88).
E-mail:
melk@uol.com.br
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